Estamos em 9 de novembro de 2023, e foi detectado uma onda de calor extrema sobre o Brasil. A partir de sábado, dia 11, as temperaturas começam a subir, para a chamada "cúpula de calor". Com efeito do "El Ninho" e o efeito estufa, potencializados com as devastações da Amazônia, o calor tende a chegar a valores que jamais chegaram, com uma concentração de vapor reduzida. Isso ocorrerá em diversas cidades brasileiras, em que o calor estará na margem de 45 graus célsius. Se olharmos os mapas de temperatura podemos observar os valores de elevação do calor. No Amazonas já tem se visto secas, e rios reduzindo grandemente o seu leito de água. Com esse aumento de temperatura não se espera melhor no cenário de seca, e sim uma piora. Todos estes efeitos estão intimamente ligados à ação do homem sobre o planeta. O que sempre ocorre é que se fala muito sobre a devastação, o lançamento de gases na atmosfera, e a destruição de sistemas hídricos do planeta, mas as ações de fato não ocorrem. Ao olhar para a atualidade, não se vê nenhuma ação realmente prática de grandes devastadores, em resolver o problema do aquecimento global, e de fato o que se espera é que as pessoas, principalmente os mais pobres, sofrerão da falta de ação dos países. O que podemos observar é que o planeta devido a ação do homem, está caminhando para períodos extremamente sombrios, com sofrimento extremo. Recomenda-se para os próximos dias Cidades receberão essa onda de calor por uma semana ou mais. No Brasil, já se pode observar a falta de água em diversas cidades, e com tal calor haver uma potencialização dessa escassez de água. Esse efeito no Brasil, é meramente um alarme sobre o que irá ocorrer em todo planeta. Aquilo que não foi feito em período hábil, irá gerar sofrimento extremo ao mundo, e grandes problemas econômicos. Empresas e países que pensaram apenas no momento que ganhavam dinheiro, irão ver o quanto foram tolos em não dar ouvidos aos alarmes dos cientistas que não eram pagos por empresas poluidoras. E tais países só ouviam os cientistas que tinham vínculos com as empresas poluidoras.