Deus foi Criado?

VIEW:425 DATA:2020-03-20

#Deus #DeusExiste #ReformadoresdaSaude #Existenciadedeus #EntidadeCriadora #DesignerInteligente #CriadordoUniverso #AtributosdeDeus #filosofia #criacionismo #verdadeAbsoluta #verdadeRelativa É claro observar que muitas pessoas analisam que Deus tenha sido criado, utilizam de diversos conceitos, usam os erros humanos, e aplicam tais erros a Deus, e assim constroem a idéia que Deus tenha sido criado.
Para analisar tais coisas devemos sair do conceito da existência humana. Muitos filósofos dizem que isso é impossível, visto dizer que o universo é visto pelo homem, e assim não pode estar fora da visão do homem.
Mas de fato isso é verdade? Ora o próprio conceito de dizer o que é verdade já determina esta fora do conceito da visão do homem. Pois se a verdade é um conceito humano, então não existe verdade. A própria palavra perde o seu sentido.
De fato o primeiro ponto para saber se Deus foi criado pelo homem, é saber se existe verdade absoluta. Poderíamos usar de uma alegoria. Suponha que temos um veneno mortal, todos aqueles que dizem que o veneno não mata e tomam o veneno morrem, a pergunta o veneno foi criado pelo homem? E quanto digo criado, não digo produzir, mas que as leis que regem os compostos químicos a ponto de ser mortal para o ser humano, estas leis foram criadas pelo homem, ou já existiam? A partir dessa pergunta podemos determinar se a verdade é absoluta ou relativa.
Normalmente os filósofos utilizam do sistema de desvio para defender a verdade relativa. Por exemplo, um veneno mortal tem um desvio muito pequeno para que alguém possa escapar da morte rápida. Assim filósofos fogem de definir a verdade relativa em relação a utilização de balas, bombas, saltos de prédios, ou qualquer outra coisa que possa configurar favorecimento de morte, gera receio em um filósofo defensor de verdade relativa. Mas quando o desvio é grande, como no caso do cigarro, que possui nicotina, mas o desvio para morrer é grande, nestes casos os filósofos utilizam a verdade relativa.
Assim quanto maior o desvio, ou seja quanto menos chance de uma ação gerar um desfecho, mais nestas áreas os filósofos usam o conceito de verdade relativa.
E assim podemos dizer que os defensores da verdade relativa tem sua defesa proporcional ao desvio do desfecho de ação.
Só isso já demonstra que a verdade é absoluta, a questão é o homem chegar na perfeição, ou seja quando o desvio é zero, ou seja não exista mais desvio. De fato os defensores da verdade relativa tentam usar o desvio como uma análise humana, mas a mera existência da variabilidade dos desvios, mostra que a verdade é absoluta, apenas que o homem não consegue chegar em algo sem desvio.
Mas o tamanho do desvio é inversamente proporcional a quantidade de informação sobre esse evento. A própria existência da informação proporcional ao desvio para um desfecho, já demonstra a verdade absoluta.
Quando chegamos nesse efeito vários filósofos utilizam do sistema "pode ser", uma tendência a buscar na amplificação de uma variabilidade a ferramenta primordial dos defensores da verdade relativa. Ampliar a variabilidade, mesmo que seja por hipótese, facilita o trabalho filosófico. Logicamente essa faca é de dois gumes, pois a variabilidade também gerencia qualquer possibilidade, e não só o posicionamento do filósofo.
Na ciência física se procura convergir a um ponto, mas na maior parte da filosófica se busca divergir. Quanto mais divergimos mais tudo vira nada e mais nada vira tudo, a ponto de nada e tudo serem a mesma coisa. Essa se torna a tela inicial do filósofo, assim ele pode desenhar o universo de acordo com sua vontade, pegando os filósofos que ele mais se compactua.
Já no modelo físico quem determina não é a busca da variabilidade e sim do que se observa. Querendo gostar de que o sol gire em torno da terra, isso não determina o fato, pois erros matemáticos, e lógicos adviriam dessa ideologia. Mas no conceito filosófico puro, a realidade física deixa de ser importante. E ai gerenciamos a questão.
A verdade absoluta é um questão física ou filosófica? A resposta é simples, para a física o universo não foi criado pelo homem, mas na filosofia, o universo é uma criação do homem. Filósofos poderiam questionar a última parte, definindo que tais determinam que o universo é a visão do homem, por isso defendendo que o universo é uma criação humana. E ignorando o fator do que é o desvio. Um filósofo ainda pode gerenciar a idéia que o próprio desvio é uma visão humana, e vincular a ampliação do desvio sobre o desvio, chegando a ponto de que tudo perca o sentido de existir. Nesse caso a terra pode ser plana, redonda, quadrada. Que o sol gire em torno da terra, ou que a terra ilumine o sol, e tudo deixa de ter sentido.
Onde então esta o erro desse tipo de filósofo? Em que achar que a suposição tem o mesmo peso que prova substancial. O ato de duvidar de todas as coisas é o princípio do erro filosófico. Não que a dúvida seja errada, mas o ato de considerar que a dúvida tem o mesmo peso que as provas físicas e o embasamento matemático, isso sim é um erro. De fato para aquele que duvida de tudo, até o erro deixa de existir, de fato nesse caminho, até mesmo a pessoa não existe.
E agora podemos dizer se Deus é criação humana ou não. Para o filósofo que gera dúvida em tudo, tanto Deus , como o próprio homem, e até mesmo o universo é criação do homem. De fato se o homem acaba sendo criação de si mesmo então o homem também não existe. De fato esse é o ponto final, se o filósofo usa o mecanismo da dúvida para negar a existência de Deus, então a mesma ferramenta nega a existência de si mesmo. E a mesma ferramenta que utilizaria para provar a sua própria existência é a mesma de provar a existência de Deus.

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