Conseqüências nos testemunhos

VIEW:416 DATA:2020-03-20

Devido a ignorância das Escrituras alguns sites condenam ações que são pragmaticamente semelhantes a ação das Escrituras.

Uma destas esta relativo ao texto¹⁹ referindo-se ao texto¹⁸ , ou seja citam que Ellen plagiou o texto citado "in Jesus was live underived, unborrowed"¹⁸(em Jesus havia vida não derivada, não emprestada), usando o texto "In Christ is life, original, unborrowed, underived"¹⁹(Em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada).

Vamos entender o que seria plagio. Primeiramente vamos entender o funcionamento deste estudo. Neste estudo algumas partes de textos que eu encontro eu coloco um número e descrevo onde achei o texto, mas isso é um grau de escolha, visto o ditado "nada se cria, tudo se copia" por exemplo, se eu for extremamente criterioso, poderia por exemplo, quando escrevesse qualquer palavra deveria escrever quem inventou e de onde veio tal palavra, por exemplo a palavra "vida". Eu não inventei a palavra vida, mas alguém usou esta palavra nos vários formatos determinados por vários pensadores sobre a palavra "vida", assim para não ser um plagiador da palavra e da vertente de seu significado deveria escrever a palavra "vida" e incluir seus vários conceitos e os produtores, o que iria incluir vários números ao lado da palavra vida. Ao escrever a palavra "original" deveria fazer o mesmo e incluir vários números de citação a palavra, e ao juntar "vida original", ai iria incluir mais vários números de citações, o estudo seria altamente cansativo e altamente difícil de chegar a um ponto em comum, seria realmente algo para complicar e não para explicar.

Veja que mesmo tudo que qualquer pessoa escreva, ele está em maior ou menor grau baseado em informações anteriores, advindo de livros, pais, amigos e outros. Conseguir saber de quem, e como cada idéia processada em nossa mente é de outra pessoa, é extremamente impossível. Mesmo o que eu não coloco como autores descritos nas notas podem ser dados outrora lidos por mim, mas que não me veio a lembrança de que li ou vi de um outro lugar, e todos os seres humanos são assim.

Desta forma a legislação de plágio define regras muito claras e específicas, que mostram que realmente a pessoa quis fazer usurpação real de um material, sobre o outro. E não é baseado apenas em meia dúzia de palavras e sim em um ambiente completo de idéias em um enredo muito grande de pedaços sistemáticamente copiados de um mesmo autor, chegando a completa idéia do conteúdo total, na ordem escrita do autor no material do plagiador.

Portanto os textos ¹⁸ e ¹⁹ não constatam plágio como legislação, agora todos nós somos plagiários em menor ou maior grau pois não ficamos detectando qual a fonte e matéria que copiamos de pais, amigos, e livros. E como vimos no texto sobre o código de Hamurabi e as leis Mosáicas vemos que é totalmente normal a utilização de parcelas de conceitos popularmente aceitos.

O texto ¹⁹ cita (Cristo, original), o texto ¹⁸ não cita e cita (Jesus), o texto ¹⁹ segue a ordem (não emprestada, não derivada), já o texto ¹⁸ inverte (não derivada, não emprestada), veja que o que estamos vendo não é um plágio é apenas uma idéia agregada, como todos nós fazemos, agregamos conceitos que não são nossos. E mais, mesmo a organização deste estudo em formas numeradas para citações, é apenas uma forma que os homens decidem fazer em citar o que se lembra de textos lidos, para que outros busquem ler como você leu, mas isso não é regra das escrituras, são regras estabelecidas por homens.

Ao analisar o contexto embutido em ¹⁸ encontramos um enfoque sobre o batismo e sobre a vida que está em nós, já o texto ¹⁹ está embutido na história de Marta e na ressurreição de Lázaro, enredos diversos com direções de enfoque um para a vida na formação ¹⁸ e outro da vida na ressurreição ¹⁹.

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