Código VO04-E0009-P
Um cientista que notadamente desenvolve e analisa ações físicas complexas, e organizações sistemáticas como as fórmulas da Relatividade Geral, teria que ao olhar para o conceito do nada para o nada, sem propósito algum, tentar ignorar tudo que conheceu da complexidade universal.
E é isso mesmo. Um cientista quando colocado nessa posição, de justificar o nada, para o nada, mediante a complexidade do universo, parece que perdeu algo ou foge do assunto rapidamente.
Toda ação complexa no universo, tende a uma outra ação, essa pode gerar uma complexidade, ou reduzir essa complexidade. Os organismos vivos, são exemplos do universo em formar um objetivo. No caso a própria vida é um objetivo.
Se colocarmos um cientista e jogar valores de probabilidade sobre probabilidade, em relação as leis e formação da vida, e geração de toda a complexidade universal. A probabilidade final, de que o universo é uma variação do nada para o nada, é zero, ou seja, seria impossível que qualquer indivíduo exista.
Na ciência baseia-se que um efeito só é possível, com o mínimo de probabilidade de ocorrer. Em medidas de biologia, passou de 95 por cento de algo não acontecer, já se é desprezado. Imagina 100 de algo não acontecer.
Se o ato de aparecer e desaparecer, fosse um simples lampejo, de uma energia quase sem lei, em um universo unidimensional, ainda seria difícil aceitar, mas probabilisticamente aceitável. Agora o universo que vemos? Na complexidade que existe? Tem que fugir muito da realidade para aceitar que tudo isso é do nada para o nada, e que isso seja probabilisticamente aceitável.
Alguns estudiosos, usaram a teoria em que o universo que vivemos tem um teto, e esse teto é eterno. De fato, acabam provando a existência de Deus. Mas buscam determinar que esse Deus não atua no universo. Seria isso verdade?
Para aceitar isso, teria que ter certeza que não existe atuação. Mas uma simples pergunta, o ato de existir o homem, destruindo a natureza, isso não é uma ação contrária a evolução, em que os animais deveriam na evolução se tornar mais simbióticos com a natureza e não destruidores dela?
Nos conceitos de o homem necessitar de um Deus, isso também não é uma ação de Deus? Ora, a evolução desenvolver a vontade de um ser buscar algo que não existe, não parece nem um pouco uma evolução.
De fato, dizer que Deus não existe, é o fundamento mais contra a ciência que possa existir.
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