Dízimos e ofertas, devem ser dados?
Código VD07-E0004-P
VIEW:415 DATA:2020-03-20
Diversas pessoas questionam se deve se dar o dízimo ou ofertas. Muita das vezes isso ocorre por ver a riqueza que muitos homens adquirem mediante o dinheiro recebido pelos fieis. Muitos fiéis são pobres, outros tem dificuldades, e podemos ver tais coisas citadas na Bíblia no texto de Marcos 12:41 a 44, nesse texto Jesus vê uma pobre viúva, que dá todo seu sustento no santuário. Veja que Jesus não a condenou, dizendo que era uma tola, ou foi a ela dizer para não fazer isso. Mas podemos ver na continuação do texto que Jesus definiu que ela estava fazendo mais.
Mas isso pode gerar uma indignação, pois havia muitos pobres em Israel, que dava dinheiro a rica classe dos sacerdotes. Mas qual seria a origem disso?
Antigamente, antes de Abraão, os homens que viviam em regiões próximas as cidades, pagavam tributo ao Rei, como tributo para segurança. Assim o Rei possuía guerreiros, que destruiriam forças estrangeiras, que poderiam fazer mal aos agricultores, e produtores da circunvizinhança da cidade. Esse tributo era o dízimo. Abraão convivia com esse costume, e quando Deus disse para que Abraão saísse de sua parentela, ele não tinha mais a proteção do Rei, que antes havia.
Quando Abraão teve que entrar em luta com outros grupos, podemos ler isso em Gênesis 14:18 a 20, Abraão definiu dar o dízimo, definindo que Deus foi o ser que garantiu sua segurança. Podemos ainda ver isso em outro episódio agora com Jacó, em Gênesis 28:21 e 22, em que se Deus cuidasse de Jacó, ele lhe daria o dízimo de tudo o que tivesse.
Veja que nestes versos o dízimo não foi determinado por Deus, foi uma decisão do coração, e o sacerdote nesse período é o sacerdócio de Melquisedeque. De fato esse é a única linha sacerdotal real. Mas vindo a tribo de Levi, em que Deus determinara que eles seriam uma tribo especializada ao sacerdócio, foi decretado agora uma lei dos mandamentos contidos em ordenanças, pois envolvia esse povo.
E essa lei podemos ler em Levíticos 27:32. Definindo que os dízimos iriam para os levitas. E assim vemos também em Números 18:21, definindo que Deus deu aos Levitas, os dízimos de Israel. Mas após a morte de Jesus ocorre um grave problema, os Levitas deixam de ser sacerdotes.
E agora o que temos é o sacerdócio de Jesus da ordem de Melquisedeque, podemos ler isso em Hebreus 5:6 em que claramente diz que Jesus é sumo sacerdote da ordem de Melquisedeque. E agora como se deve fazer com o dízimo e oferta, se não tem mas o sacerdócio levítico? Se faz da mesma forma que Abraão e Jacó, definindo com Deus o que se deseja dar.
Mas se não existe mais grupo de Levitas, para quem se deve dar? Pois Abraão deu a Melquisedeque, e quem é Melquisedeque? No caso para os Cristãos, o sumo Sacerdote é Cristo. Assim os dízimos e ofertas devem ser empregados, nas ordens dadas por Cristo. Desse modo temos diversas normas determinadas por Cristo. Podemos ler isso em Marcos 16:15, em que diz para pregar o evangelho a toda criatura. Então os dízimos e ofertas devem ser gastas nas ordens de Jesus, o Sumo Sacerdote pela ordem de Melquisedeque.
Após a morte de Jesus Cristo, diversas igrejas foram abertas, e tais viviam com dízimos e ofertas. Como lemos sobre Abraão e Jacó, dízimo esta na mesma definição de pactos. Assim as igrejas eram mantidas. Assim sendo envolve o coração do pactuante, ou daquele que oferta, definir seu pacto ou oferta. Um homem pode dar seus dízimos e ofertas na igreja que congrega, e se em seu coração considerar que esta fazendo a obra de Deus, então essa pessoa esta correta. Mas outro homem pode em seu coração dar dízimos e ofertas para a pregação, e não envolver igreja, e se em seu coração ele aceitar que esta fazendo o melhor, então ele esta correto.
O que não se pode é usar textos do período dos Levitas, com suas leis dos Mandamentos contidos em ordenanças, e usar agora no período de Jesus como sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Lembre-se ainda que existe um outro verso da ordem de Jesus, em Mateus 25:45, em que Jesus define que se deva fazer aos pequeninos, e que ao fazer os pequeninos, é como se a Ele foi feito.
Assim é necessário ao homem, ter o coração livre das ligações com riquezas, de forma que o objetivo de Deus seja feito, isso não quer dizer que não tenha que ganhar o sustento, mas que deve escolher o modo que esteja mais ligado a pregar o evangelho, e ajudar os pequeninos, e menos em ter luxo em sua vida. Se a pessoa considera que uma igreja esta fazendo a obra de Deus, então empregue o dinheiro nessa igreja, como se estiver fazendo a obra de Deus. Mas se considera outro meio para pregar o evangelho, que no íntimo de seu coração não envolva sua ganância pelo dinheiro, então empregue o dinheiro dessa forma.
Todas as pessoas prestarão contas a Deus, sobre como empregou suas rendas para a causa de Cristo, o sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Mas isso pode gerar uma indignação, pois havia muitos pobres em Israel, que dava dinheiro a rica classe dos sacerdotes. Mas qual seria a origem disso?
Antigamente, antes de Abraão, os homens que viviam em regiões próximas as cidades, pagavam tributo ao Rei, como tributo para segurança. Assim o Rei possuía guerreiros, que destruiriam forças estrangeiras, que poderiam fazer mal aos agricultores, e produtores da circunvizinhança da cidade. Esse tributo era o dízimo. Abraão convivia com esse costume, e quando Deus disse para que Abraão saísse de sua parentela, ele não tinha mais a proteção do Rei, que antes havia.
Quando Abraão teve que entrar em luta com outros grupos, podemos ler isso em Gênesis 14:18 a 20, Abraão definiu dar o dízimo, definindo que Deus foi o ser que garantiu sua segurança. Podemos ainda ver isso em outro episódio agora com Jacó, em Gênesis 28:21 e 22, em que se Deus cuidasse de Jacó, ele lhe daria o dízimo de tudo o que tivesse.
Veja que nestes versos o dízimo não foi determinado por Deus, foi uma decisão do coração, e o sacerdote nesse período é o sacerdócio de Melquisedeque. De fato esse é a única linha sacerdotal real. Mas vindo a tribo de Levi, em que Deus determinara que eles seriam uma tribo especializada ao sacerdócio, foi decretado agora uma lei dos mandamentos contidos em ordenanças, pois envolvia esse povo.
E essa lei podemos ler em Levíticos 27:32. Definindo que os dízimos iriam para os levitas. E assim vemos também em Números 18:21, definindo que Deus deu aos Levitas, os dízimos de Israel. Mas após a morte de Jesus ocorre um grave problema, os Levitas deixam de ser sacerdotes.
E agora o que temos é o sacerdócio de Jesus da ordem de Melquisedeque, podemos ler isso em Hebreus 5:6 em que claramente diz que Jesus é sumo sacerdote da ordem de Melquisedeque. E agora como se deve fazer com o dízimo e oferta, se não tem mas o sacerdócio levítico? Se faz da mesma forma que Abraão e Jacó, definindo com Deus o que se deseja dar.
Mas se não existe mais grupo de Levitas, para quem se deve dar? Pois Abraão deu a Melquisedeque, e quem é Melquisedeque? No caso para os Cristãos, o sumo Sacerdote é Cristo. Assim os dízimos e ofertas devem ser empregados, nas ordens dadas por Cristo. Desse modo temos diversas normas determinadas por Cristo. Podemos ler isso em Marcos 16:15, em que diz para pregar o evangelho a toda criatura. Então os dízimos e ofertas devem ser gastas nas ordens de Jesus, o Sumo Sacerdote pela ordem de Melquisedeque.
Após a morte de Jesus Cristo, diversas igrejas foram abertas, e tais viviam com dízimos e ofertas. Como lemos sobre Abraão e Jacó, dízimo esta na mesma definição de pactos. Assim as igrejas eram mantidas. Assim sendo envolve o coração do pactuante, ou daquele que oferta, definir seu pacto ou oferta. Um homem pode dar seus dízimos e ofertas na igreja que congrega, e se em seu coração considerar que esta fazendo a obra de Deus, então essa pessoa esta correta. Mas outro homem pode em seu coração dar dízimos e ofertas para a pregação, e não envolver igreja, e se em seu coração ele aceitar que esta fazendo o melhor, então ele esta correto.
O que não se pode é usar textos do período dos Levitas, com suas leis dos Mandamentos contidos em ordenanças, e usar agora no período de Jesus como sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Lembre-se ainda que existe um outro verso da ordem de Jesus, em Mateus 25:45, em que Jesus define que se deva fazer aos pequeninos, e que ao fazer os pequeninos, é como se a Ele foi feito.
Assim é necessário ao homem, ter o coração livre das ligações com riquezas, de forma que o objetivo de Deus seja feito, isso não quer dizer que não tenha que ganhar o sustento, mas que deve escolher o modo que esteja mais ligado a pregar o evangelho, e ajudar os pequeninos, e menos em ter luxo em sua vida. Se a pessoa considera que uma igreja esta fazendo a obra de Deus, então empregue o dinheiro nessa igreja, como se estiver fazendo a obra de Deus. Mas se considera outro meio para pregar o evangelho, que no íntimo de seu coração não envolva sua ganância pelo dinheiro, então empregue o dinheiro dessa forma.
Todas as pessoas prestarão contas a Deus, sobre como empregou suas rendas para a causa de Cristo, o sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
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dízimos, ofertas, Melquisedeque, sumo sacerdote, Jesus