Impossível existir um universo condensado

VIEW:442 DATA:2021-09-01

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A maior parte da ciência crê que o universo estava condensado em uma pequeno corpúsculo, de massa extremamente alta, em que todas as leis físicas coexistiam.
Supõem estes cientistas que o universo existia desta forma, e o espaço não existia, fora deste corpúsculo. As próprias dimensões estavam curvadas e ligadas sobre este corpúsculo. O próprio tempo acabaria se curvando e assim não haveria o ontem o hoje, nem o amanhã. Tudo estaria ligado. Ou seja o ontem, seria o hoje, e o amanhã seria o hoje.
Não haveria dois pontos do espaço, existiria apenas um ponto do espaço que conteria todos os pontos do espaço. Como o tempo esta curvado, e o espaço comprimido em um ponto, então corpúsculo teria o seu ciclo de existência infinito. Ou seja não poderia deixar de existir da forma como esta pois esta no ponto de mais baixa energia. Ou seja tal corpúsculo seria eterno.
Então a maior parte da ciência estipula a existência inicial do universo por este corpúsculo.
Se supormos que no início de tudo existia um corpúsculo de universo condensado, logo deveríamos concluir que nosso universo jamais iria existir. Pois esse tipo de corpo jamais inflaria para gerar nosso universo. Pois teria em princípio quebrar as leis da entropia, ou seja o tempo correria para traz e as leis enlouqueceriam, em um sistema caótico, e no momento em que este caos equilibrasse, deveria rapidamente voltar ao sistema condensado.
Se já é estranho o universo condensado inflar der repente, é mais estranho ainda ele continuar inflando até a existência do que existe hoje. Para que um sistema equilibrado de um universo condensado pudesse inflar, seria necessário desligar alguma lei que o equilibrasse condensado.
Como essa lei iria ser desligada, e por que deveria ser desligada, e por quanto tempo para que o universo pudesse inflar até no que existe hoje. E se o universo inflou quase instantaneamente por que se limita em sua inflação ao que existe hoje, e qual a lei que faz um universo inflar.
Ora para desligar uma lei para formar um sistema específico de um sistema equilibrado, é necessário um efeito externo desequilibrador e específico. Portanto por mais que quiséssemos, racionalmente falando, um universo condensado não inflaria.
Imaginemos o caminho contrário a teoria do big bang, iremos ao chamado big crunch. Ou seja vamos juntar todo o universo em um só corpúsculo. O que acontece com este corpúsculo com tão grande conteúdo.
Ao fazermos isso as forças estariam tão concentradas que não se sustentariam em seu sistema, e assim não mais tornariam um corpúsculo, mas sim voltariam a ser o sistema dimensional básico do universo. Se unindo a linha dimensional condensada e respectiva.
Atualmente determinamos que a universo possui outras dimensões além das quatro que temos contato. Ou seja conhecemos as dimensões, como a altura, a largura, a profundidade e o tempo. Atualmente compreendemos a existência de 11 dimensões, e possivelmente existam mais.
Tais ampliações de dimensões, determinam as formulações das leis universais. Um exemplo seria que para que a lei do eletromagnetismo exista consistentemente, são necessários 5 dimensões. Logo as leis existem pela mistura específica de campos dimensionais em proporções corretas.
Portanto é natural compreendermos que as leis de nosso universo são compostas por quantidades específicas de dimensões específicas.

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