O aumento da angustia e artificialidade da vida

VIEW:430 DATA:2021-09-01

A angustia aumenta atualmente, por causa da mudança do ser humano, de um sistema natural, para um sistema cada vez mais artificial.
O ser humano é um ser natural, ou seja esta intimamente ligado a sistema ecológicos, e seu sistema natural foi formado para se adequar a vida ecológica.
Mas o ser humano busca desenvolver sistema artificiais de vida, e cada vez que essa artificialidade é ampliada, isso gera mais angústia, pois o sistema artificial não esta ligado ao sistema de organização ecológica, que é fundamental para o equilíbrio do sistema humano.
O ser humano do campo, vivia de um modo simples, tinha segurança do plantio, e dos animais que possuía, visto que o sistema ecológico organizado não gerava catástrofes, e os desafios eram poucos.
A vida era calma e simbiótica. Sendo calma o stress era inexistente, e as relações humanas eram pessoais e a interação, lenta e duradoura.
Quanto mais o sistema não gerasse a intromissão de homens de personalidade destrutiva, menos havia o sistema de angustia.
Assim diretamente ligado ao ser humano de personalidade destrutiva, esta proporcional, a ampliação da angustia na população.
A questão é que a tecnologia pode tanto auxiliar para curar doentes, como para destruir cidades inteiras com a bomba atômica.
Desse modo quanto mais distante o ser humano se põem do lado ecológico da vida, tanto mais ocorre o aumento da angustia, devido a personalidade destrutiva, que ele optou e os outros.
Da mesma forma que a angustia pode aumentar, ela também pode diminuir de acordo com o sistema que o indivíduo vive. Sabendo disso, a angustia pode se tornar desprezível, quando a quantidade de humanos destrutivos for desprezível.
Portanto a ampliação ou redução da angustia, esta na ampliação ou redução do ser humano destrutivo. Lembre-se que destruir a natureza é destrutivo. Muitos tem a ideia viciada de destrutivo, que está relacionado apenas a inter-relação entre seres humanos. E isso é parcialismo ideológico, e é falso.

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