Dificuldades para as mutações

VIEW:429 DATA:2022-06-19

Existe uma clara demonstração que não existe tempo o suficiente para que a natureza exista como existe, se usarmos dados de laboratório sobre as mutações.
E atualmente se tem uma pesquisa científica que diz. "Genoma do crânio de Pesxtera Muierii mostra alta diversidade e baixa carga mutacional na Europa pré-glacial"
Vou tentar facilitar a análise do estudo. Nele se tem a análise de um crânio antigo em que se podia analisar o DNA. Com isso detectou que não há grande modificação de tal indivíduo para as pessoas da região.
No caso estamos falando da Romênia. E o que isso quer dizer? Na teoria comum da evolução humana, indivíduos africanos foram para a Europa, e se tornaram Europeus.
Para que isso ocorresse era necessário uma grande velocidade de mutação.
Mas na análise do DNA não demonstrou tal coisa. Por isso o título diz baixa carga mutacional. E aqui está o problema que o estudo tenta esconder. Se tem baixa carga mutacional, como tal indivíduo veio da África e se tornou pessoas de característica Romena?
Assim, o estudo cria uma nova forma de religião, define que da África até a Romênia o ser humano teve alta mutação, e ao chegar na Romênia, a mutação parou, ou reduziu a ponto de ser um Romeno padrão.
Logicamente o estudo não tem crânios desses seres com alta mutação da África até a Romênia. Assim, para definir a alta mutação evocam a fé na mutação.
O que novamente temos é que quando vamos para o laboratório, a mutação reduziu a níveis tão baixos que só acreditando que uma mágica tenha abaixado esses índices, só por que o homem começou a estudá-los.
O que temos em laboratório é que a taxa de mutação detectada, impossibilita a existência da vida como existe hoje. Logo experimentalmente, é impossível a teoria da evolução das espécies.

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