Os vegetarianos são moralmente melhores?
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Essa pergunta de fato é sem sentido de responder, pois moral é algo que depende de grupos de pessoas. É necessário que se analise coisas que são independentes das vontades das pessoas.
Por exemplo, um trovão é dependente da vontade das pessoas? Não, as pessoas não decidem sobre o trovão. Mas mesmo que algumas pessoas sejam contenciosas sobre o trovão, temos as leis físicas.
A lei da gravidade é dependente da vontade das pessoas? Não, a lei da gravidade é independente da vontade das pessoas. E as pessoas são obrigadas a obedecer a lei da gravidade.
Dessa forma, o conceito não é o que é moralmente melhor, e sim o que é naturalmente melhor. Energeticamente, os animais que comem carne são na cadeia alimentar os menos eficientes. Os consumidores primários são os animais mais próximos da eficiência. Sendo os produtores, os que fornecem energia para todos os seres. Obtendo sua energia da luz solar.
Assim, os vegetarianos são mais eficientes em redução de gasto energético do que os que comem carne. No conceito racional, os métodos de conservação de energia são ideais para ecologia, e para manutenção de outros seres vivos, principalmente neste mundo que tem aproximadamente 7 bilhões de pessoas.
Normalmente, as pessoas contrárias ao vegetarianismo, definindo como melhor é o consumo de carne, estão ligados à busca de devaneios filosóficos. Por exemplo, a Nutrição é uma ciência que utiliza mecanismos de epidemiologia, e de análise populacional, mediante análises de animais semelhantes, e similaridade de reações químicas.
No sistema de análise científica, se usa sistemas probabilísticos. Exemplo, imagine que 100 pessoas vão para guerra e uma volta. E que 100 pessoas não vão para guerra e uma morra. Então, um indivíduo com a mentalidade de um contrário ao vegetarianismo, pegue a única pessoa que morreu por não ir para guerra, e a única pessoa que sobreviveu depois da guerra, e use a seguinte lógica:
É seguro ir para guerra pois tal pessoa está viva, e é perigoso não ir para guerra pois tal pessoa não foi e morreu.
Normalmente, essa é a típica forma de análise contrária aos estudos sobre efeito da carne na ecologia e alimentação mundial.
Não importa de que modo se olha, o vegetarianismo, acrescido do melhor modo de vida, é melhor que o carnivorismo, acrescido do melhor modo de vida. Isso ocorre meramente por causa de leis físicas, e não de definições variáveis ou irracionais de grupos sociais.
Às vezes, indivíduos dizem que as leis físicas são definições humanas. Seria interessante tal indivíduo decretar por sistemas filosóficos, que o homem não sofrerá com as ações contra a natureza. E depois ir visitar, as enchentes, a fome e a seca no mundo.
Na prática os vegetarianos são moralmente melhores quando estão preocupados em salvar o maior número de vidas.
Por exemplo, um trovão é dependente da vontade das pessoas? Não, as pessoas não decidem sobre o trovão. Mas mesmo que algumas pessoas sejam contenciosas sobre o trovão, temos as leis físicas.
A lei da gravidade é dependente da vontade das pessoas? Não, a lei da gravidade é independente da vontade das pessoas. E as pessoas são obrigadas a obedecer a lei da gravidade.
Dessa forma, o conceito não é o que é moralmente melhor, e sim o que é naturalmente melhor. Energeticamente, os animais que comem carne são na cadeia alimentar os menos eficientes. Os consumidores primários são os animais mais próximos da eficiência. Sendo os produtores, os que fornecem energia para todos os seres. Obtendo sua energia da luz solar.
Assim, os vegetarianos são mais eficientes em redução de gasto energético do que os que comem carne. No conceito racional, os métodos de conservação de energia são ideais para ecologia, e para manutenção de outros seres vivos, principalmente neste mundo que tem aproximadamente 7 bilhões de pessoas.
Normalmente, as pessoas contrárias ao vegetarianismo, definindo como melhor é o consumo de carne, estão ligados à busca de devaneios filosóficos. Por exemplo, a Nutrição é uma ciência que utiliza mecanismos de epidemiologia, e de análise populacional, mediante análises de animais semelhantes, e similaridade de reações químicas.
No sistema de análise científica, se usa sistemas probabilísticos. Exemplo, imagine que 100 pessoas vão para guerra e uma volta. E que 100 pessoas não vão para guerra e uma morra. Então, um indivíduo com a mentalidade de um contrário ao vegetarianismo, pegue a única pessoa que morreu por não ir para guerra, e a única pessoa que sobreviveu depois da guerra, e use a seguinte lógica:
É seguro ir para guerra pois tal pessoa está viva, e é perigoso não ir para guerra pois tal pessoa não foi e morreu.
Normalmente, essa é a típica forma de análise contrária aos estudos sobre efeito da carne na ecologia e alimentação mundial.
Não importa de que modo se olha, o vegetarianismo, acrescido do melhor modo de vida, é melhor que o carnivorismo, acrescido do melhor modo de vida. Isso ocorre meramente por causa de leis físicas, e não de definições variáveis ou irracionais de grupos sociais.
Às vezes, indivíduos dizem que as leis físicas são definições humanas. Seria interessante tal indivíduo decretar por sistemas filosóficos, que o homem não sofrerá com as ações contra a natureza. E depois ir visitar, as enchentes, a fome e a seca no mundo.
Na prática os vegetarianos são moralmente melhores quando estão preocupados em salvar o maior número de vidas.
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Alimentos, nutrição, vegetarianismo, saúde, probabilidade, ecologia, aquecimento global