A crise econômica global e a juventude

VIEW:436 DATA:2021-09-01

O fundamento educativo das novas gerações compreende as ações práticas do capitalismo, sem a ligação com a necessidade de produção, ou seja, a sociedade jovem ligada ao sistema de consumo.
Mas se a produção se reduz, devido à falta de matérias-primas e guerras, gera uma crise no consumo e na sequência gera problemas ao grupo das novas gerações.
O sistema de produção de fato, está ligado à produção de objetos reais. Ou seja, um indivíduo precisa comer um alimento que seja real e não virtual.
Mas com a disseminação do uso constante do celular, o ato de gerar produção física, e o conhecimento dessa produção não se torna prático ao conhecimento das novas gerações.
Um excesso de conhecimento virtual, faz com que não se tenha tempo para atuação na produção da vida prática. A vida prática é um mecanismo para desenvolver a produção de materiais, além de desenvolver mecanismos reais para buscar um objetivo.
Porém, em um sistema em que as pessoas gerenciam a maior parte de seu conhecimento em ambiente virtual, gera um problema porque a humanidade ainda não desenvolveu sistemas em que a produção e distribuição seja toda feita por máquinas.
Dessa forma, temos um problema de produção, a juventude cada dia mais vai se tornando indivíduos deslocados dos meios de produção, somado às crises econômicas, temos a formação da crise alimentar, em que países não tem alimento em quantidade necessária para sua população.
As dificuldades sociais potencializam os problemas psicológicos dos jovens, que já se desenvolveram durante os anos, devido a uma falha na metodologia de assimilação de cultura, e convivência social.
O que temos é um ciclo potencializador de crise econômica e social, em que a produção é reduzida por falta de materiais, e as soluções práticas não são criadas por falta de capacidade de compreensão da atuação prática de produção.
O que temos é a previsão de um futuro caótico, e com revoltas sociais, por causa de produtos básicos para sobrevivência.

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