A Música que Louva a Deus 01

Código MCAL-E0001-P

VIEW:441 DATA:2020-03-20
    Qual é o gosto musical de Deus?

    Qual o estilo que Deus escolheu para seu louvor?

    Seria o gosto de Deus o mesmo que os dos homens?

Base Bíblico Analítico

A partir deste ponto o estudo visa comprovar as determinações escritas por Ellen, utilizando conceitos bíblicos apenas. Ou seja a partir deste ponto não utilizaremos Ellen como profeta.

Base Analítico

A música é um louvor entoado a Deus em agradecimento e em demonstração de Sua grandiosidade. Deus pede que o que ofereçamos a Ele seja santo. Portanto a música deve ser santa.

O que é santo e o que é profano?

Ezequiel escreveu:

JFARA
    Ezequiel 22:26 Os seus sacerdotes transgridem a minha lei e profanam as minhas coisas santas; entre o santo e o profano, não fazem diferença, nem discernem o imundo do limpo e dos meus sábados escondem os olhos; e, assim, sou profanado no meio deles.

    NTLH
    Ezequiel 22:26 Os sacerdotes desobedecem a minha Lei e não têm respeito por aquilo que é santo. Não fazem diferença entre o que é santo e o que não é. Não ensinam a diferença entre as coisas puras e as impuras e não respeitam o sábado. Como resultado disso, o povo de Israel não me respeita.

    JFAA
    Ezequiel 22:26 Os seus sacerdotes violentam a minha lei, e profanam as minhas coisas santas; não fazem diferença entre o santo e o profano, nem ensinam a discernir entre o impuro e o puro; e de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles.

Aqui vemos Deus falando por Ezequiel, e diz que os sacerdotes "não fazem diferença entre o santo e o profano", santo significa separado, ou seja tudo que é separado para Deus é santo. E profano é "o que não é", ou seja tudo que não é santo é profano.        

Veja que NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje) traduz profano como tudo que não é santo.

Letra e Música?

Tendo a idéia que santo é o que é feito para Deus, e profano tudo o que não foi feito para Deus podemos agora determinar as músicas santas e as músicas profanas.

Uma música é composta basicamente de letra e instrumentação musical. Como foi visto, ou algo é santo (separado) ou profano (ou não santo). Uma letra é santa quando o compositor inspirado dedica uma composição a adoração divina. Logo tal letra é separada ou santa, uma letra santa não se encaixa na não santa. Letras de músicas compostas em mosteiros gregorianos não são aptas para utilização em bailes, danças e qualquer coisa não separada (santa) ao ato litúrgico determinado.

Ora se uma letra composta para ser santa não pode ser utilizada em utilizações seculares (profanas), então logicamente a instrumentação também não pode. Não existe diferenciação entre letra e produção de instrumentação, visto que a regra é santa e profana, se um letra é santa a instrumentação também tem de ser, ou também a letra não precisa ser santa.

Imaginemos que utilizemos a letra e a música outrora santa (separada) para uma atuação secular (profana). O que determina que tal música é santa, tanto a letra quanto a instrumentação. Ora a santificação da música se encontra na origem de quem produz fundamentalmente. Uma música produzida em estilo instrumental sacro e letra santa são separados para ritos litúrgicos. O estilo sacro foi produzido desde sua origem para a utilização sagrada, da mesma forma que as palavras baseadas na Bíblia são também postas como santas (separadas).

Analisando o estilo Jazz, tal estilo foi produzido para danças em que remete a um estilo despojado e sensual e forte, tal estilo não foi produzido para ser sagrado, tal estilo não foi dedicado a ser separado (santo). Portanto como a letra deve ser santa (separada) o estilo musical também tem de o ser.

Saber diferenciar o que é santo e o que é profano?

Deus através de Ezequiel remete ao problema de não saber diferenciar o santo do profano dizendo "não fazem diferença entre o santo e o profano", portanto é necessário diferenciar o santo do profano (comum).

A palavra hebraica em qual encontramos o termo profano é chol tal palavra tem sua chave principal traduzida literalmente como "não puro", ou seja o profano é tudo que não é puramente sagrada. Se uma música tem um estilo que foi produzido inicialmente para a utilização secular, tal estilo não é puramente sagrada. Caso tal estilo fosse puramente produzida para um estilo sagrado tal estilo seria sacro em sua essência. Logo estilos e letras que se remetem ao mundano não é puramente sagrado logo é profano.
    No livro de Jó encontramos um texto que demonstra tal coisa, que diz:
    Job 14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.
    Ora se uma música é impura Jó deixa bem claro que ninguém poderá tirar pureza de tal música impura, a música deve ser produzida pura para a obra sacra, e jamais adquirir da imundície o que é puro. Um estilo mundano jamais é um estilo sacro pois "Quem do imundo tirará o puro? Ninguém".

Logicamente tais conceitos não são apenas para a música mas para todas as obras que são santas ou profanas. Ou seja é necessário que a pessoa saiba distinguir aquilo que foi feito para ser sagrado, e aquilo que foi feito para ser mundano, e saber que aquilo que foi feito para ser mundano não está limpo para ser sagrado.






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Tags

música, louvor, doxologia, santo, profano