Saúde do corpo

Código SN02-E0002-P

VIEW:421 DATA:2020-03-20
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Existe uma linha de pensamento que a pessoa psicologicamente define que está bem, a questão é: ela está bem? O grande problema desse tipo de pensamento é a característica de que o que se pensa nem sempre é real. Uma pessoa pode se imaginar como super homem, mas ao pular de um prédio, não vai voar, vai cair, e possivelmente morrer. Assim a realidade não é o que se sonha.
Assim a soma de se estar biologicamente saudável, com a felicidade de estar bem, é de fato o fator correto da saúde. Se um lado ou outro está ruim, não se tem saúde, com um agravante, o biologicamente não pode ser mudado, já o psicológico pode.
Pesquisas determinam uma medida chamada de IMC, Índice de Medida Corpórea. E parâmetros desses valores determinam se a pessoa está acima do peso ou abaixo do peso. Mas não pense que para ser considerado obeso ou anoréxico, a diferença é de poucos quilos, e sim de muitos quilos de diferença.
Por exemplo, um homem de 20 anos de 1,70 m no limite da magreza normal, pesava 53 quilos, e no limite do sobrepeso teria 72 kilos, ou seja poderia variar quase 20 quilos, para estar na classificação de normal. Mas podemos encontrar ainda uma parcela grande da população que consegue ter uma vida normal sem grandes riscos.
No valor para o indivíduo de 20 anos teria como peso mais magro de 49 kg, e no limite de sobrepeso teríamos, 87 kg, ou seja uma faixa de 38 kg.
Nesses intervalos uma pessoa que tem um pensamento positivo, e não se envolve com situações de risco, consegue ter uma vida saudável no conceito de estar sentindo bem com seu corpo.
Mas passando estes limites, dizer que está bem com seu corpo, começa a parecer uma ilusão. Isso porque ultrapassando a magreja I e II, se tem fraqueza, falta de nutrientes, sistema imunológico defasado. Seria dizer que uma pessoa que fica sempre doente, e que não tem força para diversas ações, seria uma pessoa feliz, seria um tanto fora da realidade. O contrário também é verdade, uma pessoa que se adentra a obesidade I, II e III, teria as mobilidades comprometidas, como correr, andar, praticar esportes. Começa a ter um aumento do sedentarismo, e problemas de saúde.
Inicia um sistema estranho de que a pessoa começa a querer ganhar mais e mais peso, e a dificuldade de emagrecer vai se tornando mais e mais difícil. A pessoa que se encontra nessa situação e se diz que está bem, também parece estar em um sistema de ilusão.
O ideal, seria que se sentisse feliz em buscar estar em uma posição em que o corpo possa ser considerado mais saudável.
O grande problema da pregação de aceitação do corpo, mesmo este necessitando de alteração, é claramente que o indivíduo não irá fazer as alterações necessárias. Pois o indivíduo compra uma ilusão, de que a realidade de seu corpo, é meramente uma ilusão, e que a realidade é o que a pessoa acha que é realidade. Novamente o que é realidade, e o que é imaginação? Se a pessoa atropelar pessoas, e achar que não atropelou, a questão é: ela atropelou ou não atropelou? A realidade é o fato físico ou a imaginação do indivíduo? Ora se a imaginação do indivíduo é a realidade, ele não deveria ser condenado.
Assim, seria o caos se o sonho de cada um fosse determinado como a realidade. Ora se o sonho não é a realidade, logo se a pessoa está cientificamente obesa, ou em anorexia, ela tem que olhar para si mesma de forma realista, analisando as morbidades previstas, e medir se os custos justificam a escolha.
Meramente dizer eu estou bem com meu corpo, ou eu vou fazer bariátrica para emagrecer, ou até mesmo eu vou engordar mais para chegar ao nível de poder ser aceito para uma bariátrica. São coisas que devem ser pensadas com lógica, e não com vontade e emoção. Pois vontade e emoção são coisas extremamente variáveis.
O que ocorre normalmente na modernidade, é que a criança nasce e uma família, que gosta de comer produtos industrializados ricos em gordura e carboidratos. Normalmente costumam no começo tentar dar uma alimentação com algumas verduras e frutas, mas logo deixam, pois seu hábito não é esse, e a criança se adapta ao hábito da família e não o que a família fala para fazer, o ditado "faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço" nunca funciona. A criança normalmente acaba superando a família no que tange a alimentação hipercalórica, e começa a entrar no caminho do risco da obesidade.
Dos 16 alguns tem o formato inicial da obesidade, enquanto outros têm uma massa muscular que dá aquela forma de criança grande, mas ao invés de músculos, tem muita gordura no corpo. Aos 30 quem tinha o formato inicial de obesidade já tem a real forma obesa, e os que tinham tecidos gordurosos seguros, já não os tem mais, e começam a ter formatos também de corpos obesos. Uma grande classe destes não desejando lutar para um regime, buscam o caminho mais fácil, e fazem uma operação bariátrica. E começam agora a emagrecer, aos 40 a 50 tem uma vida com regras, mas tendem a ter segura a obesidade. Após os 50, os efeitos normais do envelhecimento, são mais acentuados, pois a bariátrica tende a reduzir a assimilação de proteínas, e com isso a massa magra do indivíduo começa a reduzir, mais do que aquele que não fez a bariátrica, e assim precisa de reposição de vários nutrientes. E a partir daqui, diversas doenças não transmissíveis são favorecidas e podem acometer esse indivíduo.
Seja como obesidade ou anorexia, ou falta sistêmica de minerais e vitaminas. O cuidado com a saúde do corpo é no final uma questão de realidade absoluta, pois a imaginação de uma realidade relativa, não irá suportar as consequências de ir contra a realidade absoluta que irá acrescentar mais e mais sofrimentos, até a pessoa ver a realidade.

O que se pensa nem sempre é real
A realidade não é o que se sonha

Saúde
estar bem biologicamente
estar bem psicologicamente

O psicológico pode mudar
O biológico não.

20 anos 1,70 homem
normal [53-72]
limite [49-87]
Magreza I e II
desnutrição, fraqueza, dificuldade de concentração
Obesidade I,II,III
dificuldade de movimentos, dificuldade de respiração, problemas circulatórios
Ir na melhor direção é um fundamento para saúde
Acreditar em um sonho contrário a realidade é o princípio da busca da doença.
Quanto mais cedo tiver escolhido a saúde menos problemas de saúde no futuro
Subterfúgios para não buscar o ideal, somente passa o problema para frente

A imaginação de uma realidade relativa, não irá suportar as consequências de ir contra a realidade absoluta, que irá acrescentar mais e mais sofrimentos.








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