Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;1 Pedro 2:8

Sabe meus queridos, esta história se repete dia após dia com os inimigos:, malfeitores, assassinos, estupradores, assaltantes ...e conosco que somos pecadores .

"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaías 53:5

"Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.Isaías 53:6

"Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.Isaías 53:7

 

"O Salvador não murmurou uma queixa. O rosto permaneceu-Lhe calmo e sereno, mas grandes gotas de suor borbulhavam-Lhe na fronte. Com dor e espanto contemplou o Céu a Cristo pendente da cruz, o sangue a correr-Lhe das fontes feridas, tendo na testa o sanguinolento suor. O sangue caía-Lhe, gota a gota, das mãos e dos pés, sobre a rocha perfurada para encaixar a cruz. As feridas abertas pelos cravos aumentavam ao peso que o corpo fazia sobre as mãos. Sua difícil respiração tornava-se mais rápida e profunda, í medida que Sua alma arquejava sob o fardo dos pecados do mundo. Todo o Céu se encheu de assombro quando, em meio de Seus terríveis sofrimentos, Cristo ergueu a oração: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem." Luc. 23:34. E, no entanto, ali estavam homens formados í imagem de Deus, unidos para esmagar a vida de Seu unigênito Filho. Que cena para o Universo celeste! Nenhuma mão piedosa a enxugar-Lhe do rosto o suor da morte, nem palavras de simpatia e inabalável fidelidade para Lhe confortar o coração humano. Enquanto os soldados executavam a terrível obra, Jesus orava pelos inimigos: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem." Luc. 23:34. Seu pensamento passou da dor própria ao pecado dos que O perseguiam, e í terrível retribuição que lhes caberia. Nenhuma maldição invocou sobre os soldados que O estavam tratando tão rudemente. Nenhuma vingança pediu contra os sacerdotes e príncipes que contemplavam com maligna satisfação o cumprimento de seu desígnio. Cristo Se apiedou deles em sua ignorância e culpa. Só exalou uma súplica por seu perdão - "porque não sabem o que fazem".

Aquela oração de Cristo por Seus inimigos abrangia o mundo inteiro. Envolvia todo pecador que já vivera ou viria ainda a viver, desde o começo do mundo, até ao fim dos séculos. Pesa sobre todos a culpa de crucificar o Filho de Deus. A todos é gratuitamente oferecido o perdão. "Quem quiser" pode ter paz com Deus, e herdar a vida eterna.

Depois de ser Jesus pregado í cruz, ela foi erguida por alguns vigorosos homens e lançada com grande violência no lugar preparado para ela, causando cruciante agonia ao Filho de Deus. Então uma terrível cena ocorreu. Sacerdotes, príncipes e escribas esqueceram a dignidade de seu sagrado ofício, e uniram-se com a turba em zombar e injuriar o agonizante Filho de Deus, dizendo: "Se Tu és o Rei dos Judeus, salva-Te a Ti mesmo." Luc. 23:37. Alguns escarnecedoramente repetiam entre si: "Salvou os outros, e não pode salvar-Se a Si mesmo." Mar. 15:31. Os dignitários do templo, os empedernidos soldados, o vil ladrão sobre a cruz e os cruéis dentre a multidão - todos se uniram nos insultos a Cristo.

Os ladrões que foram crucificados com Jesus sofriam a mesma tortura física que Ele: mas um deles pelo sofrimento tornou-se mais endurecido e desesperado. Ecoou a zombaria dos sacerdotes, e lançou-a sobre Jesus, dizendo: "Se Tu és o Cristo, salva-Te a Ti mesmo,e a nós." Luc. 23:39. O outro malfeitor não era um criminoso endurecido. Quando ouviu as palavras de zombaria de seu companheiro de crime, ele "repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas Este nenhum mal fez". Luc. 23:40 e 41. Então, quando seu coração se voltou para Cristo, celestial iluminação inundou-lhe a mente. Em Jesus, ferido, zombado, e pendente da cruz, ele viu seu Redentor, sua única esperança, e a Ele apelou em humilde fé: "Senhor, lembra-Te de mim, quando entrares no Teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo hoje, estarás comigo no Paraíso." Luc. 23:42 e 43.

Com espanto contemplavam os anjos o infinito amor de Jesus, que, sofrendo a mais intensa agonia física e mental, pensava apenas nos outros e animava a arrependida alma a crer. Enquanto derramava a própria vida na morte, Ele exerceu pelo homem um amor mais forte do que a morte. Muitos dos que testemunharam estas cenas no Calvário, foram por elas posteriormente firmados na fé em Cristo. Os inimigos de Jesus agora aguardavam sua morte com impaciente esperança. Esse acontecimento, imaginavam, apagaria para sempre os rumores de Seu divino poder e as maravilhas de Seus milagres. Lisonjeavam-se de que não mais teriam de tremer por causa de Sua influência. Os insensíveis soldados que haviam pregado o corpo de Jesus na cruz, dividiram entre si Suas vestes, contendendo sobre uma peça, que era uma túnica sem costura. Finalmente, decidiram o assunto lançando sortes. A pena da inspiração descreveu esta cena com pormenores centenas de anos antes da mesma ocorrer: "Pois Me rodearam cães: o ajuntamento de malfeitores Me cercou, traspassaram-Me as mãos e os pés. " Repartem entre si os Meus vestidos, e lançam sortes sobre a Minha túnica." Sal. 22:16 e 18.

A missão da vida terrena de Cristo estava agora quase cumprida. Sua língua estava ressecada e Ele disse: "Tenho sede." João 19:28. Saturaram uma esponja com vinagre e fel e ofereceram-na para beber; mas quando a provou, recusou-a. E agora, o Senhor da vida e da glória estava morrendo, como resgate pela raça. Depois que Jesus fora pregado na cruz, foi esta levantada, e com grande força arremessada no lugar que tinha sido preparado para ela no chão, rasgando-Lhe a carne, e causando-Lhe o mais intenso sofrimento. A fim de tornar a morte de Jesus tão ignominiosa quanto possível, dois ladrões foram crucificados com Ele, um de cada lado. Os ladrões foram tomados í força, e, depois de muita resistência de sua parte, forçaram-lhes os braços para trás e os prenderam na cruz. Jesus, porém, mansamente Se sujeitou. Não foi necessário ninguém forçar para trás os Seus braços, sobre a cruz. Ao passo que os ladrões estavam amaldiçoando seus algozes, o Salvador, em agonia, orava pelos Seus inimigos: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem." Luc. 23:34. Não foi meramente uma aflição física que Cristo suportava; os pecados do mundo inteiro estavam sobre Ele.

Como substituto e penhor do homem, a iniqüidade dos homens foi posta sobre Cristo. Foi contado como transgressor, a fim de redimi-los " A culpa de cada descendente de Adão em todos os séculos pesava-Lhe sobre o coração; O afastamento do semblante divino, do Salvador, nessa hora de suprema angústia, penetrou-Lhe o coração com uma dor que nunca poderá ser bem compreendida pelo homem. Toda dor suportada pelo Filho de Deus sobre a cruz, as gotas de sangue que corriam de Sua fronte, Suas mãos e pés, as convulsões de agonia que sacudiam Seu corpo, e a indescritível angústia que enchia Sua alma quando o Pai ocultou dEle a face, falam ao homem, dizendo: Foi por amor de ti que o Filho de Deus consentiu em levar sobre esses odiosos crimes; por ti Ele rompeu o domínio da morte, e abriu os portões do Paraíso e da vida imortal. Aquele que acalmou as encapeladas ondas pela Sua Palavra e andou sobre as espumejantes vagas, que fez demônios tremerem e a doença fugir a Seu toque, que chamou os mortos í vida e abriu os olhos dos cegos, ofereceu-Se a Si mesmo sobre a cruz como o último sacrifício pelo homem. Ele, o portador de pecados, suportou uma punição judicial pela iniqüidade e tornou-Se Ele mesmo pecado, pelo homem. Isaías 53

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