De: Rubens Caputo <This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.>
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Enviadas: Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2012 22:50
Assunto: Re: Sobre Guilherme Miller, Ellen White, e 1844

Para facilitar a interpretação de meu modo de análise irei fazer um exemplo. Vamos por exemplo entender a teoria das operações fundamentais.
u + (v + w) = (u + v) + w
u + v = v + u
v + 0 = v
v + (-v) = 0
a(u + v) = au + av
(a + b)v = av + bv
a(bv) = (ab)v
1v = v
Se alguém argumentar que 1+1=1, ele gerou a possibilidade de todo sistema ruir. Não precisando analisar todos os pontos do sistema para ruir todo ele. Assim se conseguir provar que 1+1=1, pronto as operações fundamentais se quebram. Agora vamos examinar o que ocorre normalmente. Primeiro alguém estipula que 1+1=1, e com isso gera uma variedade de análises pertinentes ao mesmo sistema ideológico 1+1=1. Ai eu provo que 1+1=2 e não igual a 1. Neste caso aquele que determinou que 1+1=1 tem que determinar sobre a condição uma prova que invalide que 1+1=2, ou aceitar que 1+1=2, mas isso não ocorre, assim o indivíduo não recai mais na análise que 1+1=2, e sim solicita que se examine outras posições sem determinar que 1+1=2 seja verdadeiro ou falso. Quando isso acontece então abriu-se o precedente de que mesmo que eu prove que cada uma das ideologias determinadas pelo indivíduo não tenha lógica, tal indivíduo poderá e (assim acontece) gerar a determinação semelhante ao que fez em não determinar que 1+1=2 seja (V) ou (F). E no final determine o posicionamento assim "cada um tem sua opinião, o sr não me convenceu!!!", portanto saiba não necessito provar todos os pontos se nos pontos iniciais e provados não se chegar a um conceito de (V) verdadeiro ou (F) falso. Da mesma forma que se eu não conseguir provar que 1+1=2, ninguém precisa examinar outra operação fundamental, pois se 1+1=2 for falso todas as operações são falsas. Mas sempre o outro indivíduo não aceita determinar um (V) ou (F) para suas posições iniciais, tentando passar com que tenha outro e outro trabalho, até que o indivíduo determine não continuar a análise.

 

De: Rubens Caputo <This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.>
Para: ..............
Enviadas: Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2012 20:58
Assunto: Re: Sobre Guilherme Miller, Ellen White, e 1844

O parentesco seria da vertente distante entre os irmãos e meu bisavô, mas voltando ao assunto. Meu modo de trabalhar é analisar assuntos e baseando em dados chegar a uma conclusão lógica e ampla. Respondo e analiso temas diversos pois todos os temas se unem não adianta situar em uma posição específica pois as respostas são tiradas como conseqüências em todas as direções.
Sobre o tema existem vários comentados sobre o tema, e tais eu posto como comprovação e auxílio para aqueles que não conseguem analisar tais. Portanto caso tenha algo que tenha funções lógicas explicativas e analíticas sobre meus posicionamentos então informe se desejar, lembre-se apenas de uma coisa, não tenho nada que eu escreva que eu deseje esconder, e portanto qualquer assunto ou tema poderá ser postado, sem acréscimo dos nomes, e com o conteúdo sem alterações. Pois meu estilo de trabalho é evangelístico. Logo todo meu material é publicado e utilizado.
Ao que sou estritamente analítico, recomendo ler meu modo de trabalho para compreender minha forma de atuação, e o nível de profundidade que eu chego.
Se decidir imaginar um ícone para idealizar, idealize Spock de Jornada nas Estrelas. Se quiser idealizar um sistema de pensamento idealize Einstein contra a teoria Quântica.
Portanto tanto como Daniel, como Paulo, e até mesmo Moisés, considero necessário grande conhecimento em diversas áreas para compreensão de qualquer tema Bíblico em profundidade.
Notadamente eu já posicionei sobre diversos assuntos, e até mesmo publique vídeo no yotube ligado diretamente com seu inicial posicionamento, portanto tente compreender um ponto importante sobre mim. Sou prático, e sobre temas não sou sociável, sou analítico. Tudo que me vier a mão estarei analisando e comentando, seja seus posicionamentos expostos em sites diverso, ou qualquer outro posicionamento sobre pessoas variáveis. Todo aquele que tiver posicionamentos analíticos e lógicos poderão ter a oportunidade de vencer a lógica dos temas que eu examino. Não sou convencido e nem convenço ninguém. 2+2=4, pois 1+1=2, e (1+1)+(1+1)=(1+1+1+1), e a+a=2a de forma que 2(1)+2(1)=2(2), e 2(1+1)=2(2). Portanto não convenço, provo, e assim solicito a análise. Em posições muito difíceis, a análise é p(x) aceito é o p(x) maior. Sendo p() a função probabilística de uma concentração temática textual.
Lembre-se sempre não busco convencer ninguém, a melhor lógica é a posição que mais aceito, e esta lógica não pode chegar ao conjunto V{}, ou existe um modelo ou será negado o modelo Aristotélico da destruição sem construção.
De: ..............
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Enviadas: Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2012 19:31
Assunto: RE: Sobre Guilherme Miller, Ellen White, e 1844

Olá Rubens
Imagino que você tenha algum parentesco com o prof. Milton Caputo, meu querido professor nos meus tempos de IAE, lá na virada dos anos 1970 para os anos 1980. Talvez seja parente, talvez não. Bem, se for, dá um abração nele por mim.
Rubens, como já disse, é bacana debater saudavelmente com pessoas que pensam com a mente aberta, sem fronteiras para o conhecimento.
Algumas pessoas se colocam a debater qualquer assunto. Outras debatem apenas alguns assuntos.
No meu caso, eu me encaixo no segundo grupo.
Então, caso você queira continuar, sinta-se a vontade, mas comigo, só é possível debatermos sobre alguns assuntos (sinta-se à vontade para debater os outros assuntos com outras pessoas). Meus assuntos são:

  1. Igreja Adventista e suas doutrinas oficiais.
  2. Ministério, vida e obra de Ellen White (a partir do paradigma de que a Igreja a aceita como profetiza).

Só isso.
Atenciosamente,
Phillipe
Date: Sun, 12 Feb 2012 18:01:15 -0800
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Subject: Re: Sobre Guilherme Miller, Ellen White, e 1844
To: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

Primeiramente devemos deixar bem claro alguns posicionamentos.

  1. Já estudei todos os livros citados, e outros sobre o assunto que não são obras oficiais da IASD
  2. Não me preocupo com o que a IASD considera como correto ou aquilo que considera errado.
  3. Não gosto em hipótese alguma de hipocrisia. Se condeno alguém por uma pratica, considero hipocrisia quando não condeno quando eu faço.
  4. Minha preocupação é apenas com a verdade, seja incluindo ciência, seja buscando em dados muito antigos, ou até mesmo analisando conceitos de outras culturas.
  5. Só tento destruir uma análise já aceita, se tiver a capacidade de desenvolver um outro sistema que englobe todos os textos analisados. Não faço estudo meramente para quebrar um posicionamento que considere errado.
  6. Só defendo as escrituras e estas baseadas em sistemas organizados e sistemas com maior possibilidade de acontecer. E principalmente a lógica. Meu sistema de análise é baseada na lógica padrão, seqüenciada na V (verdade) e a negação da verdade F (falsidade), e suas interrealações lógicas.

Aqui venho comentar alguns fatores. O sr escreve. "você se prende a alguns poucos tópicos para fazer a sua defesa.", primeiramente todas as coisas se envolvem em posicionamentos menores para os maiores, a busca de analisar maiores sem analisar os menores só geram conversas infinitas e sem soluções. Ou seja é necessário quebrar logicamente cada tópico, pedaço por pedaço ponto por ponto, e depois analisar outros pormenores. Caso isso não ocorra não há caminho lógico para análise.
Veja por exemplo a citação. "é lógico que para mim (e para várias outras pessoas), que seus argumentos são insuficientes", na lógica não existe argumentos insuficientes, existem posicionamentos verdadeiros (V), ou falsos (F). Quando fugimos de tais formas de pensamentos buscamos o sistema de convencimento. A lógica não é para convencer e sim para aceitar, o convencimento é relativo ao que cada um acha que o convence, e quem não quer se convencer não adianta ter argumentos lógicos, portanto não é a quantidade de argumentos que fazem alguem se convencer, e sim o que ele quer que o outro lhe dê, isso é mera arrogância de obrigatoriedade de obedecer as regras imaginárias de cada indivíduo. Ou seja não existe argumentos insuficientes, existem o que é correto e o que é falso, o que passar disso é irracional, e visa o mundo filosófico que não tem fim prático. Portanto para mim não há pontos de vista, um homem pode ter o ponto de vista de que pular de um prédio com apenas roupa de super homem ele possa voar. Eu não tenho ponto de vista, pois pelas leis da física ele ira morrer ao reagir com o impacto no chão. Eu trabalho com regras, com conceitos analíticos e quase sempre lógica estritamente matemática, se o universo obedece ordens matemáticas, a lógica é também matemática.
Para melhor compreensão de meus posicionamentos veja meus vídeos no youtube.
http://www.youtube.com/user/buscadaverdade?feature=mhee
No decorre o sr cita sobre o assunto "você não se dá ao trabalho de analisar. Ellen White faz claros acréscimos ao conteúdo bíblico (que contradizem a mensagem bíblica)". Primeiramente, se o sr nos estudos dados anteriormente não demonstra se estão certos ou errados, com lógica, então não deseja analisar o que seja certo ou errado. Pois se assim fosse teria examinado pontos de minha explicação anterior e demonstraria com lógica minuciosa os pontos errados do estudo, e assim poderia passar para outra analise no caso do tema que o sr citou.
Na parte final de seu e-mail o sr vem fazendo análises sobre posicionamentos de pessoas ou instituições. Se ainda não notou, lembre-se sou lógico não sou sentimental, não tenho posicionamentos que não sejam racionais, não valido ninguém por nada, que não seja a razão. Uma leitura natural dos artigos expostos já poderiam mostrar isso. Informo também que não irei comentar temas com visão de Sócrates ou Aristóteles, como em média as pessoas vêem com estas linhas de pensamento. Já extrapolei o máximo estas visões filosóficas, e no fim delas a conclusão é "eu não existo.", logo não creio nesta linha de pensamento. Portanto seja direto e lógico sobre o tema e o texto a ser analisado. E faça analises pequenas e amplas sobre cada posicionamento do verso, usando regras de interpretação de texto, e organizações em dicionário bíblico, Os temas repetidos irei apenas citar o estudo já estudado.
Cito abaixo uma listagem mais completa sobre diversos assuntos. Portanto veja se já não dei a resposta para pergunta, para não se perder tempo. Aviso (NÃO IREI FALAR SOBRE O ASSUNTO DE TRINDADE OU SEMELHANTES).
Escrituras Sagradas
reformadoresdasaude.com/index14.php

De: ..............
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Enviadas: Domingo, 12 de Fevereiro de 2012 15:03
Assunto: RE: Sobre Guilherme Miller, Ellen White, e 1844

Estimado Jovem
Você me parece uma pessoa muito inteligente, bem intencionada, grande articulador e ótimo argumentador. Tudo isso é muito bom.
Agradeço o seu e-mail.

O estudo que fiz do Juízo Investigativo é muito amplo, onde li as várias referências nos escritos de Ellen White, sobretudo no Grande Conflito (li a obra completa mais de uma vez), no Ritual do Santuário (Andreasen) e no Questões sobre Doutrina (vários autores). Os três livros são da CPB e portanto, se constituem em obras oficiais da IASD.

Você faz uma crítica às colocações que fizemos no Site Adventistas.ws, buscando defender a Igreja Adventista e Ellen White. Sua atitude é completamente normal. Ou seja, quando somos atacados, todos nós partimos para a defensiva.

O ponto chave é que o nosso estudo é muito amplo e você se prende a alguns poucos tópicos para fazer a sua defesa.

Você faz uma grande defesa dos pontos de vista da Igreja na questão da "mão de Deus ter encoberto um erro na contagem dos períodos proféticos". E o outro assunto: Guilherme Miller em sua mente sendo auxiliado por Deus e pelos anjos e ainda assim cometer erros. Na defesa de Miller e Ellen White, você vai muito bem nesses dois pontos. Entretanto, é lógico que para mim (e para várias outras pessoas), que seus argumentos são insuficientes. Mas é claro, respeito você e sei que isso pode ser visto por você apenas como uma questão de pontos de vista.

No entanto, há vários outros pontos em nosso estudo que você NÃO se dá ao trabalho de analisar. Ellen White faz CLAROS acréscimos ao conteúdo bíblico (que contradizem a mensagem bíblica) e você mesmo disse que NADA pode ser acrescentado sem uma consequência.

Só coloco AINDA uma outra coisa para você refletir, antes de continuarmos nossa correspondência.

Na publicação da obra "Questões sobre Doutrina", na primeira edição pela Casa Publicadora Brasileira (CPB, 2010), um livro que foi republicado pela IASD nos Estados Unidos há três anos, com várias observações atuais (notas de rodapé), nas quais os autores da Igreja admitem que os pontos de vista da Igreja sobre o Juízo Investigativo mudaram.

Ou seja, estamos falando de algo atual.

Veja, neste livro, a própria Igreja mostra que a Doutrina AGORA é vista de forma diferente, com significativas ALTERAÇÕES em relação ao ponto de vista de Ellen White e de M. L. Andreasen.

Ou seja, você está entrando em defesa de COISAS que a própria IASD (pelo menos neste livro atualíssimo publicado pela CPB) já admite que NÃO são bem assim.

Em outras palavras, você defende Ellen White em coisas que a Igreja atual não a defende (estou falando do assunto Juízo Investigativo como um todo - não de um ou outro ponto específico).

Abraços
Phillipe
Date: Mon, 6 Feb 2012 22:17:47 -0800
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Subject: Sobre Guilherme Miller, Ellen White, e 1844
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