Alguns dentre eles Me rejeitarão positivamente. Outros pretenderão crer em Mim, mas em se apresentando uma desarmonia entre Minha palavra e suas conclusões, rejeitarão Minha palavra para se apegarem a suas próprias teorias. Rejeitando o relato da criação, rejeitarão naturalmente o monumento comemorativo da criação, o sábado. Não aceitarão aquilo que não se enquadre nos limites de seu raciocí­nio. Seu próprio modo de pensar é para eles a final autoridade. Dar-lhe-ei uma prova que há de mostrar se crêem em Mim ou não. Prová-los-ei, para ver se andam realmente na Minha lei ou não. Se aceitarem Meu sinal, Minha prova, Meu sábado, reconhecerão, nesse ato, uma Inteligência mais alta que a sua. Se rejeitarem Meu sábado, rejeitar-Me-ão a Mim, a Minha palavra. Minha lei. Farei do sábado a prova. "Os homens compreenderão o desafio. Não serão capazes de lhe fugir. Verão claramente que, aceitando o sábado, terão de aceitar Minha palavra pela fé, e não por seu próprio raciocí­nio. A guarda do sábado repousa sobre a fé, unicamente. Não o podem os homens descobrir seguindo tão somente os métodos de seu raciocí­nio, à base da humana experiência ou investigação. Se aceitarem o sábado, fá-lo-ão em virtude de sua fé em Mim. "O maligno, Meu adversário, envidará todos os esforços para destruir a fé de Meu povo. Tentará falsificar Minha obra. Advogará um dia de repouso espúrio, tornando-o mais conveniente e popular do que o dia por Mim escolhido, por ocasião da criação. E alcançará êxito com grande número de pessoas, que o hão de aceitar a ele, e não a Mim. Ele atacará Meu dia de repouso, conclamando o povo para junto de seu pavilhão. O povo terá ante si uma questão apresentada com toda a clareza. Será uma questão de Meu sábado e Minha palavra de um lado, e o sábado falsificado do Meu adversário do outro lado. Eu tenho Meu sinal. Ele tem o dele. A cada qual dos homens caberá escolher a bandeira sob a qual deseja colocar-se. "Conhecendo o fim desde o principio, escolhi deliberadamente o sábado como prova, a fim de ver se os homens andarão em Minha lei ou não. Por isso é que o coloquei no centro da lei. Isto também explica porque preferi não o relacionar com a lei natural.

Destaca-se absolutamente só, repousando unicamente em Minha palavra. Fi-lo o mandamento da prova. é Meu sinal".

Não queremos afirmar que Deus fizesse todo esse raciocí­nio aí­ sugerido. Ele sabe todas as coisas. Por boas e suficientes razões deu Ele o sábado como sinal, como prova. Cremos poder distinguir algumas razões para tanto. Compete-nos colocar-nos de todo o coração do lado de Deus, nesta importante questão.

O mandamento do sábado tem relação estreita com a expiação. Com referencia à transgressão da lei era o sangue aspergido no ritual do santuário. Era quando alguém fazia "contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que se não deve fazer", que ele carecia de expiação. Lev. 4:27. Constitui a transgressão do mandamento do sábado "aquilo que se não deve fazer" contra um mandamento? Números 15 contém uma lição.

O Senhor falando a Israel, diz: "Quando vierdes a errar, e não fizerdes todos estes mandamentos, que o Senhor falou a Moisés,... será pois perdoado a toda a congregação dos filhos de Israel, e mais ao estrangeiro que peregrina no meio deles, porquanto por erro sobreveio a todo o povo". Num. 15:22-26.

Qualquer pecado que Israel ou o estrangeiro cometesse ignorantemente, devia ser perdoado. "Para o natural dos filhos de Israel, e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será para aquele que isso fizer por erro". Vers. 29.

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