Muitas pessoas buscam descobrir o nome de Deus em muitos lugares, uma destas incrições que utilizam para referir o nome de Deus, é o encontrado no templo de Amenhotep III,  em Soleph, neste local foi encontrado uma inscrição que aparenta ser uma referencia ao território dos Israelitas.
Esta inscrição esta em escrita hieróglifica, e sendo uma forma semita, e no grupo de linguas mortas, não existe uma fonética correta para tais, temos apenas uma fonética provável.
Aqui vemos uma representação do hieróglifo egípcio, vamos portanto tentar dividir o hieróglifo em formas consonantais. Para tal usamos a representação consonantal aceita nos círculos ciêntíficos, considerado a mais provavel forma de ver as inscrições.
Assim iniciamos com a primeira consoante.  Que é representada por t3, esta forma representa ta, o número três representa a forma aberta da vogal a, e o significado é terra. Continuando temos a representação S^3, que é a forma soprada sha, após isso temos a repesentação sw, que é a forma fechada su, até aqui temos a forma falada "ta shasúu",  que significa terra semita.
Agora continuando a leitura temos, o simbolo y que em egípcio teriamos ye, depois o símbolo h, em egípcio se tornaria o som de um r, com a proxima inscrição temos w3, que advém do u seguido do vocal a, juntos teríamos yehua, temos um outro símbolo que alguns gostam de usar outros não, é um símbolo provável como w, ou u. Assim teríamos yehuau. Juntando tudo teríamos "ta shasúu yehuau", muitos preferem "ta shasúu yehua" ignorando o pedaço abaixo por poder conter outra frase.
Notadamente tal forma de pronúnciar é a forma mais aceita no cículo arqueológico atual, mas nenhum arqueólogo sustenta que esta forma seja a forma realmente falada na época. Portanto novamente temos que o nome de Deus não é conhecido, pois a forma fonética é apenas provável, e não fixa. Por isso se um arqueólogo falar yahua, yahweh, ou yahu, não faz diferença pois a fonética egípcia antiga é provavél e não fixa. A forma fonética usada neste estudo é a aceita nos cículos acadêmicos e lívros, mas nenhum deles garantem as formas fixas fonéticas. Logo provar a fonética do nome de Deus usando modos de falar de um ou outro arqueólogo é apenas especulação, visto não haver provas fixas da real forma fonética da fala egípcia antiga.
Portanto aqueles que buscam achar uma forma fonética para o nome de Deus usando tais escritos, estão indo para uma forma fonética menos provável, do que usando o hebraico. Ou seja, se não existe uma forma fonetica real para o modo de pronunciar silabas para os hebreus antigos, as formas fonéticas hieróglificas são ainda mais difícil de determinar que o hebraico.
Conclui-se que sabemos formas próximas do nome de Deus, mas não se sabe a correta forma de pronunciar.

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