(apag)Queima das Sagradas Escrituras

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Queima de Escrituras Sagradas

Como Jeoaquim, rei de Judá, e os príncipes do rei Zedequias mostraram sua desobediência a Deus queimando os escritos de Jeremias, e lançando o profeta num calabouço (Jer. 36:20-23; 38:1-6), também agora, queimando a Bíblia e seus tradutores, procuram os homens suster a maré da reforma que surge.
A queima das Escrituras foi inaugurada na Inglaterra, na cidade de Londres, em 1527.
Quarenta e três anos depois da morte de Wiclef, ou em 1428 da era cristã, por ordem do Concílio de Constança seus ossos foram exumados e queimados. Em 6 de outubro de 1536, por ordem de Carlos V da Alemanha, Tyndale foi estrangulado e queimado num poste em Vilvorde, perto de Bruxelas. "Se Lu­tero não se retratar," escrevia Henrique VIII da Inglaterra, "se­jam ele e seus escritos entregues às chamas."
Sob a tirania espiritual imperante naqueles dias, esta foi a sorte de muitos que se puseram ao lado de Deus e de Sua Palavra.
Mas a Palavra de Deus não poderia ser para sempre impe­dida. Ao tentarem evitar sua circulação logo descobriram os homens que encetavam empresa superior às suas forças.
A Bíblia se arraigara profundamente no coração do povo. O que reis e prelados naquele tempo fizeram para suprimi-la e destruí-la, reis e prelados hoje fazem para protegê-la e auxiliá-la.

Reformadores

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