Um engenheiro ao aceitar que existe Deus, ele define que todas as coisas possuem regras racionais, e assim pode construir uma máquina, ou um prédio com todo cuidado.
Já um engenheiro que não acredita em uma entidade inteligente, acredita que tudo foi formado ao acaso, e se é ao acaso, um prédio ou máquina poderia ser formado ao acaso, o que poderia gerar grandes problemas.
Assim, um físico não teórico, um engenheiro, um químico e outros, têm mais facilidade de aceitar as leis físicas racionais, do que um indivíduo que idealiza que as leis físicas vieram ao acaso.
De fato a existência de leis físicas complexas e organizadas, foge a ideologia do acaso. E assim sendo, um cientista é melhor acreditando em uma entidade racional universal, do que um indivíduo que acredita no acaso.
Muitos cientistas fogem dessa ideologia, ou seja, não desejam pensar nisso, pois o grande problema desses cientistas, é a própria existência de uma entidade racional. Pois essa entidade racional, acabaria sendo uma demonstração de que cada indivíduo tem uma obrigação de ser organizado, como as leis que existem. E a maioria dos homens não desejam seguir regras ou obedecer entidades.
A crença na existência de um ser superior, é meramente contrária ao sistema antropocentrista de viver, de fato, as guerras, as destruições, os assassinatos, e muitas outras coisas, tem demonstrado que o antropocentrismo é prejudicial, pois cada um quer ser o antropocentro do outro, ou de vários.
Assim, quando os cientistas tentam de todas as forças, retirar o conceito de uma entidade superior, eles estão tentando meramente justificar que podem fazer qualquer coisa, pois não devem satisfação a nenhum ser superior. Esse é o princípio da arrogância humana, contra a lógica. Um universo tão organizado, só pode definir que os desorganizados venham ser anulados, mais cedo ou mais tarde.