“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus."

 

    Conta-se uma parábola de dois homens: Um fariseu e o outro publicano.
" Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
    O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
    Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
    O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
    Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado. "LUCAS18:10-14
    O fariseu e o publicano representam os dois grandes grupos em que se dividem os adoradores de Deus. Seus primeiros representantes encontram-se nos dois primeiros filhos nascidos neste mundo. Caim julgava-se justo, e foi a Deus com uma simples oferta de gratidão. Não fez confissão de pecado, nem reconheceu que carecia de misericórdia. Abel, porém, foi com o sangue que apontava ao Cordeiro de Deus. Foi como pecador que confessava estar perdido; sua única esperança era o imerecido amor de Deus. O Senhor Se agradou de seu sacrifício, mas de Caim e de sua oferta não Se agradou. A intuição de necessidade, o reconhecimento de nossa pobreza e pecado, é a primeira condição para sermos aceitos por Deus. “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos Céus.” Mateus 5:3. {PJ 75.6}
    Para cada um dos grupos representados pelo fariseu e o publicano, há uma lição na história do apóstolo Pedro. Na primeira parte de seu discipulado, Pedro tinha-se por forte. Semelhante ao fariseu, não era a seus olhos “como os demais homens”. Lucas 18:11.  Quando Cristo, na noite em que foi traído, preveniu Seus discípulos: “Todos vós esta noite vos escandalizareis em Mim”, Pedro retrucou confiantemente: “Ainda que todos se escandalizem, nunca, porém, eu.” Marcos 14:27, 29. Pedro não conhecia o perigo que o ameaçava. A confiança própria enganou-o. Julgou-se capaz de resistir à tentação; mas poucas horas depois veio a prova e, com blasfêmia e perjúrio, negou seu Senhor.{PJ 76.1}
    Quando o cantar do galo lhe lembrou as palavras de Cristo, surpreso e atônito pelo que acabava de fazer, voltou-se e olhou a seu Mestre. Simultaneamente Cristo olhou a Pedro e sob aquele olhar aflito em que se misturavam amor e compaixão por ele, Pedro conheceu-se. Saiu e chorou amargamente. Aquele olhar de Cristo lhe partiu o coração. Pedro chegara ao ponto decisivo, e amargamente se arrependeu de seu pecado. Foi como o publicano em sua contrição e arrependimento, e como o publicano achou também graça. O olhar de Cristo lhe assegurou o perdão.{PJ 76.2}
    Findou aí sua confiança própria. Nunca mais foram repetidas as velhas afirmações de auto-suficiência.{PJ 76.3}

    Depois da ressurreição, três vezes provou Cristo a Pedro. “Simão, filho de Jonas”, disse, “amas-Me mais do que estes?” João 21:15. Pedro agora não se exaltou sobre os irmãos. Apelou Àquele que podia ler o coração. “Senhor”, respondeu, “Tu sabes tudo; Tu sabes que eu Te amo.” João 21:17.{PJ 76.4}
    Recebeu então Sua incumbência. Foi-lhe apontada uma obra mais ampla e mais delicada que antes. Cristo lhe ordenou apascentar as ovelhas e os cordeiros. Confiando-lhe ao cuidado as pessoas pelas quais o Salvador depusera a vida, deu Cristo a Pedro a maior prova de estar convencido de sua reabilitação. O discípulo outrora inquieto, orgulhoso, confiante em si mesmo, tornara-se submisso e contrito. Desde então, seguiu o seu Senhor em abnegação e sacrifício próprio. Era participante dos sofrimentos de Cristo; e quanto Ele Se assentar no trono de Sua glória, Pedro será um participante da mesma. {PJ 76.5}
    O mesmo mal que levou Pedro à queda e excluiu da comunhão com Deus o fariseu, torna-se hoje a ruína de milhares. Nada é tão ofensivo a Deus nem tão perigoso para o espírito humano como o orgulho e a presunção. De todos os pecados é o que menos esperança incute, e o mais irremediável. A queda de Pedro não foi repentina, mas gradual. A confiança em si mesmo induziu-o à crença de que estava salvo, e desceu passo a passo o caminho descendente até negar a Seu Mestre. Jamais podemos confiar seguramente em nós mesmos ou sentir, aquém do Céu, que estamos livres da tentação. Nunca se deve ensinar aos que aceitam o Salvador, conquanto sincera sua conversão, que digam ou sintam que estão salvos. Isso é enganoso. Deve-se ensinar cada pessoa a acariciar esperança e fé; mas, mesmo quando nos entregamos a Cristo e sabemos que Ele nos aceita não estamos fora do alcance da tentação. A Palavra de Deus declara: “Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados.” Daniel 12:10. Só aquele que “sofre a tentação... receberá a coroa da vida”. Tiago 1:12.{PJ 77.1}
    Os que aceitam a Cristo e dizem em sua primeira confiança: “Estou salvo!” estão em perigo de depositar confiança em si mesmos. Perdem de vista a sua fraqueza e necessidade constante do poder divino. Estão desapercebidos para as ciladas de Satanás, e quando tentados, muitos, como Pedro, caem nas profundezas do pecado. Somos advertidos: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia.” 1 Coríntios 10:12. Nossa única segurança está na constante desconfiança de nós mesmos e na confiança em Cristo.{PJ 77.2}
    Era necessário que Pedro conhecesse seus próprios defeitos de caráter e a necessidade de receber de Cristo poder e graça. O Senhor não podia livrá-lo da tentação, mas sim salvá-lo da derrota. Estivesse Pedro disposto a aceitar a advertência de Cristo, teria vigiado em oração. Teria andado com temor e tremor para que seus pés não tropeçassem. E teria recebido auxílio divino, de modo que Satanás não teria alcançado a vitória.{PJ 77.3}
    Foi pela presunção que Pedro caiu; e por arrependimento e humilhação seus pés foram firmados novamente. No relatório de sua experiência todo pecador penitente pode achar encorajamento. Embora Pedro tivesse pecado gravemente, não foi abandonado. As palavras de Cristo: “Roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça”, estavam-lhe escritas no mais íntimo do ser. Lucas 22:32. Em sua amarga agonia de remorso, esta oração e a lembrança do terno e misericordioso olhar de Cristo, deram-lhe esperança. Depois da ressurreição, lembrou-se Cristo de Pedro e deu ao anjo a mensagem para as mulheres: “Ide, dizei a Seus discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali O vereis.” Marcos 16:7. O arrependimento de Pedro foi aceito pelo Salvador compassivo. {PJ 77.4}
    E a mesma compaixão manifestada para salvar a Pedro é oferecida a todo indivíduo que caiu em tentação. É o ardil especial de Satanás levar o homem ao pecado e, então, deixá-lo desamparado e tremente, receando suplicar perdão. Por que devemos temer, se Deus disse: “Que se apodere da Minha força e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.”? Isaías 27:5. Foram tomadas todas as providências para nossas fraquezas e oferecido todo encorajamento para nos chegarmos a Cristo.{PJ 78.1}
    Cristo ofereceu Seu corpo quebrantado para readquirir a herança de Deus, para dar ao homem outra prova. “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” Hebreus 7:25. Por Sua vida imaculada, obediência e morte na cruz do Calvário, intercedeu Cristo pela raça perdida. E agora o Príncipe de nossa salvação não intercede por nós como mero peticionário, mas como um Conquistador que reclama a vitória. Seu sacrifício está consumado e como nosso Intercessor cumpre a obra que a Si mesmo Se impôs, apresentando a Deus o incensário que contém os Seus méritos imaculados e as orações, confissões e ações de graças de Seu povo. Perfumados com a fragrância de Sua justiça, sobem como cheiro suave a Deus. A oferenda é inteiramente aceitável, e o perdão cobre todas as transgressões. Cristo Se comprometeu a ser nosso substituto e fiador, e não despreza ninguém. Ele, que não pôde ver seres humanos sujeitos à ruína eterna sem entregar Sua vida à morte por eles, contemplará com piedade e compaixão todo aquele que reconhece não poder salvar-se a si próprio. Não contemplará nenhum trêmulo suplicante, sem soerguê-lo. Ele, que pela expiação proveu ao homem um infinito tesouro de força moral, não deixará de empregar esse poder em nosso favor. Podemos depositar a Seus pés nossos pecados e cuidados; pois Ele nos ama. Mesmo Seu olhar e palavras despertam nossa confiança. Formará e moldará nosso caráter segundo Sua vontade.{PJ 78.2}
    Em todo o poderio satânico não há força para vencer uma única pessoa que se rende confiante a Cristo. “Dá vigor ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.” Isaías 40:29.{PJ 78.3}
    “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” 1 João 1:9. O Senhor diz: “Somente reconhece a tua iniqüidade, que contra o Senhor, teu Deus, transgrediste.” Jeremias 3:13. “Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.” Ezequiel 36:25. {PJ 78.4}
    Todavia precisamos ter conhecimento de nós mesmos, conhecimento que resultará em contrição, antes de podermos achar perdão e paz. O fariseu não sentia convicção de pecado. O Espírito Santo não podia nele atuar. Sua vida apoiava-se numa couraça de justiça própria, a qual as setas de Deus, farpadas e desferidas pelos anjos, não podiam penetrar. Cristo só pode salvar quem reconhece ser pecador. Veio “a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, e dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos”. Lucas 4:18, 19. Mas “não necessitam de médico os que estão sãos”. Lucas 5:31. Precisamos conhecer nossa verdadeira condição, do contrário não sentiremos nossa carência do auxílio de Cristo. Precisamos compreender nosso perigo, senão não correremos ao refúgio. Precisamos sentir a dor de nossas feridas, senão não desejaremos cura.{PJ 79.1}
    O Senhor diz: “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu), aconselho-te que de Mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Apocalipse 3:17, 18. O ouro provado no fogo é a fé que opera por amor. Somente isto nos pode pôr em harmonia com Deus. Podemos ser ativos, podemos executar muito trabalho; mas sem o amor, amor como o que há no coração de Cristo, jamais podemos ser contados na família celestial. Nenhum homem pode de si mesmo entender seus erros. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” Jeremias 17:9. Os lábios podem exprimir uma pobreza de espírito que o coração não reconhece. Ao passo que fala a Deus de pobreza de espírito, pode o coração ensoberbecer-se com a presunção de sua humildade superior e exaltada justiça. Só de um modo o verdadeiro conhecimento do próprio eu pode ser alcançado. Precisamos olhar a Cristo. O desconhecimento dEle é que dá aos homens uma tão alta idéia de sua própria justiça. Ao contemplarmos Sua pureza e excelência, veremos nossa fraqueza, pobreza e defeitos, como realmente são. Ver-nos-emos perdidos e sem esperança, vestidos com o manto da justiça própria, como qualquer pecador. Veremos que se afinal formos salvos, não será por nossa própria bondade, mas pela graça infinita de Deus.{PJ 79.2}
    A oração do publicano foi ouvida porque denotava submissão, empenhando-se para apoderar-se da Onipotência. O próprio eu nada parecia ao publicano senão vergonha. Assim precisa ser considerado por todos os que buscam a Deus. Pela fé — fé que renuncia a toda confiança própria — precisa o necessitado suplicante apropriar-se do poder infinito. {PJ 79.3}
    Nenhuma cerimônia exterior pode substituir a simples fé e a renúncia completa do eu. Todavia ninguém se pode esvaziar a si mesmo do eu. Somente podemos consentir em que Cristo execute a obra. Então a linguagem da alma será: Senhor, toma meu coração; pois não o posso dar. É Tua propriedade. Conserva-o puro; pois não posso conservá-lo para Ti. Salva-me a despeito de mim mesmo, tão fraco e tão dessemelhante de Cristo. Molda-me, forma-me e eleva-me a uma atmosfera pura e santa, onde a rica corrente de Teu amor possa fluir por minha alma.{PJ 80.1}
    Não é só no princípio da vida cristã que esta entrega do próprio eu deve ser feita. Deve ser renovada a cada passo dado em direção do Céu. Todas as nossas boas obras dependem de um poder que não está em nós. Portanto deve haver um contínuo almejar do coração após Deus, uma contínua, fervorosa, contrita confissão de pecado e humilhação da alma perante Ele. Só podemos caminhar com segurança por uma constante negação do próprio eu e confiança em Cristo.{PJ 80.2}
    Quanto mais nos achegarmos a Jesus e mais claramente discernirmos a pureza de Seu caráter, tanto mais claramente discerniremos a extraordinária malignidade do pecado, e tanto menos teremos a tendência de nos exaltar. Aqueles a quem o Céu considera santos, são os últimos a alardear sua própria bondade. O apóstolo Pedro tornou-se um fiel servo de Cristo e foi grandemente honrado com luz e poder divinos; e tomou parte ativa na edificação da igreja de Cristo; entretanto, Pedro jamais se esqueceu da tremenda experiência de sua humilhação; seu pecado foi perdoado; contudo bem sabia que unicamente a graça de Cristo lhe podia valer naquela fraqueza de caráter que lhe ocasionou a queda. Em si mesmo nada achava de que se gloriar.{PJ 80.3}
    Nenhum dos apóstolos e profetas jamais pretendeu estar isento de pecado. Homens que viveram mais achegados a Deus, homens que sacrificariam antes a vida a cometer conscientemente uma ação injusta, homens que Deus honrou com luz e poder divinos, confessaram a pecaminosidade de sua natureza. Nunca confiaram na carne, nunca pretenderam ser justos em si mesmos, mas confiaram inteiramente na justiça de Cristo. O mesmo se dará com todos os que contemplam a Cristo.{PJ 80.4}
    A cada avanço na experiência cristã nosso arrependimento aprofundar-se-á. Justamente àqueles a quem Deus perdoou e reconhece como Seu povo, diz Ele: “Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas maldades e das vossas abominações.” Ezequiel 36:31. Outra vez, diz: “Estabelecerei o Meu concerto contigo, e saberás que Eu sou o Senhor; para que te lembres, e te envergonhes, e nunca mais abras a tua boca, por causa da tua vergonha, quando Me reconciliar contigo de tudo quanto fizeste, diz o Senhor Jeová.” Ezequiel 16:62, 63. Então nossos lábios não se abrirão para nos gloriarmos. Saberemos que só em Cristo temos suficiência. Faremos nossa a confissão do apóstolo: “Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum.” Romanos 7:18. “Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo.” Gálatas 6:14. {PJ 80.5}
    Em harmonia com esta experiência está o mandamento: “Operai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade.” Filipenses 2:12, 13. Deus não vos ordena temer que deixará de cumprir Suas promessas, que Sua paciência se cansará ou que Sua compaixão há de faltar. Temei que vossa vontade não seja mantida em sujeição à vontade de Cristo, que vossos traços de caráter herdados e cultivados vos dominem a vida. “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade.” Temei que o próprio eu se interponha entre vosso espírito e o grande Artífice. Temei que vossa obstinação frustre o elevado propósito que, por vosso intermédio, Deus deseja alcançar. Temei confiar na própria força; temei retirar da mão de Cristo a vossa mão e tentar caminhar pela estrada da vida sem Sua presença permanente.{PJ 81.1}
    Precisamos evitar tudo quanto estimule o orgulho e a presunção; portanto, devemos acautelar-nos de fazer ou receber lisonjas ou louvores. Lisonjear é obra de Satanás. Procede ele tanto com bajulações, quanto acusando e condenando. Deste modo procura causar a ruína da alma. Aqueles que louvam os homens, são usados por Satanás como agentes seus. Esquivem-se os obreiros de Cristo de toda palavra de elogio. Elimine-se de vista o próprio eu. Cristo, somente, deve ser exaltado. Dirija-se todo olhar e ascenda o louvor de cada coração “Àquele que nos ama, e em Seu sangue no lavou dos nossos pecados”. Apocalipse 1:5.{PJ 81.2}
    A vida em que é acariciado o temor do Senhor não será uma vida de tristeza e melancolia. É a ausência de Cristo que torna triste a fisionomia, e a vida uma peregrinação de gemidos. Quem muito se considera e está cheio de amor-próprio, não sente a necessidade de união vital e pessoal com Cristo. O coração que não caiu sobre a Rocha, vangloria-se de sua integridade. Os homens desejam uma religião dignificada. Desejam caminhar num caminho fácil para admitir seus bons predicados. Seu amor-próprio e sua ambição de popularidade e elogio excluem do coração o Salvador, e sem Ele só há melancolia e sombra. Mas Cristo habitando na vida é uma fonte de alegria. Para todos os que O aceitam, a nota predominante da Palavra de Deus é o regozijo.{PJ 81.3}
    “Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos.” Isaías 57:15.{PJ 82.1}
    Foi quando Moisés estava oculto na fenda da rocha, que mirou a glória de Deus. E quando nos escondemos na Rocha partida é que Cristo nos cobrirá com Sua mão traspassada e ouviremos o que o Senhor diz a Seus servos. A nós como a Moisés, Deus Se revelará como “misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado”. Êxodo 34:6, 7.{PJ 82.2}
    A obra da redenção envolve conseqüências das quais é difícil ao homem ter qualquer concepção. “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que O amam.” 1 Coríntios 2:9. Aproximando-se o pecador da cruz erguida, e prostrando-se junto à mesma, atraído pelo poder de Cristo, dá-se uma nova criação. É-lhe dado um novo coração. Torna-se uma nova criatura em Cristo Jesus. A santidade acha que nada mais há para requerer. Deus mesmo é “justificador daquele que tem fé em Jesus”. Romanos 3:26. E “aos que justificou, a esses também glorificou”. Romanos 8:30. Grande como seja a vergonha e degeneração pelo pecado ainda maior será a honra e exaltação pelo amor redentor. Aos seres humanos que lutam por conformidade com a imagem divina, será concedido um suprimento do tesouro celeste, uma excelência de poder que os colocarão acima dos próprios anjos que jamais caíram.{PJ 82.3}
    “Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ... os reis O verão e se levantarão; os príncipes diante de Ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu.” Isaías 49:7.{PJ 82.4}
    “Porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.” Lucas 18:14.{PJ 82.5}

 

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"Blessed are the poor in spirit, for theirs is the kingdom of heaven."

    A parable is counted two: men a Pharisee and the other a publican.
    "Two men went up into the temple to pray, one a Pharisee and the other a publican.
    The Pharisee stood and prayed thus with himself, God, I thank thee that I am not as other men are, extortioners, unjust, adulterers, or even as this publican.
    I fast twice in the week, I give tithes of all that I possess.
    The tax collector, however, standing, by far, would not lift up his eyes to heaven, but beat his breast, saying, God be merciful to me a sinner!
    I tell you, this man went down to his house justified rather than the other; For everyone who exalts himself will be humbled, and whoever humbles himself will be exalted. "LUCAS18: 10-14
    The Pharisee and the publican represent two great groups that divide the worshipers of God. His first representatives are in the first two children born in this world. Cain thought himself righteous, and went to God with a simple thank offering. He made no confession of sin, nor acknowledged that lacked mercy. Abel, however, was with the blood that pointed to the Lamb of God. It was a sinner who confessed to being lost; his only hope was the unmerited love of God. The Lord was pleased with his sacrifice but Cain and his offering was not pleased. Intuition of need, the recognition of our poverty and sin, is the first condition to be accepted by God. "Blessed are the poor in spirit, for theirs is the kingdom of heaven." Matthew 5: 3. {75.6} PJ
    For each of the groups represented by the Pharisee and the publican there is a lesson in the history of the Apostle Peter. In the first part of his discipleship Peter thought himself strong. Like the Pharisee, it was not in his eyes "like other men." Luke 18:11. When Christ, the night he was betrayed, warned his disciples: "All of you tonight you offended because of Me," Peter replied confidently: "Although all shall be offended, but I do." Mark 14:27, 29. Peter did not know the danger that threatened. Self-confidence misled him. He believes it is able to resist the temptation; but a few hours the test came, and with cursing and swearing he denied his Lord. {76.1} PJ
    When the crowing of the cock reminded him of the words of Christ, surprised and astonished by what he had just done, he turned and looked at his Master. Simultaneously Christ looked at Peter and under that pained look of mingled love and compassion for him, Peter was known. He went out and wept bitterly. That look of Christ he broke his heart. Peter reached the turning point, and bitterly repented of his sin. It was like the publican in his contrition and repentance, and like the publican also amused. The look of Christ assured him forgiveness. {76.2} PJ
    Then ended his own confidence. Were never repeated the old claims of self-sufficiency. {76.3} PJ After the resurrection three times proved Christ to Peter. "Simon, son of Jonas," said, "do you love me more than these?" John 21:15. Peter now did not exalt himself over his brothers. He appealed to the One who could read the heart. "Sir," he replied, "you know everything; You know I love you. "John 21:17. {76.4} PJ
He then received his commission. a broader and more delicate work before he was appointed. Christ commanded him to feed the sheep and lambs. Entrusting him to the care of people for whom the Saviour had laid down his life, Christ gave Peter the greatest living proof convinced of his rehabilitation. The disciple once restless, proud, confident in himself, had become subdued and contrite. Since then he followed his Lord in self-denial and self-sacrifice. It was partakers of Christ's sufferings; and as He shall sit on the throne of His glory, Peter will be a partaker of the same. {76.5} PJ
    The same evil that led to Peter's fall and excluded from communion with God the Pharisee, it is now the ruin of thousands. Nothing is so offensive to God or so dangerous to the human soul as pride and presumption. Of all sins is the least hope instils, and the more hopeless. Peter's fall was not sudden, but gradual. Trust in itself led him to the belief that he was saved, and step by step down the descending path to deny his Master. We can never safely put confidence in self or feel, this side of heaven, that we are free from temptation. Should never be taught to those who accept the Saviour, however sincere their conversion, say or feel that they are saved. This is misleading. You should teach every person to cherish hope and faith; but even when we give ourselves to Christ and know that He accepts us we are not beyond the reach of temptation. The Word of God declares, "Many shall be purified, and made white, and tried." Daniel 12:10. Only the one who "suffers temptation ... receive the crown of life." James 1:12. {77.1} PJ
    Those who accept Christ and say in his first confidence: "I'm saved" are in danger of putting trust in themselves. They lose sight of their weakness and constant need of divine power. They are unnoticed to the wiles of Satan, and when tempted, many, like Peter, fall into the depths of sin. We are warned: "Let him that thinketh he standeth take heed lest he fall." 1 Corinthians 10:12. Our only safety is in constant distrust of self and trust in Christ. {77.2} PJ
It was necessary that Peter knew his own defects of character and the need to receive Christ's power and grace. The Lord could not save him from temptation, but save him from defeat. Peter was willing to accept the warning of Christ, I would have watched in prayer. I would have been with fear and trembling so that your feet do not stumble. And it would have received divine help so that Satan would not have achieved victory. {77.3} PJ
    It was the assumption that Peter fell; and by repentance and humiliation his feet were signed again. In the report of his experience every penitent sinner may find encouragement. Although Peter had sinned grievously, it was not abandoned. The words of Christ: "I have prayed for thee, that thy faith fail not," were they written in the depths of being. Luke 22:32. In his bitter agony of remorse, this prayer and remembrance suit and merciful gaze of Christ, gave him hope. After the resurrection, Christ remembered Peter and the angel gave the message to women: "Go, tell his disciples and Peter that he goeth before you into Galilee; there you will see the "Mark 16: 7.. Repentance of Peter was accepted by the compassionate Saviour. {77.4} PJ
    And the same compassion manifested to save Peter is offered to every individual who fell into temptation. It is the special device of Satan to lead man to sin and then leave him helpless and trembling, fearing beg forgiveness. Why should we fear if God said, "Let him take hold of my strength, make peace with me; and I shall make peace with me. "? Isaiah 27: 5. Were made all the arrangements for our weaknesses and offered every encouragement to draw near to Christ. {78.1} PJ
    Christ offered His body broken to regain God's heritage, to give man another trial. "Therefore, it can also save completely those who come for Him to God, always living to intercede for them." Hebrews 7:25. By His sinless life, obedience and death on the cross of Calvary, Christ interceded for the lost race. And now the Prince of our salvation does not intercede for us as mere petitioner, but as a Conqueror claiming victory. His sacrifice is finished and as our intercessor fulfills the work himself if imposed, with God the censer containing His spotless merits and the prayers, confessions of thanks and actions of His people. Perfumed with the fragrance of His righteousness, go up as a sweet savor to God. The offering is wholly acceptable, and pardon covers all transgressions. Christ has pledged Himself to be our substitute and surety, and does not despise anyone. He who could not see human beings subject to eternal ruin without giving His life to death for them, contemplate with pity and compassion every one that recognizes not able to save himself. It will not cover any supplicant shaky without uplifts it. He who through the atonement provided for man an infinite treasure of moral power will not fail to employ this power in our favor. We can deposit your feet our sins and care; because He loves us. Even his look and words arouse our confidence. Form and shape our character according to His will. {78.2} PJ
    Throughout the satanic power there is no strength to win a single person who surrenders to Christ confident. "It gives force to the weary and increases the strength of him who has no force." Isaiah 40:29. {78.3} PJ
    "If we confess our sins, He is faithful and just to forgive us our sins and to cleanse us from all unrighteousness." 1 John 1: 9. The Lord says, "Only acknowledge thine iniquity, that against the Lord thy God, transgressed." Jeremiah 3:13. "Then will I sprinkle clean water upon you, and be clean; from all your filthiness and from all your idols, will I cleanse you. "Ezekiel 36:25. {78.4} PJ
    However we need to be aware of ourselves, knowledge that will result in contrition, before we can find pardon and peace. The Pharisee felt no conviction of sin. The Holy Spirit could not act on it. His life rested on a self-righteous armor which the arrows of God, barbed and desferidas by angels, could not penetrate. Christ can only save those who recognize a sinner. He came "to heal the brokenhearted, to proclaim liberty to the captives, and sight to the blind, to set at liberty those who are oppressed." Luke 4:18, 19. But "do not require medical those who are healthy." Luke 5:31. We need to know our true condition, otherwise we will not feel our need the help of Christ. We must understand our danger, but do not we run the refuge. We need to feel the pain of our wounds, if not we will want to cure. {79.1} PJ
    The Lord says: "Because thou sayest, I am rich, and I am rich, and have need of nothing (and knowest not that thou art wretched, and miserable, and poor, and blind, and naked), I counsel thee to buy of me gold tried in the fire, that thou mayest be rich; and white raiment, that thou mayest be, and does not appear that the shame of thy nakedness; and anoint thine eyes with eye drops, that thou mayest see. "Revelation 3:17, 18. The gold tried in the fire is faith that works by love. Only this can put us in harmony with God. We can be active, we can perform a lot of work; but without love, love and what is in the heart of Christ, we can never be counted in the heavenly family. No man can of himself understand his errors. "The heart is deceitful, more than all things, and desperately wicked; who can know it "Jeremiah 17: 9. The lips may express a poverty of spirit that the heart does not recognize. While talking to poverty of spirit of God can the heart-ensoberbecer with the presumption of its superior humility and exalted justice. Only one way true knowledge of self can be achieved. We need to look to Christ. The ignorance of Him is that it gives men such a high idea of ​​their own righteousness. As we contemplate His purity and excellence, we will see our weakness, poverty and defects as they really are. See we will lost and hopeless, clothed with the robe of justice itself, as any sinner. We will see that after all we are saved not by our own goodness, but the infinite grace of God. {79.2} PJ
    The prayer of the publican was heard because it denoted submission, striving to take hold of Omnipotence. The self nothing seemed to publican but shame. Thus it needs to be considered by all who seek God. By faith - faith that renounces all self confidence - need the needy supplicant take ownership of the infinite power. {79.3} PJ
    No outdoor ceremony can replace the simple faith and complete renunciation of self. However no one can empty yourself of self. We can only consent to Christ execute the work. So the language of the soul will be, Lord, take my heart; because I can not give. It is Thy property. It saves you pure; because I can not keep it to You. Save me in spite of myself, so weak and so unlike Christ. Mold me, me form and elevates me to a pure and holy atmosphere, where the rich current of Thy love can flow through my soul. {80.1} PJ
    Not only is the principle of the Christian life that this surrender of self to be made. It must be renewed every step taken in the direction of heaven. All our good works are dependent on a power which is not in us. So there must be an ongoing aim for the heart after God, a continual, earnest, heartbreaking confession of sin and humiliation of soul before Him. We can walk safely by a constant denial of self and trust in Christ. {80.2} PJ
    The more we draw near to Jesus and more clearly discern the purity of His character, the more clearly we discern the extraordinary sinfulness of sin, and the less we will have the tendency to exalt us. Those whom heaven as holy, are the last to boast about his own goodness. The apostle Peter became a faithful servant of Christ and was greatly honored with divine light and power; and took an active part in building up the church of Christ; However, Peter never forgot the tremendous experience of his humiliation; his sin was forgiven; however I knew that only the grace of Christ could you assert that character weakness that caused him to fall. In itself nothing thought to boast. {80.3} PJ
    None of the apostles and prophets never meant to be free from sin. Men who have lived nearest of kin to God, men who would sacrifice life prior to knowingly commit an unfair action, men whom God has honored with divine light and power, have confessed the sinfulness of their nature. They never trusted in the flesh, never intended to be just in themselves, but have trusted wholly in the righteousness of Christ. The same will be with all who come to Christ. {80.4} PJ
    Every advance in Christian experience our repentance deepening will. Precisely those whom God has forgiven and acknowledges as His people, He says, "Then you will remember your evil ways and your doings that were not good; and you will loathe yourselves in your iniquities and for your abominations. "Ezekiel 36:31. Again, he says: "I will establish My covenant with thee, and thou shalt know that I am the Lord; that thou mayest remember, and be confounded, and never open your mouth because of your shame, when I reconcile you all that you have done, saith the Lord God. "Ezekiel 16:62, 63. Then our lips did not open to the boast. We will know that only in Christ we have sufficiency. We will do our the apostle's confession: "I know that in me, that is, in my flesh, dwelleth no good thing." Romans 7:18. "Far be it from me to boast, except in the cross of our Lord Jesus Christ, by whom the world is crucified to me, and I to the world." Galatians 6:14. {80.5} PJ
    In harmony with this experience is the commandment: "Work out your salvation with fear and trembling; it is God who works in you both to will and to do of His good pleasure. "Philippians 2:12, 13. God does not command you fear that fail to fulfill His promises, His patience is tired or that His compassion there are missing. Fear that your will not be kept in subjection to the will of Christ that your inherited character traits and grown dominate you life. "For it is God who works in you both to will and to do of His good pleasure." Fear that the self come between your spirit and the great artificer. Fear that your obstinacy frustrates the high purpose that through you, God want to achieve. Fear rely on own strength; remove fear from the hand of Christ your hand and try to walk the road of life without His abiding presence. {81.1} PJ
    We must avoid all that stimulate pride and presumption; therefore, we must safeguard us from making or receiving flattery or praise. Flatter is the work of Satan. It comes with both flattery, as accusing and condemning. Thus demand cause the ruin of the soul. Those who praise the men, are used by Satan as his agents. Shy away up the workers for Christ by every word of praise. Eliminate from view the self. Christ alone is to be exalted. Head to the whole look and ascend the praise of every heart "To him who loves us, and his blood washed us from our sins." Revelation 1: 5. {81.2} PJ
    Life as it is petted the fear of God will not be a life of sadness and melancholy. It is the absence of Christ that makes the countenance sad, and life a pilgrimage of groans. Whom much is considered and is full of self-love, it does not feel the need for vital and personal union with Christ. The heart that has fallen upon the Rock, boasts of its integrity. Men want a dignified religion. Wish to walk an easy way to admit his good predicates. Your self-esteem and popularity of ambition and praise exclude heart the Savior, and without Him there is only gloom and shadow. But Christ dwelling in life is a source of joy. For all who accept the keynote of the Word of God is rejoicing. {81.3} PJ
    "For thus saith the high and lofty One who inhabits eternity, whose name is Holy: In a high and holy place and also with the contrite and humble spirit, to revive the spirit of the lowly and to revive the heart of the contrite . "Isaiah 57:15. {82.1} PJ
    That's when Moses was hidden in the cleft of the rock, which took aim at the glory of God. And when we hide in Rock departure is that Christ will cover us with His pierced hand and we will hear what the Lord says to His servants. To us as Moses, God will reveal Himself as "merciful and gracious, slow to anger and abundant in goodness and truth; keeping mercy for thousands, forgiving iniquity and transgression and sin. " Exodus 34: 6, 7. PJ {82.2}
The work of redemption involves consequences of which it is difficult for man to have any conception. "Things which eye has not seen, nor ear heard, neither have entered into the heart of man what God has prepared for those who love Him." 1 Corinthians 2: 9. Approaching the cross erected sinner, and fell down next to it, attracted by the power of Christ is given a new creation. You are given a new heart. It becomes a new creature in Christ Jesus. Sanctity think there is nothing more to require. God Himself is "the justifier of him which believeth in Jesus." Romans 3:26. And "whom He justified, these He also glorified." Romans 8:30. Great as is the shame and degeneracy by even greater sin will be the honor and exaltation through redeeming love. To humans who strive for conformity to the divine image, a supply will be granted the heavenly treasure, a power of excellence that put them above the very angels who have never fallen. {82.3} PJ
    "Thus saith the Lord, the Redeemer of Israel, his Holy One, to the despised soul, that abhor nations, the kings ... The see and arise; the princes before Thee bow down, because of the LORD that is faithful, and the Holy One of Israel, who has chosen you "Isaiah 49:.. 7 {82.4} PJ
    "For whoever exalts himself will be humbled, and whoever humbles himself will be exalted." Luke 18:14. {82.5} PJ

 

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"Bienaventurados los pobres en espíritu, porque de ellos es el reino de los cielos."

    Una parábola se cuenta dos hombres: un fariseo y el otro publicano.
    "Dos hombres subieron al templo a orar: uno era fariseo y el otro publicano.
    El fariseo, de pie, oraba consigo mismo, Dios, te doy gracias porque no soy como los otros hombres, ladrones, injustos, adúlteros, ni aun como este publicano.
    Ayuno dos veces a la semana, doy diezmos de todo lo que gano.
    El recaudador de impuestos, sin embargo, de pie, con mucho, quería ni aun alzar los ojos al cielo, sino que se golpeaba el pecho, diciendo: Dios, sé propicio a mí, pecador!
    Yo digo que éste descendió a su casa justificado antes que el otro; Para cualquiera que se enaltece será humillado, y el que se humilla será ensalzado. "LUCAS18: 10-14
    El fariseo y el publicano representan dos grandes grupos que dividen a los adoradores de Dios. Sus primeros representantes están en los dos primeros niños nacidos en este mundo. Caín se creía justo, y se dirigió a Dios con un simple ofrenda de agradecimiento. No hizo ninguna confesión de pecado, ni reconoció que carecía de piedad. Abel, sin embargo, fue con la sangre que apuntaba hacia el Cordero de Dios. Era un pecador que confesó estar perdido; su única esperanza era el amor inmerecido de Dios. El Señor se ha mostrado satisfecho con su sacrificio, pero a Caín y su ofrenda no estaba contento. La intuición de necesidad, el reconocimiento de nuestra pobreza y el pecado, es la primera condición para ser aceptado por Dios. "Bienaventurados los pobres en espíritu, porque de ellos es el reino de los cielos." Mateo 5: 3. {75.6} PJ
    Para cada uno de los grupos representados por el fariseo y el publicano hay una lección en la historia del apóstol Pedro. En la primera parte de su discipulado Pedro se creía fuerte. Al igual que el fariseo, que no estaba en sus ojos ", como otros hombres." Lucas 18:11. Cuando Cristo, la noche que fue entregado, advirtió a sus discípulos: "Todos ustedes esta noche tropiezo en mí," Pedro les dijo con confianza: "Aunque todos se escandalicen, pero lo hago." Marcos 14:27, 29. Peter no sabía el peligro que amenazaba. La confianza en sí le engañó. Él cree que es capaz de resistir la tentación; pero unas pocas horas la prueba vinieron, y con maldiciones y juramentos negó a su Señor.} {76,1 PJ
    Cuando el canto del gallo le recordó las palabras de Cristo, sorprendido y asombrado por lo que acababa de hacer, se volvió y miró a su Maestro. Simultáneamente Cristo miró a Pedro y bajo esa mirada de dolor de amor mezclada y compasión por él, Pedro era conocido. Y saliendo fuera, lloró amargamente. Esa mirada de Cristo se rompió el corazón. Pedro llegó el punto de inflexión, y la amargura se arrepintió de su pecado. Era como el publicano en su contrición y arrepentimiento, y como el publicano también divertido. La mirada de Cristo le aseguró el perdón. {76,2} PJ
    A continuación, puso fin a su propia confianza. Nunca se repitieron las viejas reivindicaciones de autosuficiencia. {76,3} PJ Después de la resurrección tres veces resultaron Cristo a Pedro. "Simón, hijo de Jonás," dijo, "¿me amas más que éstos?" Juan 21:15. Peter ahora no se ensalza sobre sus hermanos. Hizo un llamamiento a Aquel que podía leer el corazón. "Señor," respondió, "que lo sabes todo; Ya sabes Te amo. "Juan 21:17. {76,4} PJ
Luego recibió su comisión. una obra más amplia y delicada antes de ser nombrado. Cristo le ordenó que alimentar a las ovejas y corderos. confiándole al cuidado de personas para las que había puesto el Salvador su vida, Cristo dio a Pedro la mayor prueba de estar convencido de su rehabilitación. El discípulo vez inquieto, orgulloso, confiado en sí mismo, se había convertido tenue y contrito. Desde entonces siguió a su Señor en la abnegación y el sacrificio. Fue participantes de los padecimientos de Cristo; y como se sentará en el trono de su gloria, Peter será un participante de la misma. {76.5} PJ
    El mismo mal que condujo a la caída de Pedro y excluidos de la comunión con Dios, el fariseo, ahora es la ruina de miles de personas. Nada es tan ofensivo para Dios ni tan peligroso para el alma humana como el orgullo y la presunción. De todos los pecados es la infunde esperanza de mínimos, y la más desesperada. La caída de Pedro no fue repentina, pero gradual. La confianza en sí mismo le llevó a la creencia de que él se salvó, y paso a paso por el camino descendente de negar a su Maestro. Nunca podemos con seguridad poner la confianza en uno mismo o sentimos, este lado del cielo, que somos libres de la tentación. Nunca se debe enseñar a los que aceptan al Salvador, por sincera que sea su conversión, dicen o sienten que se guardan. Esto es engañoso. Usted debe enseñar a cada persona a acariciar la esperanza y la fe; pero incluso cuando nos damos a Cristo y sabemos que él nos acepta que no estamos fuera del alcance de la tentación. La Palabra de Dios declara: "Muchos serán limpios, y emblanquecidos, y probados." Daniel 12:10. Sólo el que "sufre la tentación ... recibir la corona de la vida." Santiago 1:12. {77,1} PJ
    Aquellos que aceptan a Cristo y decir en su primera confianza: "Estoy salvado" están en peligro de poner la confianza en sí mismos. Pierden de vista de su debilidad y necesidad constante de energía divina. Son desapercibida a las asechanzas de Satanás, y cuando fue tentado, muchos, como Pedro, caen en las profundidades del pecado. Se nos advierte: "Aquel de vosotros que piensa estar firme, mire que no caiga." 1 Corintios 10:12. Nuestra única seguridad está en constante desconfianza de sí mismo y confianza en Cristo. {77,2} PJ
    Era necesario que Pedro sabía que sus propios defectos de carácter y la necesidad de tomar el poder y la gracia de Cristo. El Señor no podía salvarlo de la tentación, pero salvarlo de la derrota. Peter estaba dispuesto a aceptar la advertencia de Cristo, me habría visto en la oración. Hubiera sido con temor y temblor para que sus pies no tropiecen. Y que habría recibido la ayuda divina para que Satanás no habría logrado la victoria. {77,3} PJ
    Era el supuesto de que Peter cayó; y por el arrepentimiento y humillación se firmaron de nuevo sus pies. En el informe de su experiencia cada pecador penitente puede encontrar aliento. Aunque Pedro había pecado gravemente, no fue abandonado. Las palabras de Cristo: "Yo he rogado por ti, que tu fe no falte", fueron escritos en las profundidades del ser. Lucas 22:32. En su amarga agonía de remordimiento, este traje de la oración y el recuerdo y la mirada misericordiosa de Cristo, le dieron esperanza. Después de la resurrección, Cristo se acordó Pedro y el ángel le dio el mensaje a las mujeres: "Ve a decir a sus discípulos ya Pedro, que él va delante de vosotros a Galilea; allí se puede ver el "Marcos 16: 7 .. El arrepentimiento de Pedro fue aceptada por el compasivo Salvador. {77.4} PJ
    Y la misma compasión se manifiesta para salvar a Pedro se le ofrece a cada individuo que cayó en la tentación. Es el dispositivo especial de Satanás inducir al hombre a pecar y luego dejarlo indefenso y temblor, por temor a pedir perdón. ¿Por qué debemos temer si Dios dijo: "¿O forzará alguien mi fortaleza, hacer la paz conmigo; y voy a hacer la paz conmigo. "? Isaías 27: 5. Se hicieron todos los arreglos para nuestras debilidades y ofreció todo el aliento a acercarse a Cristo. {78,1} PJ
    Cristo ofreció su cuerpo quebrantado de recuperar la herencia de Dios, para dar al hombre otra. "Por lo tanto, puede también salvar perpetuamente a los que vienen por él a Dios, viviendo siempre para interceder por ellos." Hebreos 7:25. Por su vida sin pecado, la obediencia y la muerte en la cruz del Calvario, Cristo intercedió por la raza perdida. Y ahora el Príncipe de nuestra salvación no intercede por nosotros como mera peticionario, sino como una victoria reclamando Conquistador. Su sacrificio es terminado y como nuestro intercesor cumple el trabajo sí mismo si se impone, con Dios el incensario que contiene sus méritos impecables y las oraciones, confesiones de agradecimiento y las acciones de su pueblo. Perfumada con la fragancia de su justicia, sube como un olor grato a Dios. La oferta es totalmente aceptable, y el perdón cubre todas las transgresiones. Cristo se ha comprometido a ser nuestro sustituto y garantía, y no despreciar a nadie. El que no pudo ver a los seres humanos sujetos a la ruina eterna sin dar su vida a la muerte para ellos, contemplar con piedad y compasión todo aquel que no reconoce capaz de salvarse a sí mismo. No cubrirá cualquier solicitante inestable eleva sin ella. El que mediante la expiación proporcionada para el hombre un tesoro infinito de poder moral no dejará de emplear este poder en nuestro favor. Podemos depositar sus pies nuestros pecados y la atención; porque nos ama. Incluso su mirada y las palabras despiertan nuestra confianza. Formar y moldear nuestro carácter conforme a su voluntad. {78,2} PJ
    En todo el poder satánico no hay fuerza para ganar una sola persona que se entrega a Cristo confianza. "Le da fuerza al cansado, y multiplica las fuerzas al que no tiene fuerza." Isaías 40:29. {78,3} PJ
    "Si confesamos nuestros pecados, él es fiel y justo para perdonar nuestros pecados y limpiarnos de toda maldad." 1 Juan 1: 9. El Señor dice: "Conoce empero tu maldad, porque contra Jehová tu Dios, transgredió." Jeremías 03:13. "Esparciré sobre vosotros agua limpia, y ser limpio; de todas vuestras inmundicias y de todos vuestros ídolos os limpiaré. "Ezequiel 36:25. {78.4} PJ
    Sin embargo tenemos que ser conscientes de nosotros mismos, el conocimiento que se traducirá en la contrición, antes de que podamos encontrar el perdón y la paz. El fariseo no sentía la convicción de pecado. El Espíritu Santo no podría actuar en consecuencia. Su vida se basaba en una armadura de justicia propia, que las flechas de Dios, de púas y desferidas por los ángeles, no podían penetrar. Cristo sólo puede salvar a aquellos que reconocen un pecador.    Él vino a "sanar a los quebrantados de corazón, a publicar libertad a los cautivos y vista a los ciegos, a poner en libertad a los oprimidos". Lucas 4:18, 19. Pero "no requieren un médico los que están sanos." Lucas 5:31. Necesitamos conocer nuestra verdadera condición, de lo contrario no sentiremos nuestra necesidad de la ayuda de Cristo. Debemos entender nuestro peligro, pero no lo corremos el refugio. Necesitamos sentir el dolor de las heridas, si no vamos a querer curar. {79,1} PJ
    El Señor dice: "Porque tú dices: Yo soy rico, y me he enriquecido, y no tengo necesidad de nada (y no sabes que tú eres un desventurado, miserable, pobre, ciego y desnudo), yo te aconsejo que de mí compres oro afinado en fuego, para que seas rico, y vestiduras blancas, para que seas, y no parece que la vergüenza de tu desnudez; y unge tus ojos con colirio, para que veas. "Apocalipsis 3:17, 18. El oro refinado en el fuego es la fe que obra por amor. Sólo esto nos puede poner en armonía con Dios. Podemos estar activo, se puede realizar una gran cantidad de trabajo; pero sin amor, el amor y lo que está en el corazón de Cristo, nunca podremos ser contados en la familia celestial. Ningún hombre puede de sí mismo entender sus propios errores. "Engañoso es el corazón, más que todas las cosas, y perverso; quién lo conocerá? "Jeremías 17: 9. Los labios pueden expresar una pobreza de espíritu que el corazón no reconoce. Mientras hablaba con la pobreza de espíritu de Dios puede el corazón ensoberbecer con la presunción de su humildad superior y la justicia exaltada. Sólo hay un modo verdadero conocimiento de uno mismo se puede lograr. Tenemos que mirar a Cristo. La ignorancia de él es que se da a los hombres una alta idea de su propia justicia tales. Al contemplar su pureza y excelencia, veremos nuestra debilidad, la pobreza y defectos como son en realidad. Ver tendremos perdido y sin esperanza, vestida con el manto de la justicia en sí, como cualquier pecador. Veremos que después de todo no estamos salvados por nuestra propia bondad, pero la gracia infinita de Dios. {79,2} PJ
    La oración del publicano se escuchó porque denota presentación, tratando de apoderarse de la Omnipotencia. El auto nada parecía PUBLICANO pero es una pena. Por lo tanto, debe tenerse en cuenta por todos los que buscan a Dios. Por la fe - fe en que renuncia a toda confianza en sí mismo - el solicitante necesita necesitados tomar posesión del poder infinito. {79.3} PJ
    Sin ceremonia al aire libre puede sustituir a la fe sencilla y completa renuncia de sí mismo. Sin embargo, nadie puede vaciar a sí mismo de sí mismo. Sólo podemos dar su consentimiento para ejecutar la obra de Cristo. Por lo que el lenguaje del alma será, Señor, toma mi corazón; porque no puedo dar. Es tu propiedad. Le ahorra pura; porque no puedo mantenerlo a usted. Sálvame a pesar de mí mismo, tan débil y tan diferente a Cristo. El moho, me formo y me eleva a una atmósfera pura y santa, donde los ricos actual de tu amor puede fluir a través de mi alma. {80,1} PJ
    No sólo es el principio de la vida cristiana que esta entrega de sí mismo a hacerse. Se debe renovarse cada paso dado en la dirección del cielo. Todas nuestras buenas obras dependen de un poder que no está en nosotros. Así que debe ser un objetivo permanente para el corazón después de Dios, un continuo, serio, desgarradora confesión de pecado y la humillación del alma delante de él. Nos puede caminar con seguridad por una constante negación de uno mismo y la confianza en Cristo. {80,2} PJ
    Cuanto más nos acercamos a Jesús y discernir con mayor claridad la pureza de su carácter, cuanto más claramente discernir la extraordinaria gravedad del pecado, y cuanto menos tendremos la tendencia a exaltarnos. Aquellos a quienes el cielo como santo, son los últimos en presumir de su propia bondad. El apóstol Pedro se convirtió en un fiel servidor de Cristo y se siente muy honrado con la luz y el poder divino; y tomó parte activa en la construcción de la iglesia de Cristo; Sin embargo, Pedro nunca olvidó la tremenda experiencia de su humillación; su pecado fue perdonado; Sin embargo sabía que sólo la gracia de Cristo que podría afirmarse que la debilidad de carácter que le hizo caer. En sí mismo no cree que presumir. {80,3} PJ
    Ninguno de los apóstoles y profetas nunca tuvo la intención de ser libres del pecado. Los hombres que han vivido más allegados a Dios, los hombres que sacrificarían la vida antes de cometer a sabiendas una acción injusta, hombres a quienes Dios ha honrado con la luz y el poder divino, han confesado el pecado de su naturaleza. Nunca confiar en la carne, nunca tuvo la intención de ser sólo en sí mismos, sino que han confiado en su totalidad en la justicia de Cristo. Lo mismo será con todos los que vienen a Cristo. {80,4} PJ
    Cada avance en la cristiana y disfrute de nuestra voluntad profundización arrepentimiento. Precisamente aquellos a quienes Dios ha perdonado y reconoce como su pueblo, Él dice: "Entonces se le recuerde sus malos caminos y de vuestras obras que no fueron buenas; y sentirán vergüenza en sus iniquidades y por sus abominaciones. "Ezequiel 36:31. Una vez más, él dice: "Y estableceré mi pacto contigo, y sabrás que yo soy el Señor; para que te acuerdes, y te avergüences, y nunca más abras la boca a causa de tu vergüenza, cuando me reconcilio a todos lo que han hecho, dice el Señor Dios. "Ezequiel 16:62, 63. A continuación, nuestros labios no se abrir a la jactancia. Sabremos que sólo en Cristo tenemos suficiencia. Haremos nuestros confesión del apóstol: "Yo sé que en mí, esto es, en mi carne, no mora el bien." Romanos 7:18. "Lejos esté de mí gloriarme, sino en la cruz de nuestro Señor Jesucristo, por quien el mundo está crucificado para mí y yo para el mundo." Gálatas 6:14. {80.5} PJ
    En armonía con esta experiencia es el mandamiento: "Ocupaos en vuestra salvación con temor y temblor; Dios es el que en vosotros produce así el querer como el hacer, por su buena voluntad. "Filipenses 2:12, 13. Dios no manda teme que fallan en cumplir Sus promesas, Su paciencia es cansado o que su compasión no faltan. El miedo de que su no se conservarán en sujeción a la voluntad de Cristo que sus rasgos de carácter heredados y cultivados que dominan vida. "Porque Dios es el que en vosotros produce así el querer como el hacer, por su buena voluntad." El miedo de que el yo se interponga entre su espíritu y el gran artífice. El miedo de que su obstinación frustra el elevado propósito de que a través de ti, Dios quiere lograr. El miedo se basan en la fuerza propia; eliminar el miedo de la mano de Cristo la mano y tratar de caminar el camino de la vida sin su presencia permanente. {81,1} PJ
    Hay que evitar todo lo que estimula el orgullo y la presunción; Por lo tanto, debemos protegernos de hacer o recibir la adulación o alabanza. Más plana es la obra de Satanás. Viene con tanto halago, como acusando y condenando. Por lo tanto exigir causar la ruina del alma. Los que alaban los hombres, son utilizados por Satanás como sus agentes. Rehuir a los obreros de Cristo de toda palabra de elogio. Eliminar de la vista del auto. Sólo Cristo ha de ser exaltado. La cabeza a la mirada del conjunto y ascender el elogio de todos los corazones "Al que nos ama, y ​​su sangre nos lavó de nuestros pecados." Revelación 1: 5. {81,2} PJ
    La vida como se acarició el temor de Dios no será una vida de tristeza y melancolía. Es la ausencia de Cristo que hace que el semblante triste, y la vida de una peregrinación de gemidos. Quien mucho se consideren y se llena de amor propio, no se siente la necesidad de una unión vital y personal con Cristo. El corazón que ha caído sobre la Roca, se jacta de su integridad. Los hombres quieren una religión digna. Deseos de caminar una manera fácil de admitir sus buenas predicados. Su autoestima y la popularidad de la ambición y la alabanza excluyen corazón del Salvador, y sin él no hay más que oscuridad y la sombra. Pero la morada de Cristo en la vida es una fuente de alegría. Para todos los que aceptan la tónica de la palabra de Dios es alegría. {81,3} PJ
    "Porque así dijo el Alto y Sublime, el que habita la eternidad, y cuyo nombre es el Santo: En un lugar alto y santo, y también con el espíritu quebrantado y humilde, para hacer vivir el espíritu de los humildes y para vivificar el corazón de los quebrantados . "Isaías 57:15. {82,1} PJ
    Fue entonces cuando Moisés estaba oculto en la hendidura de la roca, que apuntó a la gloria de Dios. Y cuando nos escondemos en la salida de la roca es que Cristo nos cubrirá con Su mano traspasada y vamos a escuchar lo que el Señor dice a sus siervos. Para nosotros como Moisés, Dios se revelará como "misericordioso y compasivo, lento para la ira y grande en misericordia y verdad; guarda misericordia a millares, perdona la iniquidad, la transgresión y el pecado ". Éxodo 34: 6, 7. PJ {82,2}
    La obra de la redención implica consecuencias de las cuales es difícil para el hombre tener cualquier concepción. "Cosas que ojo no vio, ni oído oyó, ni han subido en corazón de hombre lo que Dios ha preparado para los que le aman." 1 Corintios 2: 9. Al acercarse a la cruz erigida pecador, y cayó al suelo junto a él, atraídos por el poder de Cristo se da una nueva creación. Se le da un corazón nuevo. Se convierte en una nueva criatura en Cristo Jesús. La santidad que no hay nada más para requerir. Dios mismo es "el que justifica al que es de la fe de Jesús." Romanos 3:26. Y "los que justificó, a éstos también glorificó." Romanos 8:30. Grande como es la vergüenza y la degeneración por el pecado aún mayor será el honor y la exaltación a través del amor redentor. Para los seres humanos que se esfuerzan por conformidad a la imagen divina, un suministro se concederá el tesoro celestial, un poder de excelencia que les pone por encima de los mismos ángeles que nunca cayeron. {82,3} PJ
    "Así ha dicho Jehová, Redentor de Israel, el Santo suyo, al alma despreciado, que aborrecen las naciones, los reyes ... El verán y se levantarán; los príncipes delante de ti se inclinen, debido a que el Señor es fiel, el Santo de Israel, que ha escogido para que le "Isaías 49: 7 .. {82,4} PJ
    "Porque el que se enaltece será humillado, y el que se humilla será enaltecido." Lucas 18:14. {82,5} PJ