Sem uma viva fé em Cristo como Salvador pessoal, é impossível fazer com que nossa influência seja sentida em um mundo cético. Não podemos dar a outros aquilo que nós mesmos não possuímos. À proporcionalmente à nossa própria devoção e consagração a Cristo, que exercemos uma influência para benefício e reerguimento da humanidade. Caso não haja real serviço, nem genuíno amor, nem realidade de experiência, não há poder para ajudar, nem comunhão com o Céu, nem sabor de Cristo na vida. A não ser que o Espírito Santo se possa servir de nós como instrumentos mediante os quais comunique ao mundo a verdade qual ela é em Jesus, somos como sal que perdeu o sabor e está de todo inútil. Por nossa falta da graça de Cristo testificamos ao mundo que a verdade que pretendemos crer não possui poder santificador; e assim, no que respeita à nossa influência, tornamos de nenhum efeito a Palavra de Deus. "Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que eu tenha o dom de profetizar MDC 37

Uma pessoa que não sabe guardar corretamente o sábado não pode ensinar a outro a guardá-lo pois não possui tal dom e "Não podemos dar a outros aquilo que nós mesmos não possuímos", para conversão é necessário que "o Espírito Santo se possa servir de nós como instrumentos", mas nossa obra é "proporcionalmente à nossa própria devoção e consagração a Cristo". Se alguém não é firme na palavra não pode ensinar a outro a ser firme, aquele que é fraco na palavra ensina a ser fraco na palavra e isso leva a prejuízo e "pecado para morte". Ou seja ao invés de conduzir a salvação "conduz à perdição", e melhor portanto que não ponha-se como servo de Deus, do que ao se designar servo de Deus praticar as obras do mal para exemplo dos outros.

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