Alguns sites são incoerentes em suas acusações, eles citam primeiro que todo o pecado foi perdoado quando cristo morreu na cruz, logo não necessita de sacerdote, nem de mais nada. Mas isso não é correto, pois como se sabe que uma pessoa foi perdoado ou não? Para isso é necessário uma análise sobre os fatos e o coração de um indivíduo. Vamos imaginar por exemplo que a morte de Cristo apagasse qualquer pecado sem necessidade de análise, logo todos se salvariam, gostando ou não de Cristo, pois seria um fator automático, mas isso não é correto, é necessário uma análise para determinar os princípios para adquirir a salvação conseguida mediante a morte de Cristo.
Algumas pessoas citam irracionalmente a idéia de perdão imediato, sem entender que existem fatores que eles mesmos mostram-se equivocados. Vejamos por exemplo o texto encontrado em um site.

Vamos analisar o seguinte. Primeiro o site determina que os pecados são perdoados pelo sangue de Cristo sem a devida análise. Veja por exemplo que o site cita dois versos Miquéias 7:18 e Isaías 43:25. Ambos os textos são anteriores a morte de Cristo. Vamos agora examinar os textos. Isaías foi escrito 760 anos antes de Cristo, e nele vemos "Eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões". A primeira pergunta é, para que a morte de Jesus se os pecados ja foram apados e Deus não se lembra deles? Pra que serve o sangue de Jesus se os pecados são perdoados sem que Cristo tenha morrido? Recorde que o texto diz "apago" e não "apagarei". Agora veja Miquéias 7:18, datado de 750 anos antes de Cristo nele temos "perdoas a iniquidade", e não "perdoarás a iniquidade". Ou seja o texto encontrado em Patriarcas e Profetas é condizente com a lógica estipulada nos textos que são antes da morte de Cristo. Assim tais pecados cometidos antes da morte de Cristo estariam esperando a fase da morte de Cristo para que com o sangue pudesse continuar no sistema do ritual do santuário. Mesmo os textos anteriores estarem no presente "apago" e "perdoas a iniquidade". Logo se a doutrina do santuário e do Juízo investigativo contradiz a Bíblia, então a morte de Jesus contraria o Velho testamento.
Fica-se claro que nem o juízo investigativo, nem o ritual do santuário, nem a morte de Cristo contradiz nenhuma parte da Bíblia apenas são fatores complementares para a conclusão da transferência do pecado para o bode Azazel, no período final do ritual do santuário.

Neste mesmo site encontramos outras incoerências, e as respostas mais incoerentes ainda, veja por exemplo esta imagem.

Na resposta encontramos que Elias e Moisés foram salvos sem juizo investigativo, lembre-se que todos os dois foram transladados antes da morte de Jesus, portanto usando a ideologia da resposta, tais também não precisaram do sangue de Jesus para serem levados ao Céu. Logo se o Juizo Investigativo não tem efeito, na mesma lógica o sangue de Jesus não serviu para nada para tais pessoas transladadas.
Veja o erro doutrinário que recai o autor do site, devido a sua falta de análise sobre as consequências das respostas sem levar para a ideologia completa da Bíblia. Tanto no Juizo investigativo, quanto na morte de Jesus, Moisés e Elias puderam ser transladados, e cito ainda Enoque, pois Deus deu o seu Espírito por garantia. Tal Espírito é o penhor de nossa herança. Ou seja Moisés, Elias, Enoque ou qualquer outro que tenha sido transladado, foram transladados com o penhor do Espírito. Tal efeito recai tanto sobre os atos anteriores a morte de Cristo com os anteriores ao Juizo investigativo.
Sobre a afirmação sobre Jesus como advogado que não aparece no tribunal, tal relato esta errado, pois o próprio tribunal acabou sua ssessão no tribunal celestial. Assim se não ocorre uma ssessão não há a necessidade de um advogado.
Veja que existe um período específico em Revelações 22:11 em que ocorre um decreto, e este decreto sela a cituação das pessoas, com essa posição de selamento não há necessidade de advogado pois os finais ja foram estipulados.

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