Lucas, o médico historiador, no livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 2 , recorda este evento histórico: Quando o dia de Pentecoste( significando Shavuot)  chegou( 120 discípulos -          At 1-15) estavam todos reunidos  num mesmo lugar; de repente veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas como de fogo, e pousou sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem . At 2:1-4 Lucas posteriormente descreve os lugares de onde os peregrinos vinham para a Casa  de Deus, o Templo, em Jerusalém. Eles eram ”judeus e(gentios) convertidos ao Judaísmo”.At 2:8-11 A Cidade Santa com uma população então de cerca de 600.000 habitantes, segundo Cornelius Tacitus , o historiador romano registrou, explodia para 2 ou 3 milhões devido ao número de peregrinos. Os peregrinos dormiam nos terraços das casas, acampavam fora dos muros de Jerusalém, recebiam hospitalidade dos parentes e amigos, e distanciavam da Casa de Deus até “uma jornada de um dia de sábado “. A presença dos peregrinos na Cidade Santa durante as três maiores festas era em obediência à Torah como Deus ordenara a Moisés: Três vezes ao ano, todo varão entre  ti aparecerá perante o Senhor  teu Deus, no lugar que escolher...Dt 16:16 Era o zelo santo de judeus e  prosélitos para estar na Cidade Santa e para entrar na “Casa Santa “de Deus, e celebrar  religiosamente os rituais destas festas. Os discípulos estavam reunidos secretamente no cenáculo onde Jesus havia realizado a última ceia até o dia de Pentecoste, estavam felizes por estarem próximos da “casa“ de Deus e por estarem ”todos juntos num mesmo lugar “.

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