1.13.2.1. Caracterí­sticas dissidentes (Ennis)

Foi encontrada em um dos sites de movimentos dissidentes, uma história de um de seus personagens. Tal história se encontra abaixo do texto que colocamos aqui.

Nele consta que "Ennis Meier", tenha entrado em um colégio Adventista e ele cita "se destacou", por anunciar "CONSERTAM-SE RÁDIOS", notadamente está citando a dada de "1949", neste perí­odo cita-se por passagem que se formou um perí­odo em que as pessoas estudavam conserto de aparelhos eletrotécnicos pelo instituto monitor. Nesta época a maior o quase total conserto se restringia a troca de válvulas, o que em si não dava muito trabalho. Naquela época em um Brasil ainda de maioria arcaica, regia o lema "em terra de cego quem tem um olho é rei", portanto era natural que ser chamado por parecer-se como técnico, mas deve-se saber que trabalhar com instalações elétricas antigas, era muito mais difí­cil que apenas consertar rádios. Em época em que a maioria dos vedantes era na base de óleo, o trabalho era realmente difí­cil. Alem disso cita "Tocava piano melhor que os outros,", vê se, portanto que ou Ennis não fazia algo direito ou era uma sumidade no que tange as artes do conhecimento. O que não parece ser a segunda, visto "não estudava a lição da Escola Sabatina", ora não que tenha uma grande idade, mas as lições antigas eram de certa forma muito mais bí­blica do que as atuais, e seria natural que um homem com grandes aptidões intelectuais estudasse as lições estudasse isso e muito mais.

Por exemplo, ele cita "não andava com os livros de Ellen White debaixo do braço", logicamente ele deva estar falando de estudar os livros de Ellen, visto que naquela época o natural era carregar uma bí­blia, um hinário, e usar os textos de Ellen pelo pregador. Ou alguns que em alguns momentos liam os livros de Ellen em algum lugar. Mas não era praxe andar com bí­blia, hinário, e Ellen White para os cultos, era sim comum as pessoas lerem os livros de Ellen. O que dá a impressão de que Ennis não o fazia, ora para que uma pessoa seja consciente de algo deve compreender os pormenores daquilo. O que não aparece acontecer com Ennis.

Nota-se que um serviço só é feito especialmente quando o artí­fice ama o que faz. Mas nota-se que Ennis não se tornou um engenheiro, ao que cita em algumas vezes que trabalhava como motorista. Ora um técnico que seja realmente um artí­fice real, desenvolveria suas caracterí­sticas em cálculos de impedância, levados a fórmulas diferenciais de RF, ou RC. Sabe-se que eram naturais nos colégios os chamados castigos. Lembro-me que em que quando criança fui posto em uma escola católica, e a freira ainda usava palmatória nas crianças. Quanto mais o esquema da cultura antiga. Ou seja, enviar alguém para trabalhar na enxada era natural ocorrer naquela época, não só em colégios adventistas, como em muitos outros internatos, sendo que os católicos ainda formavam outros tipos de castigos muito mais rí­gidos do que estes que Ennis passou.

Notadamente, Ennis cita, "Não tenho autonomia nem para começar e nem para terminar algum trabalho" "Sigo estritamente ordens", posteriormente ele cita "Ennis não era um soldadinho de chumbo como os demais", "Não ia à capela de paletó e gravata", "não estudava a lição da Escola Sabatina". Vemos, portanto que algo esta inconclusivo, pois ele segue ou não segue ordens, faz o que lhe convém fazer ou está faltando com a verdade. Nota-se, portanto que Ennis em tenra idade já tinha ideologia de "badernagem", pois qual o problema de obedecer e estudar "a lição da Escola Sabatina", não existe erro em estudar, logicamente se existe algo errado na lição não se deve praticar, mas estudar não é problema. E onde está o problema em ir "í  capela de paletó e gravata", isso ainda estamos falando do ano de "1949".

Veja que naturalmente nos deparamos com as personalidades médias dos dissidentes. Pessoas que gostam de não seguir regras, não que elas sejam erradas de seguir, mas tenham dentro de si um espí­rito de dissidência por qualquer coisa que eles não gostem. E diferenciam por sua ideologia pessoal o que aceitam ou não. Não estão intimamente ligados a compreender as coisas antes de analisar algo.

Mais uma vez são analisadas as personalidades normais dos dissidentes, e notadamente vemos desvios de caráter que os fazem gerar caminhos que no seu final chegar-se-á em um beco sem saí­da.

Nota-se que trabalhar com acusações em todas as horas, faz-se tornar repetitivo e cansativo para pessoas que tenham temperamento mais evolutivo, mas para pessoas com vontade de guerra, tais fatores acabam chegando a um fim. O estudo da palavra de Deus deve se posto em porcentagem muito maior que fatores condenativos.

Neste site reformadoresdasaude.com se empreendeu comentar os fatos que regem o mundo, em análises sociológicas, psicológicas, históricas e muitas outras áreas do conhecimento.

Também estamos em publicação da bí­blia em suas versões mais antigas, para compreensão das Escrituras. Temos também a inclusão dos livros de Ellen White para que o leitor possa compreender seus escritos por si só, lendo-os um a um, ou seja para que uma pessoa possa realmente entender sobre Ellen, deva conhecer seus escritos.

Texto abaixo extraido do link

Veja como incidentes que aconteceram lá no começo, marcaram permanentemente o relacionamento com a Igreja Adventista e a sua Administração.

Ennis Meier chegou ao colégio Adventista em 1949 e se destacou logo de iní­cio por colocar uma placa no quadro de anúncio: "CONSERTAM-SE RÁDIOS". Tocava piano melhor que os outros, e em menos de 1 mês foi convidado pelo diretor Dario Garcia ir à sua casa para revelarem fotografias juntos.
O prestí­gio do rapaz recem chegado ao colégio foi retumbante !

Mas as coisa mudaram rapidamente. O mesmo diretor Dario Garcia no segundo semestre mandou Ennis, de eletricista bem pago, para trabalhar na enchada, ganhando uma terça parte do salário/hora !!!
(castigo)

Ennis foi ao vice-diretor Gerônimo Garcia dizendo: Eu preciso saber o que fiz para ir para o castigo !!!
A resposta foi: Ele quer que você vá para a enchada.

Ennis repetiu: Eu quero saber o que eu fiz ?

Contrariado o vice-diretor entrou no escritório do Diretor e momentos depois voltou dizendo: - O Diretor disse que você começa um serviço e nunca termina !

Ennis disse: O chefe é o Wandir, (namorado da presceptora) e eu faço só o que ele me manda fazer. Não tenho autonomia nem para começar e nem para terminar algum trabalho. --- Sigo estritamente ordens !

Não houve caso, o diretor queria que Ennis fosse para a enchada, e não havia apelação.

A queda vertical do prestí­gio do aluno Ennis era bem outra: Ennis não era um soldadinho de chumbo como os demais. Não ia à capela de paletó e gravata; não andava com os livros de Ellen White debaixo do braço; não estudava a lição da Escola Sabatina e fazia perguntas demais. ----  

 

Ennis era um contestador !!!

 

 
     
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