Primeiramente estamos trabalhando com uma carta, não publicada nem ratificada sua publicação para instrução pública, ou determinação por Ellen de ser uma mensagem de Deus ao povo, portanto tal carta se resume em um possível achado não ratificado em vida por Ellen White.

Portanto, não podemos analisar a carta como um fator profético, pois todos os Profetas Bíblicos eram homens e o que os diferiam dos homens comuns são os momentos que recebiam comunicação de Deus fora tais, todos eram semelhantes ao gênero humano comum.

Lendo-se toda a carta vemos uma pessoa em tese definimos "Ellen", que teve um sonho, como qualquer ser humano tem, e viu seu esposo que no período em questão era falecido. Primeiramente não encontramos em local algum a palavra visão, e sim sonho1,2. Quando Deus enviava uma mensagem para Ellen ela delimitava visão, e não sonho. Aqui Ellen cita categoricamente "

sonhei que eu estava na carruagem"1, definiríamos que um profeta perde a característica humana de sonhar? Logicamente não. No detalhamento do texto não há nada que seja necessário uma análise a não ser o último parágrafo1,2. "

Eu acordei. Mas esse sonho pareceu tão real."1 denota que "Ellen" sentiu que pareceu real, mas não afirma que era um fato real, portanto não contradiz a doutrina do "sono da morte"."

Agora você pode ver e entender porque não sinto"1, refere-se a um sentimento devido ao sonho, como qualquer ser humano pode sentir, "Ellen" também pode sentir algo mediante algum sonho, o ato de sentir não determina o que deve se fazer, mas determina características humanas. Ou seja após grande pressão quaquer indivíduo normal tende a sonhar sobre a dada pressão que esta sentindo, Ellen é uma pessoa normal e assim normalmente sonhou, lembre-se que ela diz que sonhou, e não que teve uma visão, e mais afirmou que o sonho não era real, pois parecer real é irreal, quase vivo é morto.

"

Não é minha tarefa apresentar-me na assembléia da Associação Geral.

"1 Em uma outra oração determina que não é tarefa apresentar na assembléia da Associação Geral, veja que tal oração está de contraste com o ato de sentir, nesta oração não se encontra o ato de sentir e sim uma ação determinada. "

 

O Senhor me proíbe. Isso é o bastante. " combinando-se com a frase anterior, vemos que existem dois fatores um de sentimento determinado pelo sonho e um de determinação enfática "O Senhor me proíbe"1, ela não determina que "O Senhor me proíbe"1, é devido ao sonho pois o sonho envolve "porque não sinto"1. Ou senha o sonho envolve não uma ordem de Deus, visto que Ellen sonhou com seu esposo. Logo a forma enfática "O Senhor me proíbe"1, não esta ligado ao "pareceu tão real"1, que está ligado ao "porque não sinto"1. Portanto Ellen define que o sonho veio por causa do sentimento dela e não de uma visão divina de Deus. Categóricamente Ellen não busca colocar seus sonhos, pois não são provindos de Deus e sim gerados pelos sentimentos de Ellen, e ela sabe disso pois afirma, "porque não sinto"1. Caso fosse uma visão, ela além de publicar, como publicou suas visões, definiria que Deus enviou seu esposo para falar com ela, e isso não se encontra no texto.Já o termo "O Senhor me proíbe"1, não esta no sonho pois, ali não se encontra que o Senhor proibiu, diz que ela teve um sonho, que parecia real, ou seja não era real, e nem ao menos ela diz que o sonho foi enviado por Deus, portanto o termo "O Senhor me proíbe"1 está ligado ao termo "Não é minha tarefa apresentar-me

"1, em alguma ordem anterior dada claramente para Ellen, e aqui mostraremos onde se encontra esta ordem anterior, no qual ela diz que Deus a informou. Portanto não é o sonho que ela estava obedecendo mas sim uma ordem anterior ao sonho.

Portanto temos dois fatores ao qual alguns tentam ligar, e dizer que são um fator, caso fosse um fator não poderia determinar "

não sinto"1, quando o termo é "O Senhor me proíbe"1, pois se proíbe logo fica sem lógica o termo "sinto"1.

 

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