Nos últimos tempos do governo, investem contra o reino muitos inimigos externos. No olhar religioso este fato é visto como castigo pela apostasia de Salomão, que implica na quebra da aliança, isentando Deus do compromisso de proteger Israel dos inimigos. No âmbito político o que ocorre é a volta de inimigos externos antigos, alguns já do tempo quando reinava Davi, que com divergências políticas e religiosas decidem atacar.

Uma das divergências externas de Salomão se dá com Hadad rei de Moab; essa situação de conflito tem início com o ataque de Davi contra os moabitas que vencidos são mortos. Hadad membro da família real conseguiu fugir para o Egito aonde é acolhido pelo faraó com o qual já mantinha relações comerciais. Hadad casa-se com a cunhada do faraó e com a morte de Davi, regressa a seu país onde conspira contra Salomão.

Outro inimigo de Salomão é Rézon, súdito de Hadadezer rei de Soba. Cria o reino de Damasco, ganhando forças e ameaçando a parte norte do reino de Salomão.

O mais forte inimigo de Salomão estava dentro do seu reino, Jeroboão, capataz dos trabalhos na cidade de Davi e do Templo. Conspira contra a política de Salomão e incita à revolta as tribos do norte. Salomão procurou matar Jeroboão; mas este fugiu para o Egito, para junto de Sesac, rei do Egito, e permaneceu lá , pois o Egito na época estava servindo como asilo político, até a morte de Salomão.

 

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