1.Permissão da Alteração

Na história, muitas são as alterações alimentares, mas somente um modo deve ser seguido quando se altera as regras alimentares e esta é:

Amo 3:7 Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.

Ou seja para que uma nova alteração possa ser determinada, tal deve ocorrer através de um servo de Deus.

Lógica

p:uma alteração ocorre

q:Deus revela seu segredo

uma alteração ocorre se e somente se Deus revela seu segredo (p?q)

2.Alterações na História

Na história bíblica ocorreram muitas alterações alimentares, mas somente um modo deve de alteração deveria ser seguido, o que também remeteria as alterações alimentares, para tal devesse basear no texto 1, logo para que ocorra uma modificação "Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas"1, sem que um profeta faça a ratificação, não pode portanto uma pessoa alterar uma ordem anteriormente exposta, sem um profeta determinar por ordem divina.

Ou seja para que uma nova alteração possa ser determinada, tal deve ocorrer através de um servo de Deus.

Durante a história, muitas alterações entre o sistema original criado a ponto de ser descrito "viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom"2 e o sistema atual. Devido ao plano de redenção da raça humana foi necessário alterações do ideal criado por Deus, como por exemplo no caso do dilúvio, em que a plantas tinham sido destruídas. É patente que Deus poderia fazê-las crescer em um dia como foi feito na criação, mas estipulou tal alteração.

É possível haver uma alteração sem que Deus revele seu segredo. A resposta em âmbito generalizado é sim, mas o contexto analisado é que Deus não determina que o homem deva fazer algo sem o avisar. Ou seja Deus não condena o homem de pecado se não der a lei para que o homem siga.

Quando cita-se o termo  "Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado"1, deixa claro que esta relacionado a que o homem não será condenado sem receber a norma de condenação, o que ocorre também com o ato de liberação. Ou seja algo é liberado mediante a revelação de sua liberação. Sem a devida liberação enviada por Deus um ato não é liberado, e sem a devida norma de condenação um ato não é condenado, e neste princípio de contexto estamos analisando, não determinando os fatores de alteração generalizado.

Um exemplo de fator de alteração generalizado seria a alteração de um astro celeste. Não necessita Deus revelar ao homem que irá modificar um astro para só após isso alterá-lo.

Em uma visão mais bíblica, não é necessário avisar a Jó que ira liberar a Satanás para atacar seus filhos, seus bens, e saúde. É portanto necessário que Jó confie em Deus mediante o que outroramente foi revelado. Portanto vemos uma alterações não avisada, mas esta não é a alteração que determina condenação ou liberação, é apenas uma alteração de fatos que normalmente tendem a provar se o indivíduo segue as ordens estipuladas anteriormente por Deus.

O termo "sem ter revelado o seu segredo"1, determina no sentido contextual uma alteração estipulada a um movimento anteriormente não determinado ou contrário.  O termo no conjunto de Amo 3:7, relaciona uma posição anterior ser alterada mediante uma revelação posterior, não apenas um segredo no seu sentido geral.

Ou seja Deus pode determinar que não se deva comer carne em um período, e em outro revele o porque de proibir a carne, a revelação não altera o determinado, portanto esta revelação não esta relacionado no contexto "revelado o seu segredo"1, o termo revelar esta relacionando a uma alteração ou acréscimo, por exemplo a liberação do ato de comer tudo que se move "Tudo quanto se move e vive vos servirá de mantimento"5, quando anteriormente foi determinado "todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento"2. E neste contexto que se analisa o termo "revelado o seu segredo"1.

Deixa-se claro que qualquer revelação, por mínima que seja altera alguma coisa, estipulamos uma alteração mais clara devido a dificuldade de compreensão quando a revelação é muito próxima da determinação.

Notadamente esta análise esta baseada na tradução portuguesa, e portanto não livre de erros. A análise determinada no original grego e hebraico será estipulada posteriormente.

Após a liberação do alimento cárneo ocorreu uma ação de decaimento da longevidade humana para um sistema de idade que tendeu a equilibra, e é relatado no texto em 3.

Sem filho de Noé viveu 600 anos, Asfate, Sela, e Eber viveram aproximadamente 400 anos, Reugue, Serugue, Naor, Terá aproximadamente 200 anos. Ocorrendo portanto uma degradação da espécie no tempo da liberação do consumo de carne para frente, o que podemos observar no gráfico seguinte:

Vemos que esta escrito:

Gen 6:3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.

 

Gráfico de decréscimo de idade após a liberação carnea

A linha de regressão logarítmica tem sua estabilização próxima de 120 anos, conforme o texto determinado em Gen 6:3

A ciência determina que possuímos um órgão vestigial, denominado apêndice, este órgão é semelhante ao dos herbí­voros que digerem a celulose da folhas mediante a bactérias contidas no seu interior. O koala que é da famí­lia dos primatas, possui o apêndice vermiforme desenvolvido e é utilizada para o desenvolvimento de bactérias especializadas na decomposição da celulose das plantas.

Com a alimentação cárnea nos homens tais bactérias são destruí­das. O apêndice humano possui ainda uma zona extremamente rica em células linfáticas, tais células funcionam para o sistema imunológico, portanto ligado ao apêndice antigamente desenvolvido, possuía um fator de fortalecimento imunológico, com a perda deste órgão diminui-se o fator imunológico degradando a espécie em tempo de vida, como ocorre com os animais carní­voros em relação aos herbí­voros. O apêndice vermiforme nos seres humanos se encontra inutilizado para a degradação da celulose não tendo em seu interior nenhuma bactéria que consuma a celulose e possui apenas uma concentração de células linfáticas.

Em uma análise comparativa vemos que os animais carní­voros tem tempo de vida máximo inferior ao tempo de vida máximo dos animais herbí­voros.

Gráfico de idade máxima de herbí­voros e carnívoros, e média de movimento basal

Os herbívoros vivem mais em relação mesmo padrão de movimento basal dos carní­voros, isso devido a que o alimento carní­voro produz muito mais toxinas que o alimento herbí­voro.

Um animal portanto pode vir a ter uma origem herbívora e se tornar carní­voro com a conseqüência da redução em anos de vida.

A primeira norma alimentar humana dada foi:

Gen 1:29 Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.

1. Amo 3:7 Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.

2. Gen 1:31 E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

3. Gen 6:3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.

4. Gen 1:29 Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.

5. Gen 9:3 Tudo quanto se move e vive vos servirá de mantimento, bem como a erva verde; tudo vos tenho dado.

Veja Mais dados Novos Conteúdos