Saúde
Colelitiase (pedra na vesí­cula) e colecistite (inflamação da vesí­cula biliar)
Hormônios:
Na Reposição hormonal a predisposição também ocorre pelo estrogênio. Infância e juventude preventiva, tenderia a livrar o indiví­duo de necessitar de reposição hormonal.
Obesidade:
A obesidade é o principal fator em jovens, principalmente do sexo feminino, devido ser incomun pela idade jovens desenvolverem colelitiase, o fator preponderante para o desenvolvimento deste problema ocorre na classe de jovens obesos, principalmente com taxas de colesterol alto. Não se sabe corretamente o gatilho que desenvolve o problema, mas em uma sociedade de jovens, principalmente do sexo feminino, e com í­ndices altos de colesterol são o grupo que podem desenvolver o problema sendo raramente desenvolvidos fora desta classe de jovens. A busca de taxas de colesterol baixas em jovens faria com que estes permanececem na classe de "jovens que raramente desenvolvem a doença".
Genética:
História familiar positiva parentes de 1 º grau com história de pedras na vesí­cula aumenta em 2x o risco, observas-se que genes que presipõem o indiví­duo a caracterí­sticas de obesidade são as causadoras da têndencia a desenvolver o problema. Raramente em individúos genotipicamente magros e com colesterol reduzido.
Emagrecimento:
Rápida perda de peso e grandes perdas de peso em pouco tempo ou dietas com muito baixa caloria também são fatores de risco, não se sabe corretamente por que ocorre, suspeita de desequilibrio hormonal, e baixo í­ndice de água no sangue.
Jejum prolongado quanto maior o tempo da bile na vesí­cula, mais desidratada ela fica e maior o risco de formação de pedras
Doenças somáticas:
Diabetes, Cirrose, Doença de Crohn, Anemia falciforme.
Drogas:
Ceftriaxona, anticoncepcionais, fibratos.
Estilo de vida:
Sedentarismo.

Em média um sistema preventivo de regime alimentar saudável, livre de drogas, com exercí­cios fisicos moderados, com equlí­brio emocional, dificultam a entrar nas classes que possuiem maior probabilidade de desenvolver os calculos biliares.

Sintomas:
Os problemas começam quando a pedra é maior que a saí­da da vesí­cula ou do que os ductos biliares. O paciente come, o alimento chega ao estômago e depois ao duodeno enviando sinais a vesí­cula para que ela se contraia e traga a bile para a digestão. A se contrair com sua saí­da obstruí­da pela pedra, a pressão dentro da mesma aumenta muito e causa uma intensa dor.
Esta é a cólica biliar, uma intensa dor no lado direito do abdomen, abaixo das costelas, que ocorre após uma alimentação. Quanto mais rico em gordura for o alimento, maior o estí­mulo para contração da vesí­cula, e consequentemente, maior a cólica. A dor em geral ocorre 1 hora após a refeição, momento em que o alimento começa a chegar ao duodeno. Depois que o alimento todo passa, a vesicula relaxa e a dor desaparece.
Em alguns casos a vesí­cula apresenta múltiplos cálculos. Quanto maior o número de pedras, maior a chance de ocorrerem sintomas
A colecistite é a inflamação da vesí­cula biliar e está normalmente associada a obstrução da mesma por uma pedra. A colecistite pode ter origem em um infecção ou apenas em alguma fator irritativo que causa uma inflamação em um vesí­cula obstruí­da.

 

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