A colecistite normalmente está associada a obstrução da vesí­cula, mas em 10% dos
casos ela pode ocorrer em pacientes sem história de pedra na vesí­cula.

Tratamento:
O exame de escolha para o diagnóstico é a ultra-sonografia. A partir do diagnóstico de
pedra na vesí­cula, existem 3 opções de tratamento.
Nos pacientes assintomáticos que encontram uma pedra acidentalmente em exames de
rotina, em geral a conduta é expectante. Trabalhos mostram que menos de 15% das
pessoas com pedras assintomáticas desenvolvem sintomas em um prazo de 10 anos. E
as que desenvolvem, o fazem como cólica biliar, e não colecistite ou outras das
complicações descritas anteriormente.
Portanto, a não ser que haja outros dados na história clí­nica, não se leva a cirurgia
pacientes com colelití­ase assintomática.
Os pacientes que apresentam cólica biliar, colecistite ou algumas das complicações
devem abordados para a eliminação dos cálculos. O mais comum é a colecistectomia
(retirada cirúrgica da vesí­cula).
Nos casos de colangite, cálculos nas vias biliares ou pancreatite, o procedimento é
cirúrgico com desobstrução da via biliares. Retira-se também a vesí­cula no mesmo ato
cirúrgico para evitar recorrências.
Nos pacientes com pedras predominantemente de colesterol e sem evidências de
complicações, há a opção pelo tratamento com drogas. Existe uma substância chamada
de ácido ursodeoxicólico que dissolve este tipo de cálculo. Através da tomografia
computadorizada muitas vezes é possí­vel avaliair a composição das pedras e indicar o
tratamento com remédios.
Existe ainda a opção pelo tratamento com ondas de choque, semelhante ao feito com o
cálculo renal.

Colecistectomia (retirada da vesí­cula biliar)
A colecistectomia é um dos procedimentos cirúgicos mais comumente realizados na
cirurgia do aparelho digestório, normalmente devido à lití­ase (pedra) de vesí­cula biliar.
Seu emprego teve um grande impulso e aumento da aceitabilidade com o surgimento
da via ví­deo-laparoscópica de cirurgia.
A retirada cirúrgica da vesí­cula biliar (colecistectomia), tem sua indicação
principalmente em três doenças:

1) Lití­ase (pedra) da vesí­cula biliar;
2) Pólipos de vesí­cula biliar;
3) Tumores da vesí­cula biliar.


A colecistite normalmente está associada a obstrução da vesí­cula, mas em 10% dos
casos ela pode ocorrer em pacientes sem história de pedra na vesí­cula.

Tratamento:
O exame de escolha para o diagnóstico é a ultra-sonografia. A partir do diagnóstico de
pedra na vesí­cula, existem 3 opções de tratamento.
Nos pacientes assintomáticos que encontram uma pedra acidentalmente em exames de
rotina, em geral a conduta é expectante. Trabalhos mostram que menos de 15% das
pessoas com pedras assintomáticas desenvolvem sintomas em um prazo de 10 anos. E
as que desenvolvem, o fazem como cólica biliar, e não colecistite ou outras das
complicações descritas anteriormente.
Portanto, a não ser que haja outros dados na história clí­nica, não se leva a cirurgia
pacientes com colelití­ase assintomática.
Os pacientes que apresentam cólica biliar, colecistite ou algumas das complicações
devem abordados para a eliminação dos cálculos. O mais comum é a colecistectomia
(retirada cirúrgica da vesí­cula).
Nos casos de colangite, cálculos nas vias biliares ou pancreatite, o procedimento é
cirúrgico com desobstrução da via biliares. Retira-se também a vesí­cula no mesmo ato
cirúrgico para evitar recorrências.
Nos pacientes com pedras predominantemente de colesterol e sem evidências de
complicações, há a opção pelo tratamento com drogas. Existe uma substância chamada
de ácido ursodeoxicólico que dissolve este tipo de cálculo. Através da tomografia
computadorizada muitas vezes é possí­vel avaliair a composição das pedras e indicar o
tratamento com remédios.
Existe ainda a opção pelo tratamento com ondas de choque, semelhante ao feito com o
cálculo renal.

Colecistectomia (retirada da vesí­cula biliar)
A colecistectomia é um dos procedimentos cirúgicos mais comumente realizados na
cirurgia do aparelho digestório, normalmente devido à lití­ase (pedra) de vesí­cula biliar.
Seu emprego teve um grande impulso e aumento da aceitabilidade com o surgimento
da via ví­deo-laparoscópica de cirurgia.
A retirada cirúrgica da vesí­cula biliar (colecistectomia), tem sua indicação
principalmente em três doenças:

1) Lití­ase (pedra) da vesí­cula biliar;
2) Pólipos de vesí­cula biliar;
3) Tumores da vesí­cula biliar.