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Gen 1:6 E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

É natural que o planeta terra que possui um núcleo magnético tivesse uma atmosfera densa, composta de gases, em que não pudesse ver nada. Assim era necessário tornar a atmosfera mais transparente. Um firmamento é a possibilidade de que a visão humana conseguisse observar o limiar da atmosfera na curvatura da terra. Mas por que diz separação entre águas e águas? Nós dizemos que estamos no planeta terra. Mas se uma pessoa estiver em um navio no mar ela dirá que esta no planeta terra, e não no planeta mar, mesmo estando rodeada de água. Os povos antigos determinam que existe água no mar e água no céu, pois a chuva cai do céu, então existe uma divisão entre as águas de baixo, com as águas de cima que compõem a chuva.

Gen 1:6 And God said, Let there be a firmament in the midst of the waters, and let it divide the waters from the waters.

It is natural that the planet earth has a magnetic core had a dense atmosphere, composed of gases, where he could not see anything. Thus it was necessary to transform the atmosphere more transparent. A firmament is the possibility that the human eye could observe the curvature threshold in the atmosphere of the earth. But why do you say divide the waters from the waters? We say that we are on planet earth. But if a person is on a ship at sea it will say this on the planet earth, and not on the planet sea, despite being surrounded by water. Ancient people determine that there is water in sea water and in the sky, as the rain falls from the sky, then there is a division between the waters below, with the waters that make up the rain.

 

Gen 3:22 Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente. 
 

Este verso diz que existe uma árvore da vida, e que se comer do fruto se obtém a vida eterna. O que quer dizer este verso? Que existe um fruto que ao homem comer ele consegue a vida eterna. Não importando se ele conhece o bem ou o mal.

O que é o fruto? O fruto é um alimento, comemos frutos todos os dias, nos alimentamos e adquirimos substâncias para vivermos. O que comemos podem nos gerar efeitos diversos. Se beber muito vinho, ficamos bêbados, por causa do álcool, certos alimentos tem características calmantes como maracujá, outros são estimulantes como guaraná, ou chocolate. O alimento modifica nossos modos de viver, o que comemos demonstra quem somos, e o que nos tornamos.

Assim Deus nos criou, com capacidade de sermos alterados de acordo com o que trazemos para dentro de nós. Existem custos e benefícios, por exemplo o café auxilia a circulação, mas prejudica no sistema nervoso. O guaraná ajuda na capacidade da fase ativa, mas após o período dessa fase ativa, o corpo decai neuroativamente por um período.

Assim comer do fruto do bem e do mal gerou fatores que fizeram o homem entender o que é o bem e o que é o mal, com a característica de não ter uma formação apta para somente fazer o bem, e assim gerar o mal. Nosso corpo foi criado de forma a ser alterado de acordo com o que fizermos. Seja bom, ou seja mal.

Deus criou uma árvore que possui propriedades que geram a vida, o uso eterno destes frutos gera a vida eterna. O que isso quer dizer? Quer dizer que existem produtos que ao se alimentar-se com eles a pessoa pode adquirir mais vida. Por que Deus nos criou com esta capacidade.

 

 Versão: Português: João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
Romanos 8:27 E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos.
Versão: Português: João Ferreira de Almeida Atualizada
Romanos 8:27 E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do Espírito: que ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos.
Versão: Português: João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
Romanos 8:27 E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.
Versão: Português: Nova Versão Internacional
Romanos 8:27 E aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus.

Em uma das traduções temos o conceito "mente", nos outros temos a "intenção". O termo em questão é "φρόνημα (phronēma)", que no lexicon define "inclinação ou propósito".

Na bíblia temos apenas dois relatos deste termo. Que são:

Rom 8:6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
Rom 8:7 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser;

Em grego temos

Rom_8:6 το γαρ φρονημα της σαρκος θανατος το δε φρονημα του πνευματος ζωη και ειρηνη
Rom_8:7 διοτι το φρονημα της σαρκος εχθρα εις θεον τω γαρ νομω του θεου ουχ υποτασσεται ουδε γαρ δυναται
Rom_8:27 ο δε Aεραυνων TSBερευνων τας καρδιας οιδεν τι το φρονημα του πνευματος οτι κατα θεον εντυγχανει υπερ αγιων

Fazendo um paralelo teríamos, em Rom 8:6 (inclinação da carne) ou (mente da carne), (inclinação do espírito) ou (mente do espírito).

Veja que em todos os três versos temos {8,7,27},(φρονημα του πνευματος), ou seja, o termo em rom 8:27 esta falando do espírito do homem, e não do espírito de Deus. 

Assim o termo (φρονημα του πνευματος), não esta falando do espírito santo, e sim do espírito existente no homem. Não definindo (mente da carne) ou (mente do espírito), e sim intento, ou modo em que é levado o indivíduo, vontade inerente.

Quando lemos "E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito", esta falando o coração do homem e o espírito do homem. Não como dois indivíduos separados, mas com a inclinação que leva o homem.

Muitas pessoas procuram este verso para definir o conceito da trindade, quando nem mesmo o texto refere a este conceito. O termo refere ao homem, e as característica de um indivíduo. Procura-se forçar uma trindade em um texto que não trabalha com este tema. O objetivo do texto é que o homem possa buscar a inclinação do espírito que é a vontade de fazer coisas boas, e não seguir a inclinação da carne, que é buscar os prazeres do corpo.

Idealizar o conceito trinitariano da divindade do espírito, formando uma personalidade com este texto, é certamente uma busca desesperada, e não analítica do texto. O texto em Romanos 8, esta levando ao homem a buscar os caminhos corretos, indo para a inclinação dos objetivos celestiais. Não se pode criar um sistema trinitariano nestes textos, o objetivo é totalmente diferente.

É muito natural pessoas direcionadas a um intento ficarem cegas ao texto no âmbito completo, para justificarem suas posições. Os textos possuem interconexões textuais, que definem um princípio temático. Analisar um texto meramente por uma ideologia, é anular o total contexto das escrituras. A busca desenfreada por um trinitarianismo em textos acaba destruindo a real ideia de santificação contido nas escrituras.

Foi lançado o novo guia alimentar de 2014 pelo ministério da Saúde.

Resumidamente o guia alimentar tem um enfoque nos saberes populares, envolvidos no conhecimento do que é alimentação saudável.

Seu conteúdo tende a favorecer a alimentação vinculada aos costumes regionais, e reduzir os hábitos da alimentação moderna ligada aos alimentos ultra processados.

Podemos dizer que o novo guia pode ser considerado uma revolução. Pois estando em um sistema capitalista com forças publicitárias ligadas a pressões industriais e econômicos, termos um ministério da saúde enfocado em conceitos sociais que vão de certa forma contra interesses industriais dos alimentos ultra processados.

 Dizer que algo é uma revolução não quer dizer que esteja certo ou errado.

O guia determina em suma que o indivíduo se adeque a saúde, e não que a saúde se adeque ao indivíduo.

O guia não determina meios para que um indivíduo adquira saúde tento pouco tempo para se alimentar, e sim determina que se deva obter meios para alimentar em sociedade e com tempo para se alimentar.

Fica embutido portanto um conhecimento não descrito, de que o indivíduo deva alem de sair dos sistemas ultra-processados que envolve grandes conglomerados empresariais. Deva também lutar por um possível direito, o direito de se alimentar em sociedade e em paz, em que possivelmente as empresas devam-se ajustar a saúde do indivíduo, e não que o indivíduo deva se ajustar a saúde da empresa.

De certa forma é um ideia de peso, que para conseguir os objetivos há obstáculos imensos, e alguns citariam impossíveis. Seria como mudar o caminho da história, que gera conglomerados poderosos na mão de poucos, e alterar para sociedades igualitárias que buscam a saúde dos indivíduos.

Muito mais que um guia alimentar, ele fomenta uma ideia de guia social para promoção de Saúde e saúde preventiva.

Visando que a sua aplicabilidade, reduziria a incidência de doenças, reduzindo a obesidade e o sedentarismo, e doenças ligadas tanto físico, como psicológico, gerando uma grande economia nos gastos de saúde, que poderiam ser empregados em áreas sociais.

Não sei se a sociedade sabe o peso deste guia.

Mas tenho quase certeza que as industrias de alimentos sabem o perigo deste guia. Possivelmente a única força publicitária deste guia será a força pública, contra a força privada.

Creio que a maioria das pessoas da classe média que estão ligados a sistemas produtivos, terão medo deste guia, enquanto que a classe mais baixa acolherá este guia, desde que seja possível chegar ao conhecimento e compreensão destas classes.

Tenho quase certeza que este guia da forma que está só pôde ser feito pelo sistema político em que foi produzido, qualquer outro sistema ligado mais ao capitalismo não deixaria um guia tão declarado aos alimentos mais naturais.

Sobre a questão diretamente da saúde, a sua aplicação gera a busca de um sistema saudável não detalhista. Envolve que a sociedade evolua para obter futuramente outras informações que se incluídas nesse guia alimentar não seria compreendido. Ele fomenta a evolução alimentar da sociedade, segurando pela mão das classes sociais que não dispõem de conhecimentos técnicos.

Comparando com outros guias alimentares, seja no brasil, ou no mundo, este guia como disse é revolucionário. Mesmo assim sua aplicação prática em ambientes altamente metropolitanos é extremamente difícil, necessitando de movimentos sociais para conseguir adquirir ferramentas para isso. 

Assim a aceitação do guia e sua ação prática, necessitará de movimentos sociais e a mudança do pensamento da população brasileira ligado a costumes consumistas. Sendo necessário o crescimento cultural da população para a compreensão e aceitação dos benefícios que o quia pode gerar.

Sem tais movimentos sociais o guia será considerado utópico, não por que realmente o seja, mas por falta de vontade social de alterar seus costumes, ou apenas direciona-los para algo que antigamente-se faziam. Uma alimentação mais natural, com interação social.

 

Em relação a Gênesis 1:26 o verbo Asah "fazer" deveria ser traduzido de que maneira, de forma pluralizada ou singular?

 ויאמרH559 אלהיםH430 נעשׂהH6213 אדםH120
Temos uma conexão de plural אלהיםH430{Elohim}, é necessário a conexão entre o plural e o singular אדםH120{Adaam}, Assim não tem como colocar a forma singular para a forma pluralizada אלהיםH430{Elohim}. A questão não esta sobre נעשׂהH6213{fazer{}}, em sim na formação אלהיםH430{Elohim}. Se tivéssemos a colocação do termo אל {'el}, o termo de conexão deveria diferir. Ou seja, o fundamento do tema não pode estar sobre a palavra נעשׂהH6213{fazer{}}. Ela ocorre pela característica das linguas modernas analisarem ações. As línguas antigas analisam diretamente pelo sujeito. É no núcleo do sujeito que se examina a informação do texto. Assim por que usou o termo אלהיםH430{Elohim}, ao invés de אל {'el}. A análise do termo נעשׂהH6213{fazer{}}, ou como {façamos} (termo que descreveria um lider), de {faremos} (termo de determina um coro), fica extremamente inventivo. O centro de análise do texto não poderia recair sobre נעשׂהH6213{fazer{}}, pois esta preso no sentido de אלהיםH430{Elohim}, a questão recai em que seja o termo אלהיםH430{Elohim}, e por que existe esse termo e não apenas אל {'el}.
Uma correlação ao termo e:
Exo 19:8 Ao que todo o povo respondeu a uma voz: Tudo o que o Senhor tem falado, faremos. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo.
O termo נעשׂהH6213{faremos}. relacionado ao termo העםH5971{povo}. Assim fica {faremos},{façamos}? Mas nunca {farei}.
O termo נעשׂהH6213{fazer{}} é plural, indica uma classe, como העםH5971{povo}, mas relativo a אלהיםH430{Elohim}, assim é necessário definir o que seja o termo אלהיםH430{Elohim}, para entender corretamente o termo נעשׂהH6213{fazer{}}.

O verbo asah é conjugado na primeira pessoa do plural do particípio do Nif al. Para conexão com  אלהיםH430{Elohim}, e não o contrário.

O verso em Gênesis não viola o termo em Isaías:

Isa 44:24  Assim diz o Senhor, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus, e espraiei a terra por mim mesmo; 

Quando lemos o termo לבדיH905{sozinho}, este termo esta ligado ao termo figurado de um chefe de uma cidade, quando constroi por exemplo uma ponte, mesmo utilizando diversos trabalhadores. É um termo que define uma separação, como um pedaço do corpo. Neste verso temos יהוהH3068 {YHWH}, e não  אלהיםH430{Elohim}. Para tal existe um conceito diferente para o termo  לבדיH905{sozinho}. Enquanto que  יהוהH3068 {YHWH}, tem o termo   לבדיH905{sozinho}, relacionado a chefe,   אלהיםH430{Elohim}, tem a mesma formulação de ligação substântiva de   העםH5971{povo}.

Mostrando que Isaías 44:24, não é contrário ao termo em Gênesis.

O termo  אלהיםH430{Elohim}, é muito amplo para ser examinado em um só fator textual. É necessário encontrar a conexão do termo com uma história detalhada para entender, quais os pontos inerentes do termo  אלהיםH430{Elohim}.

Em todo coso o termo {faremos}, ou {façamos}, é a descrição correta, no verso de Gênesis 1:26

 

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