Novos

Taxa de prevalência

Taxa de prevalência (P)
Número de pessoas com a doença (NPD)
População em risco (PR)

Taxa de incidência

Taxa de incidência (i)
Número de pessoas que adoeceram no período (NPAP)
pessoa-tempo em risco (PTR)

taxa de incidência cumulativa ou risco

taxa de incidência cumulativa ou risco (ic)
Número de pessoas que desenvolveram a doença no período (NPDDP)
Numero de pessoas sem a doença no início do período. (NPSDIP)

Letalidade

Letalidade (l)
Número de mortes de uma determinada doença em certo período (NMDDP)
Número de doentes por determinada doença no mesmo período (NDDDP)

Relação entre prevalência e incidência

Prevalência (P)
incidência (i)
duração média da doênça (DMD)

Testes de detecção

população (pop)
prevalência (prev)
sensibilidade (sens)
especificidade (espe)

verdadeiro positivo
vp = pop*prev*sens;
falso negativo
fn = pop*prev*(1-sens);
falso positivo
fp = pop*(1-prev)*(1-espe);
verdadeiro negativo
vn = pop*(1-prev)*espe;
prevalência para o grupo positivo
npr=vp/(vp+fp);
prevalencia do grupo negativo
nnr=vn/(vn+fn);

 

O primeiro ser quer celebrou o sétimo dia foi אלהים - 'ĕlôhıym (Deus).

Cita-se que Deus fez todas as coisas na terra, e depois de criar todas as coisas ele שׁבת - shâbath {celebrou, descansou}.

Segundo Strong’s Hebrew and Greek Dictionaries . O  שׁבת - shâbath  vem do radical repouso, mas relativo a celebração, e não a dormir ou estar cansado. Enfoca o ato de parar o trabalho e sentir prazer em algo.

Por exemplo um homem esta trabalhando em algo, e de repente seu filho querido o abraça, e ele brinca com seu filho. A ação de brincar com o filho depois do trabalho é a idéia do termo   שׁבת - shâbath .

Assim temos o texto:

Gen 2:2 Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.
Gen 2:2 ויכלH3615 אלהיםH430 ביוםH3117 השׁביעיH7637 מלאכתוH4399 אשׁרH834 עשׂהH6213 וישׁבתH7673 ביוםH3117 השׁביעיH7637 מכלH3605 מלאכתוH4399 אשׁרH834 עשׂה׃H6213

Na versão da LXX temos απο παντων - cessar a obra. Em hipótese alguma o termo שׁבת - shâbath- vem ligado com a obrigação de estar cansado. Vem com a ligação de obter uma alegria, felicidade ou contentamento.

Se houvesse apenas o verso de Gênesis 2:2, teríamos que o sétimo dia, ou ( ביוםH3117 השׁביעיH7637 ) seria um dia para sentir alegria. Mas o verso continua.

Gen 2:3 Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.
Gen 2:3 ויברך אלהים את־יום השׁביעי ויקדשׁ אתו כי בו שׁבת מכל־מלאכתו אשׁר־ברא אלהים לעשׂות׃

O verso de Gênesis 2:3 cita a importância do  שׁבת - shâbath- {celebração, descanso} de  אלהים - 'ĕlôhıym {Deus}. A importância fundamental do Sábado esta em que  אלהים - 'ĕlôhıym  {Deus} tenha    שׁבת - shâbath- {celebração, descanso} neste dia.

E por isso, Abençoou  אלהים - 'ĕlôhıym  {Deus} o sétimo dia, e o santificou.

Seria o sábado uma invenção judaica? Depende do que acreditarmos na Bíblia. Se o Antigo Testamento, é uma invenção dos Judeus, então tudo que existe lá é mera invenção, e portanto inicia-se a invenção por parte de Moisés. Mas se ao contrário temos que o Antigo Testamento é uma inspiração de um ser Divino, então o sábado não é uma invenção judaica. Pois logo após o sexto dia Deus  שׁבת - shâbath- {celebração, descanso}, santificou e abençoou o sétimo dia, definindo o como sétimo dia. E dizendo que o sétimo dia é o sábado, porque Deus "nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera". Logo não é uma invenção judaica pois é logo após a existência do primeiro ser humano, e Abraão surge quase dois mil anos após o primeiro    שׁבת - shâbath- de Deus. Deus não era Israelita nem tão pouco Deus era hebreu para abençoar e santificar o sábado. Praticado por Deus antes de existir qualquer nação. É portanto a norma mais antiga que se existe na bíblia.

O termo santificar no sábado - qadash - kaw-dash' , tornar santo, sagrado, dedicar, separar, purificar e preparar. Assim o Sábado é sagrado, utilizando o termo qadash - kaw-dash'. Se Deus santificou o sábado, o sábado é santo. Quando Deus santificou o sábado? Na criação. Desde quando o sábado é santo? Ora preciso desenhar? Se Deus santifica algo, algo é santo.

O maior expoente para ser exemplo do sábado é o próprio Deus. Não existindo nações, ou pactos, ou pecado humano, Deus já santificava e abençoava, o sétimo dia por que é o  שׁבת - shâbath- de Deus.

O Descanso שׁבת - shabath que é o termo descanso do texto. Shabath não define dormir, define alterar um trabalho para desenvolver uma celebração.(that is, desist from exertion; used in many implied relations (causatively, figuratively or specifically): - (cause to, let, make to) cease, celebrate, cause (make) to fail, keep (sabbath), suffer to be lacking, leave, put away (down), (make to) rest, rid, still, take away.). O termo significa não fazer obras seculares e desenvolver ações sagradas. Ou celebrações de júbilo.Ou seja Deus celebrou a maravilhosa obra da criação, gerando a santificação do dia, e dedicando a lembrança divina da obra.

Deus segue a lei, pois ele não pode pecar então todas as ações de Deus são lei, e assim tudo que ele faz é a lei para não pecar. Pois se a lei é a natureza de Deus, tudo que faz é norma para todos. Joh_5:19 Disse-lhes, pois, Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho de si mesmo nada pode fazer, senão o que vir o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente.
1Co 11:1 Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.
Gen 2:3 Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.

Vinculado ao sábado, vincula-se o descanso divino.

Heb 4:4 pois em certo lugar disse ele assim do sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as suas obras;
Heb 4:5 e outra vez, neste lugar: Não entrarão no meu descanso.
Heb 4:6 Visto, pois, restar que alguns entrem nele, e que aqueles a quem anteriormente foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência,

Hebreus cita que em certo lugar Deus disse "E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as suas obras;", que lugar é esse? Será em Exodo?

Exo 20:11 Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou.

Veja que em Hebreus cita: "de todas as suas obras", em Êxodo não tem esse termo. Vejamos Gênesis:

Gen 2:2 Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.

Veja portanto o termo "descansou nesse dia de toda a obra que fizera", o que na LXX tem  απο παντων - cessar a obra. Ou seja Hebreus esta citando Genesis 2:2, quando diz "pois em certo lugar disse ele assim do sétimo dia". Ou seja não esta relacionado ao povo de Israel, nem mesmo aos hebreus. Esta relacionado ao pecado inicial. E cita que muitos não entram no descanso do senhor por desobediência, "a quem anteriormente foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência". E é a desobediência que faz as pessoas não entrarem no descanso, do sétimo dia citado em Gênesis 2:2, mesmo ouvindo as "boas novas" {ευαγγελίζω - euaggelizō}(evangelho).

Heb 4:9 Portanto resta então o descanso sabático para o povo de Deus.

Heb 4:9 there doth remain, then, a sabbatic rest to the people of God,
Heb 4:10 Pois aquele que entrou no descanso de Deus, esse também descansou de suas obras, assim como Deus das suas.

O paralelo sabático de importância da santificação e benção do sábado ainda é expressa.

Heb 4:11 Ora, à vista disso, procuremos diligentemente entrar naquele descanso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.

Veja quão importante é visto o sábado a ponto de ser comparado com a salvação. O paralelo da guarda do sábado é fundamentada no exemplo de Deus no princípio de todas as coisas, e é focalizada na salvação de todos os homens. Definindo que os desobedientes não entrarão no descanso, que Deus exemplificou para todos desde o Gênesis. E esse é o fundamento do Sábado. O Sábado esta fundamentado na salvação, pelo exemplo de Deus. Muito antes de Moises receber os mandamentos, tal já existia. E o mesmo mandamento cita sua existência.

Exo 20:8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.

Nenhum local dos mandamentos determina o "Lembra-te". זכר- zâkar relativo a recordar o que existia. E onde se liga o "Lembra-te"? Se liga com o texto:

Exo 20:11 Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou.

Que remete ao exemplo de Deus

Gen 2:3 Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.

E que em Hebreus o liga a salvação.

Heb 4:10 Pois aquele que entrou no descanso de Deus, esse também descansou de suas obras, assim como Deus das suas.
Heb 4:11 Ora, à vista disso, procuremos diligentemente entrar naquele descanso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.

Assim o sábado é uma conexão entre o não ser desobediente, pois só não guarda o sábado quem não quer obedecer, e o obedecer se liga ao descanso de Deus.

Heb 4:6 Visto, pois, restar que alguns entrem nele, e que aqueles a quem anteriormente foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência,

O Descanso de Deus, e o sábado andam ligados e são fundamentos do coração do homem. Se o sábado é um dia Santo, e abençoado, santo por ser dedicado as obras de Deus, e abençoado por trazer alegria e paz, então a conexão do coração do homem com o coração de Deus gera a obediência por amor, e a obediência por amor leva a imitar a Deus, e o ser mais semelhante a Deus recebe a salvação. Todas as coisas estão ligadas e nenhuma delas anuladas.

Do que fala Hebreus 7? Hebreus 7 fala das regras sistemática do templo. Primeiro em Hebreus 7 ele fala dos dízimos para onde os dízimos eram dados.

Os dízimos eram dados a Melquizedeque, com os ritos descritivos em Abrão, mas em hebreus 7:5 ele cita:

Heb 7:5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído dos lombos de Abraão;

Aqui vemos "dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei," de que lei Hebreus 7 esta falando? Da lei relativa aos sacerdócio.

Temos portanto leis que são separadas, essa separação podemos ver no texto abaixo.

Eph 2:15 isto é, a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para criar, em si mesmo, dos dois um novo homem, assim fazendo a paz,

O que é lei dos mandamentos contidos em ordenanças? Existem 4 tipos de normas.

2Ki 17:34 Até o dia de hoje fazem segundo os antigos costumes: não temem ao Senhor; nem fazem segundo os seus estatutos, nem segundo as suas ordenanças; nem tampouco segundo a lei, nem segundo o mandamento que o Senhor ordenou aos filhos de Jacó, a quem deu o nome de Israel,

Então temos "segundo os seus estatutos, nem segundo as suas ordenanças; nem tampouco segundo a lei, nem segundo o mandamento". Assim o que são ordenanças? Podemos ver assim:

Exo_12:43 Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum, estrangeiro comerá dela;

Portanto a páscoa é uma ordenança.

Lev_5:10 E do outro fará holocausto conforme a ordenança; assim o sacerdote fará expiação por ele do pecado que cometeu, e ele será perdoado.

O holocausto é uma ordenança.

Ordenanças são as regras dos ritos para as ações relativas ao santuário. E deve ser relativo ao santuário e os regimentos aos sacerdotes.

Podemos começar a ler agora Hebreus 7:11

Heb 7:11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão?

Estamos falando de ordenanças sacerdotais, e relacionando ao relato sacerdotal mais antigo, a ordem de Melquisedeque, que é anterior a ordem de Arão. Mostrando que a ordem de Melquisedeque é anterior ao sacerdócio levítico. Gerando a importância ao sacerdote Melquisedeque.

Heb 7:12 Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.

Que lei estamos falando? A lei de ordenanças que dá o regimento ao sistema sacerdotal, ora estamos falando de sacerdócio. Portanto o fundamento é o sacerdócio, e as leis sacerdotais. Mudando o sacerdócio se muda a lei do sacerdócio.

Ora a Lei de Deus, não esta ligada ao sacerdote, e o sacerdote que esta ligado a lei de Deus. Por exemplo, a lei do Amor não é uma lei sacerdotal, não organiza os sacerdócios, saindo ou entrando sacerdote ou ordens de sacerdote, a lei do amor não muda pois não tem regimento com o sacerdócio.

Heb 7:13 Porque aquele, de quem estas coisas se dizem, pertence a outra tribo, da qual ninguém ainda serviu ao altar,

Nas leis que compete a ordenança encontramos a conexão com tribos, no caso a tribo de Levi, não se determina o qual definiria a tribo de Melquizedeque ou se teria a ver com esta tribo. Mas define que existe alguém que pertence a uma tribo da qual ninguém serviu ao altar. Neste caso Hebreus esta falando de Jesus, segundo agora uma nova lei de ordenanças sacerdotais. Pois Jesus não é da tribo de Levi, portanto a lei de ordenanças determina que Levitas sirvam ao altar, mas Jesus não é da tribo de Levi, portanto para Jesus servir como sacerdote, tem que mudar a Lei que existe em ordenanças.

Heb 7:14 visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo da qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes.

Novamente temos a explicação de que Jesus é da tribo de Judá, que não esta demarcado na Lei de ordenanças, assim tem que alterar que lei? A lei de ordenanças, ou a lei que gerencia o ordenamento sacerdotal, para que assim Jesus da tribo de Judá possa se tornar sacerdote.

Heb 7:15 E ainda muito mais manifesto é isto, se à semelhança de Melquisedeque se levanta outro sacerdote,

Aqui no verso 15 determina que a manifestação de Cristo acontece em semelhança a Melquisedeque, que é um sacerdote sem o envio de uma mensagem carnal, existe como sua existência natural, qual é a existência natural de Melquisedeque?

Heb 7:3 sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote para sempre.

Veja que o texto determina que "permanece sacerdote para sempre", a pergunta é que o sacerdócio não mudou, ele existe e não foi alterado, mas o sacerdócio terrestre e a organização terrestre que é um símbolo e não é o verdadeiro este foi anulado. Assim o sacerdócio de Mesquizedeque "permanece sacerdote para sempre", "não tendo princípio de dias nem fim de vida".

Heb 7:16 que não foi feito conforme a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder duma vida indissolúvel.

O que é mandamento carnal? A palavra carnal vem do grego σαρκικός - sarkikos, que envolve a conexão temporal, ou passageiro. A lei de ordenanças enviadas a Moises para gerar a ordem de Arão, não podia anular a ordem de Melquizedeque que "permanece sacerdote para sempre", a ordenança sacerdotal estava ligado ao fator temporal, ou terreno.

Ele compara a uma vida indissolúvel, o que significa o termo indissolúvel? O termo vem do grego ακατάλυτος - akatalutos, que determina permanente ou sem fim, da mesma forma que Melquizedeque "permanece sacerdote para sempre". No verso Hebres 7:16 temos que a ordem deste sacerdote é semelhante ao de Melquizedeque, de forma que o mandamento em ordenanças é o mesmo que o de Melquizedeque, de forma que a lei em ordenanças gerenciada para a tribo de Levi estava agora sendo anulada.

Heb 7:17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.

Portanto vemos agora em 17 que este sacerdote não provém da tribo de Levi segundo a ordem de Arão, mas segundo uma tribo que é da ordem de Melquizedeque, e que participa do mesmo fundamento sacerdotal "Tu és sacerdote para sempre", gerando assim a permanência da lei de ordenanças de Melquizedeque e não a lei de ordenanças para a tribo de Levi.

Heb 7:18 Pois, com efeito, o mandamento anterior é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade

Ora se a ordem de Melquizedeque é "permanece sacerdote para sempre", de forma que mesmo havendo a tribo de Levi, quem realmente aplica a ordenança é de fato Mequizedeque, a ordenança para a tribo de Levi é inútil, serve apenas para exemplo. O termo fraqueza é o grego ασθενής -asthenēs, que quer dizer não tem força, ou seja não serve para nada, em relação a real ordem sacerdotal.

Heb 7:19 (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual nos aproximamos de Deus.

Pois a ordenança, ou seja a lei composta em ordenanças relativa a ordenança levítica não aperfeiçoou nada, a palavra aperfeiçoou é o grego τελειόω - teleioō que define consumar, junto com o grego ουδείς - oudeis, que define o termo "coisa nenhuma", ou seja "não consuma coisa nenhuma". Esta dizendo que todo o ritual do santuário da ordem de Arão nunca consumou nada, ou seja nunca realmente apagou pecados, ou limpou o pecado. Visto que o real sacerdócio da ordem de Melquizedeque que "permanece sacerdote para sempre", este que realmente gerencia o pecado e todas as coisas pertinentes a lei de ordenanças de Deus.

Heb 7:20 E visto como não foi sem prestar juramento (porque, na verdade, aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes, Heb 7:21 mas este com juramento daquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre),

No versículo 20 temos que os sacerdotes não são vinculados a juramento mas são feitos sacerdotes mesmo assim. O sacerdote da ordem de Melquizedeque é colocado com juramento e determina "Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre".

O que vemos é que todo tramite de Hebreus 7, esta relacionado as leis que regem o santuário, e as aplicações das leis aos sacerdotes, definindo que uma ordem sacerdotal, não possui a mesma lei de ordenanças que outra ordem sacerdotal. E mais analisa que a ordenança do sacerdote levítico não faz nada de fato, e que as ordenanças da ordem de Melquizede é que realmente existem sempre.

Deve se deixar bem claro que o texto 7 de Hebreus fala apenas da lei que rege as ordens e relações sacerdotais, e como o Messias entra nesta ordem sacerdotal.

Para aceitar a existência de Inácio, tem que se acreditar na Igreja Católica. Os fundamentos de Inácio de Antioquia existem apenas fundadas nesta Igreja.

É dito que Inácio é Apóstolo de João, mas João não cita Inácio em seus livros. Diz que Inácio foi sucessor de Pedro na Igreja de Antioquia, mas não existe relato bíblico de que Pedro era bispo de Antioquia.

As escrituras citam os mestres de Antioquia.

Act 13:1 Ora, na igreja em Antioquia havia profetas e mestres, a saber: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes o tetrarca, e Saulo.

Mas não diz que Inácio era um mestre ou profeta. Deparando que ou ele não existia, ou não era mestre. Principalmente se fosse sucessor de Pedro, ou apóstolo de João.

Fica portanto duvidoso determinar os relatos de Inácio como provas verificáveis arqueologicamente. Restando apenas a idéia da tradição da Igreja Católica.

A referência de Inácio pode ser vista nas citações de  Eusébio de Cesareia e Orígenes, que divergem sobre a história de Inácio.

Os documentos de Inácio são citados no Codex Hierosolymitanus (também chamado de Manuscrito de Bryennios ou Códice de Jerusalém), geralmente chamado apenas de "H". Mas tal documento é de um manuscrito grego do século XI d.C.]

Foi descoberto por Philotheos Bryennios, o metropolita da Nicomédia, em 1873 na biblioteca do metóquio[a] da Igreja do Santo Sepulcro em Constantinopla.

Sua base arqueológica é determinada apenas pela tradição da Igreja e não por conceitos arqueológicos extensos como ocorre com a bíblia. A utilização do Codex Hierosolymitanus, como norma histórica é extremamente duvidosa, pois sua existência pode representar apenas uma criação da Igreja em tempos bem posteriores.

Tal Inácio fundamenta o sistema do Papado quando cita.

"while your bishop presides in the place of God, and your presbyters in the place of the assembly of the apostles, epistle to the magnesians 6" {enquanto o bispo preside no lugar de Deus, e os vossos presbíteros no lugar da assembléia dos apóstolos}.

O NT não define a possibilidade de que alguém possa presidir no lugar de Deus.

O documentos enfocam que o homem não possa gerar consciência da palavra de Deus diretamente com Cristo e o Pai, sendo obrigado a obedecer a Igreja.

"As therefore the Lord did nothing without the Father, being united to Him, neither by Himself nor by the apostles, so neither do ye anything without the bishop and presbyters. epistle to the magnesians 7" {Como, pois, o Senhor não fez nada sem o Pai, sendo unidos a Ele, nem por si mesmo, nem pelos apóstolos, por isso nem façais nada sem o bispo e os presbíteros.}

"Be ye subject to the bishop, and to one another, as Jesus Christ to the Father, epistle to the magnesians 13" {Sede sujeito ao bispo, e uns aos outros, como Jesus Cristo ao Pai,}

Give ye heed to the bishop, that God also may give heed to you. My soul be for theirs(9) that are submissive to the bishop,{Dê Guardai-vos ao bispo, que Deus também pode dar ouvidos a você. Minha alma é pelos seus que são submissos ao bispo,} Epistle for Policarp 6

A inclusão da forma de semelhança em que o homem deva estar sujeito ao bispo igual a Cristo ao Pai, é totalmente fora da ideologia bíblica em que o homem deva estar sujeito a Cristo, e Cristo ao Pai, incluindo portanto uma sujeição comparativa totalmente contrário ao do NT.

A obra de Inácio esta ligada a elevação do Bispo a qualidade de Cristo, e a obediência ao bispo a obediência ao Pai. As bases fundamentadas da ordem Papal, e da forma igualitária do Papa ao "Vicarius Filii Dei"{Vigário filho de Deus} esta nas obras de Inácio, e totalmente sem fundamento nos escritos bíblicos. Sua obra tange a elevação do bispo e da obediência a igreja, independente da consciência pessoal. Definindo que a Igreja sabe o que é de fato correto e o que é errado. Vinculando que o homem só pode compreender a Cristo e a Deus através da Igreja.

Tais textos não fundamentam um conceito arqueológico e fidedigno. E sim um fundamento de elevar o Bispo a qualidade de Deus, e a autoridade de igreja sobre a consciência do homem. Tal fator não demonstra o modo dos apóstolos e nem baseia-se no fundamento bíblico.

Assim utilizar Inácio como base documental é extremamente duvidoso, pois gerencia uma classificação do Bispo e da Igreja extremamente divina. Além de não existir provas arqueológicas da real existência de Inácio, e seu nascimento. Não se pode basear análises históricas por seus documentos. Se realmente tal personagem existiu.

 

Paulo define a igreja de Laodicéia.

Rev 3:14 Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o pricípio da criação de Deus:
Rev 3:15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente!
Rev 3:16 Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca.
Rev 3:17 Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
 

Paulo morreu em 67 d.C.

Anatólio, o bispo de Laodicéia, escreveu: “A nossa consideração pela ressurreição do Senhor, que se efetuou no dia do Senhor, nos leva a guardá-lo baseado no mesmo princípio”

Vemos que Paulo determina os fundamentos de Laodicéia, que "dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;", assim as doutrinas geradas por Laodicéia compreendem desvios para enganação. Visando que Anatólio gera discípulos pagãos como o filósofo pagão Jâmblico estudou entre seus discípulos por um breve período.

Baseando-se que Anatólio é nascido no Egito no séc III em que os princípios gnósticos estavam fundamentados. Sua escola de analise estava intimamente a estes princípios. Formando os princípios dos Mistérios. Qualquer conceito gerado pelos círculos Laodicéianos são definidos por Paulo como análises de um pensamento "que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu".

Laodicéia de Anatólio (Lataquia) é do distrito da Síria, local vinculado a conceitos gnósticos proeminentes de datação anterior ao nascimento de Cristo. A união de conceitos místicos geraria a união dos conceitos pagãos com os conceitos judaicos e cristãos.

A utilização de bases doutrinárias por indivíduos ligados a tais fatores não são aceitos pelas declarações de Paulo. Sobre a mistura de doutrinas. Ou como cita.

1Ti_1:3 Como te roguei, quando partia para a Macedônia, que ficasse em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinassem doutrina diversa,

Portanto qualquer doutrina além da que foi exposta é doutrina diversa. Formada na época de Paulo e após a sua morte. Como ocorre com as citações de Anatólio que define doutrinas que não procedem das escrituras mas são desenvolvidas posteriormente.

Como por exemplo a doutrina da aceitação do Domingo como dia sagrado, sem que exista tal citação nas escrituras.

 

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